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O Papel dos Jogos Olímpicos e Outros Eventos
Esportivos Internacionais na Promoção da Nova Ordem Mundial
Os Jogos Olímpicos e os principais eventos esportivos internacionais foram
idealizados desde o início para promoverem a unificação mundial.
Resumo da Notícia: "Os Norte-Americanos São Instruídos a Reduzirem o
Patriotismo", por Duncan Mackey, em Salt Lake City, 4/2/2002.
"O Comitê Olímpico Internacional instruiu os organizadores a amenizarem as
demonstrações visíveis de patriotismo durante a cerimônia de abertura dos Jogos
de Inverno de 2002, e para não homenagearem as vítimas de 11 de setembro. 'Esses
jogos estão sendo sediados aqui nos EUA e temos um profundo respeito e simpatia
por tudo o que aconteceu desde 11 de setembro', disse François Carrard, diretor
geral do COI. 'Entretanto, não vamos esquecer que os jogos são um evento
universal.' A cerimônia de abertura será televisionada para o mundo todo."
Considero um tanto animador que o Comitê Olímpico Internacional seja tão claro
ao revelar o quão globalizante realmente é. Enquanto alguns argumentaram que os
telespectadores de outros países se sentiriam incomodados pelas grandes
demonstrações de patriotismo norte-americano, o anátema sentido contra todas as
formas de orgulho nacional está profundamente enraizado no coração do Comitê
Olímpico.
Por que o Comitê Olímpico Internacional se tornou tão intolerante com relação à
demonstração fervorosa de nacionalismo pelos atletas? A resposta é um pouco
diferente do que você acredita. O COI não acabou de tornar-se um opositor do
nacionalismo fervoroso; ele sempre foi um opositor, pois os Jogos Olímpicos
foram estabelecidos como um fórum que uniria as pessoas sob uma bandeira
globalizante, enfraquecendo, dessa forma, o nacionalismo fervoroso. Desde o
início, os Jogos Olímpicos foram delineados para avançarem as metas da Nova
Ordem Mundial.
Ninguém aprecia os Jogos Olímpicos mais do que eu. A cada quatro anos, tanto nas
Olimpíadas de Verão como nas de Inverno, assisto, cativado pela habilidade
atlética dos participantes, que realizam proezas que são absolutamente
impressionantes. Acredito que todos deveriam apreciar os jogos o máximo
possível. Como poucas outras coisas na nossa sociedade, os Jogos Olímpicos
mostram claramente o trabalho cuidadoso de Deus ao criar o ser humano.
Certamente, conforme Romanos 1:20 afirma, a criação de Deus demonstra de forma
evidente seus atributos, seu poder e sua glória. Com certeza, esses atletas
provam que fomos criados de forma assombrosa e maravilhosa.
Entretanto, mostraremos hoje como os Jogos Olímpicos modernos estão sendo
poderosamente utilizados para levar o mundo rumo à Nova Ordem Mundial. Embora
não possamos afirmar com certeza que esses objetivos estavam presentes nas
mentes dos criadores originais dos Jogos Olímpicos modernos, acreditamos que de
fato isso ocorreu. Fique conosco ao analisarmos algumas das evidências.
Antes de começar, sentimos a necessidade de esclarecer que não pretendemos
arruinar o entretenimento da sociedade em todas as suas facetas, ligando todos
os aspectos da sociedade atual à Nova Ordem Mundial. Também não achamos que
exista um conspirador debaixo de cada cama. Entretanto, entenda os problemas que
confrontaram homens como Adam Weishaupt, que queria derrubar a atual sociedade
ocidental e instituir uma sociedade que chamava de Nova Ordem Mundial. Essa Nova
Ordem Mundial é realmente um retorno à Antiga 'Sabedoria' Ocultista do Egito e
da Babilônia, duas sociedades totalmente pagãs. No entanto, a sociedade cristã
se interpunha no caminho. Quando a sociedade pagã da Roma antiga finalmente
caiu, aproximadamente no ano 476, mudou em todos os níveis de pagã para cristã.
Os valores pagãos foram substituídos pelos valores cristãos na educação, na
política, nas artes, na ciência, no entretenimento e na religião. Para
restabelecer o antigo paganismo, Weishaupt e seus seguidores precisavam atacar a
sociedade ocidental em todos os seus segmentos. Essa era uma missão titânica, e
parecia além da capacidade do esforço do homem comum. Entretanto, Weishaupt e
seus seguidores obtiveram a ajuda sobrenatural de Satanás, que certamente queria
destruir a sociedade ocidental existente, baseada no cristianismo, e estabelecer
seu próprio reino. O resultado tem sido um movimento que visa um mundo pagão,
totalitarista e que cumprirá as profecias bíblicas referentes à Tribulação em um
nível impressionante.
Entretanto, Weishaupt também obteve outro auxílio, de uma fonte erudita
totalmente insuspeita: The History of the Decline and Fall of the Roman Empire
[História do Declínio e da Queda do Império Romano] de Edward Gibbon, em seis
volumes, publicado entre 1776-1788. A obra de Gibbon é erudita e monumental, já
que cobre minuciosamente um período da história que abrange aproximadamente
1.200 anos. Seu objetivo ao produzir esse estudo era catalogar precisamente as
razões da ascensão do Império Romano e os fatores que levaram ao declínio e à
queda. Gibbon foi mundialmente reconhecido por ter alcançado de forma brilhante
o objetivo a que se propôs. De fato, jamais foi realizado algum estudo histórico
melhor, antes ou depois dele.
No entanto, Gibbon não criou apenas um documento que detalha como e por que o
Império Romano ascendeu e caiu; ele criou um documento que detalha precisamente
como um bem-sucedido e poderoso Império poderia ser subvertido e destruído. E
esse documento foi publicado na época exata [1776-1788] em que Weishaupt estava
começando a formular seu plano para derrubar o sistema ocidental existente de
governo e de religião.
Gibbon relaciona as cinco razões básicas por que o gigantesco Império Romano foi
destruído:
O aumento dramático do número de divórcios minou a instituição familiar.
A imposição de tributação elevada minou a estabilidade econômica e a vitalidade
do Império. Por que os impostos foram elevados a níveis tão devastadores? Para
pagar os gastos deficitários do governo, o fornecimento de comida para todos na
sociedade e as atividades de entretenimento patrocinadas pelo governo, como o
circo e os esportes. É interessante que, à medida que se aproximava o momento do
colapso final, mais ênfase era dada aos esportes, para desviar a atenção do
público das notícias desesperadoras sobre os gigantescos problemas do Império.
A busca por prazer pessoal tornou-se muito intensa, chegando até mesmo ao ponto
da obsessão. Gibbon notou que, bem no final, os esportes tornaram-se mais
emocionantes e brutais.
As pessoas perderam a fé, tanto na religião quanto no governo. O paganismo cedeu
lugar ao cristianismo e o eficiente governo romano cedeu lugar ao caos e à
desintegração.
Conspiradores secretos estavam atuando dentro do governo para sigilosamente
destruí-lo. Eles agiram silenciosamente, de forma invisível e enganosa; durante
todo o tempo em que estiveram secretamente desmantelando o governo do Império
Romano, proclamavam publicamente seu leal apoio a ele.
Vamos agora retornar aos Jogos Olímpicos modernos e ao seu papel na promoção da
Nova Ordem Mundial.
Conforme afirmamos diversas vezes, a última vez que Satanás tentou levar o mundo
a um governo e religião globais foi na Torre de Babel. Essa torre estava sendo
construída por Ninrode como um altar/templo religioso, para ser usado nos
satânicos Mistérios Babilônios. Deus destruiu esse plano, confundindo as
línguas, para que os construtores não pudessem se comunicar uns com os outros
para completarem o projeto. Rapidamente, aqueles que conseguiam se comunicar
mutuamente começaram a se reunir em grupos, e migraram para outros lugares,
distantes dos grupos que falavam idiomas diferentes. Em pouco tempo, essa
reorganização física resultou na disseminação dos povos ao redor do mundo. Em um
período de tempo relativamente curto, o isolamento físico entre os povos, somado
à diferença de idiomas, resultou no estabelecimento de valores diferentes e
formas diferenciadas de encarar as coisas. A isto chamamos de cultura.
Deus utilizou as diferentes culturas para impedir que o mundo convergisse
novamente para estabelecer um governo global. As diferentes culturas, produzidas
pelos diferentes idiomas e pelas distâncias geográficas, provaram ser uma
barreira formidável ao estabelecimento de um governo, uma economia e uma
religião globais.
No entanto, a Bíblia afirma que, no fim dos tempos, Deus permitirá novamente,
por um curto intervalo de tempo, que Satanás reúna o mundo em um governo, uma
economia e uma religião globais, em um período chamado de Tribulação, porém,
seus efeitos serão tão terríveis que se Deus permitisse a continuidade por um
período maior, nenhum ser humano seria deixado vivo na Terra.
Como, então, Satanás remove a barreira das diferentes culturas e idiomas? Uma
das formas mais eficientes de unir os diferentes governos e culturas do planeta,
e condicionar os povos do mundo ao conceito de uma sociedade global, e um dos
meios é através dos programas esportivos globais. Os Jogos Olímpicos modernos
foram o primeiro e o mais importante desses programas esportivos globais. O
autor da Nova Era, Allen Neuharth, resume esse conceito muito claramente em seu
recente livro Nearly One World, publicado em 1989, quando afirma: "Os esportes
vão além das esferas política e racial: eles unem o mundo." [Nearly One World,
Allen Neuharth, USA Today Books, Doubleday, 666 Fifty Avenue, Nova York, 1989,
pg 25].
Neuharth então vai fundo para mostrar como os programas esportivos globais, como
as Olimpíadas modernas, a Copa do Mundo, e outros eventos internacionais, estão
promovendo um conjunto comum de aspirações para os atletas individuais e um
conjunto comum de metas nacionais para seus respectivos governos. Ele declara:
"Aquele espírito de competitividade que move nosso amor pelos esportes está vivo
e bem - mesmo nas partes mais pobres e remotas do globo. Estamos correndo,
andando, saltando, chutando, nadando e arremessando em todo o globo: nas
montanhas e nas metrópoles, em equipes e nas tribos, com uma dedicação e
sofisticação impressionantes." [pg 24]
De fato, "os esportes são mais do que um passatempo; são uma paixão, um estilo
de vida." Conforme Neuharth ia descrevendo a tremenda dedicação que os atletas
dedicam nos treinos para os esportes globais, percebi que ele estava falando
sobre uma dedicação e um entusiasmo que sempre estiveram associados com a
religião. Os atletas olímpicos, por exemplo, treinam de 6 a 7 dias por semana,
de 2 a 8 horas por dia, para se prepararem para a chance de ganhar uma medalha
de ouro. Quantos cristãos atualmente demonstram tamanha dedicação? A maioria dos
cristãos hoje nem sequer lê sua Bíblia diariamente, nem ora regularmente. No
entanto, o apóstolo Paulo afirma que, embora o exercício físico para as
competições esportivas seja temporariamente útil na preparação para ganhar um
prêmio que se esvairá, o treinamento espiritual é infinitamente mais importante,
pois conquistará para nós um prêmio que durará por toda a eternidade sem se
esvair e se deteriorar.
Neuharth continua examinando os efeitos dos programas esportivos globais. Os
países pequenos vêem esses programas como uma forma de obter reconhecimento e
respeito internacional, e de estimular sua população a exibir um orgulho
nacional. Muitas pessoas relevam os fracassos na economia se sentirem que seu
governo está fornecendo a liderança e os recursos que permitirão que os atletas
nacionais conquistem medalhas e campeonatos. Como exemplos, Neuharth citou
Sylvia Poll, da Costa Rica, ao ganhar uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de
1988, a seleção irlandesa ao vencer o Campeonato Europeu de Futebol em 1988, e o
quão orgulhosa ficou a ilha de Pago Pago, no Pacífico sul, quando preparou sua
primeira equipe para competir nas Olimpíadas. Ele afirma enfaticamente: "Poucas
coisas nos impulsionam rumo à unidade mais seguramente do que a chama, a fama e
as bandeiras dos Jogos Olímpicos. Também não é raro vermos equipes esportivas de
um país jogando em outro - mesmo que seus governos discordem politicamente." Os
atletas olímpicos exibem uma unidade e um espírito comum com os atletas de
outras raças e países porque dividem os mesmos dormitórios, os mesmos
refeitórios e a mesma competição.
Portanto, agora sabemos que o ímpeto rumo à Nova Ordem Mundial pagã e satânica
está sendo bastante intensificado pelos Jogos Olímpicos modernos. Os Jogos
Olímpicos originais eram um festival religioso pagão em honra ao deus grego
Zeus. Será que os Jogos Olímpicos modernos também foram construídos sobre bases
pagãs? Indicamos a você que sim, conforme podemos ver facilmente se examinarmos
seus símbolos. Os pagãos põem grande ênfase nos símbolos pois comunicam
secretamente a sabedoria espiritual pagã ao iniciado, ao mesmo tempo em que
escondem tal sabedoria dos não-iniciados.
Vamos examinar os símbolos das Olimpíadas modernas. Elas utilizam três símbolos:
os anéis interligados, a chama e a pomba. Acho interessante que três símbolos
sejam utilizados, pois o três é um número criticamente importante para os
pagãos. Na verdade, é tão importante que eles adoram esse número.
1. Os anéis interligados supostamente simbolizam a modalidade das argolas da
ginástica olímpica. No entanto, indico a você que não são anéis, mas círculos. O
círculo traz um significado especial para os ocultistas, pois simboliza o número
zero. Helena Blavatsky escreveu em seu livro Ísis Sem Véu que "Os números são
uma chave para as antigas visões da cosmogonia... todos os sistemas de
misticismo religioso estão baseados nos numerais. O valor sagrado dos números
começa com a Grande Primeira Causa, o Um (1) e termina apenas com o... zero -
símbolo do universo infinito e sem limites." [pg 407 na edição em inglês]. O
zero simboliza aquele alegre estado do homem que finalmente atingiu a condição
de nascer de novo através dos seus próprios esforços ocultistas. Todos os
ocultistas de todas as épocas acreditam que a salvação, ou perfeição espiritual,
deve ser alcançada pelos próprios esforços, utilizando a "verdadeira" sabedoria
espiritual contida no ocultismo.
Nos anéis olímpicos vemos esses significados simbolizados. Agora, porém,
precisamos olhar mais atentamente para os anéis. Por que são cinco anéis? Por
que não um outro número? Há algum significado ocultista importante no número
cinco? De fato há. O número cinco está associado à estrela de cinco pontas de
Vênus [Van Buren, The Secrets Of The Illuminati, pg 38], e à mais famosa das
estrelas de cinco pontas, o pentáculo de Satanás. Além disso, Westcott enfatiza
em seu livro The Occult Power Of Numbers [O Poder Oculto dos Números] que o
número cinco representa a luz espiritual e, como tal, une em amizade as duas
formas de par (paridade, o número 2) e ímpar (ou singularidade, o número 3). Não
é esse o conceito dos Jogos Olímpicos, unir em amizade todos os povos do mundo,
independente de raça, credo ou concepção política? Agora estamos nos aproximando
do entendimento do simbolismo dos Jogos Olímpicos. Os anéis interligados também
simbolizam a "interdependência" de todas as raças do mundo, outro tema favorito
da Nova Ordem Mundial.
2. A chama olímpica também é um símbolo ocultista. Está associada aos rituais
antigos, incluindo o sacrifício humano. Trevor Ravenscroft, em sua obra-prima
ocultista The Spear Of Destiny, registra que Hitler conduzia seus encontros a
céu aberto nos estádios como rituais satânicos. O evento final nesses rituais
era marchar em direção a uma chama a céu aberto e curvar-se perante ela. Essa
chama a céu aberto era virtualmente idêntica à chama olímpica.
3. A pomba traz um poderoso significado ocultista. Van Buren afirma: "A pomba
então... era o símbolo das Energias Cósmicas que fluíram do Centro Místico do
Cosmos... as quais unem a realização mística e científica dos Poderes do
Universo. Nos Mistérios, a pomba simbolizava a segunda pessoa da Trindade e
estava consagrada à deusa. Não representava apenas a pureza e a inocência, mas
também a sabedoria." [pg 135-8]. Quem é o segundo membro da trindade pagã? O
deus-mãe, a deusa. Portanto, a pomba olímpica representa a adoração à deusa, que
simplesmente expandiu-se nos últimos cem anos. Finalmente, a pomba pagã ainda
serve a outro propósito: levar a hóstia pagã da terra para o céu em um ritual
pagão, carregando a hóstia em seu bico.
Portanto, os Jogos Olímpicos modernos são exatamente tão ocultistas quanto os
jogos gregos originais. Além disso, as Olimpíadas estão sendo deliberadamente
utilizadas como um veículo para superar a difícil barreira das diferentes
culturas e idiomas, abrindo o caminho para o estabelecimento da Nova Ordem
Mundial.
No entanto, conforme aludimos anteriormente, os Jogos Olímpicos não são o único
tipo de evento que está derrubando a barreira cultural para permitir a unidade
global. Afinal de contas, as Olimpíadas acontecem apenas a cada quatro anos, o
que é insuficiente para o tipo de condicionamento necessário para mudar os
valores culturais tradicionais profundamente arraigados. Esse tipo de mudança
exige competições esportivas globais muito mais repetitivas do que as
Olimpíadas. O autor da Nova Ordem Mundial, Neuharth, cita em seu livro Nearly
One World, diversos exemplos de esportes internacionais:
Hóquei, descrito por um jogador canadense como "um de nossos instrumentos de
diplomacia." [pg 26]
Ciclismo internacional.
Basquete, que agora é praticado em quase todo o mundo.
Futebol americano, que antes era tido como um esporte norte-americano, e agora
está sendo praticado em nível profissional na Europa e na antiga URSS.
O beisebol é uma paixão no Japão e em certos países do Terceiro Mundo tanto
quanto nos EUA.
A ginástica olímpica é uma obsessão em diversos países.
Atletismo.
Futebol.
Na maioria desses esportes, as estrelas nacionais são vistas como heróis, como o
jogador americando de basquete Michael Jordan. Os esportes são um negócio sério,
e estão unindo o mundo, preparando as pessoas para a união política, econômica e
religiosa que é a base da Nova Ordem Mundial.
Agora que mostramos como os esportes internacionais, incluindo as Olimpíadas
modernas, estão movendo o mundo na direção da Nova Ordem Mundial, qual deve ser
nossa reação? Devemos nos opor a esses empreendimentos esportivos? Devemos
tentar impedir nossos atletas de competir nas Olimpíadas? Acredito que não.
Esses esportes, por si mesmos, não são errados. Os atletas que competem não
estão cometendo nenhum pecado. Simplesmente precisamos estar cientes do fato que
os líderes da Nova Ordem Mundial vêem esses jogos como um veículo bastante
eficiente para unir o mundo na Nova Ordem Mundial. Como já afirmamos diversas
vezes em outros artigos, nossa luta contra a Nova Ordem Mundial é uma batalha
espiritual. Devemos intensificar nossos esforços na oração e no testemunho. Todo
cristão que competir nesses esportes deve usar essa oportunidade para
testemunhar aos atletas estrangeiros sobre a benção de servir ao ETERNO.
A Nova Ordem Mundial está chegando e os Jogos Olímpicos modernos a estão
ajudando de forma poderosa.
O ETERNO o abençoe.
Tradução: Eduardo Perez Neto