AS PROPAGANDAS EVENTUALMENTE EXISTENTES NO INICIO E FINAL DESTA PAGINA SÃO DE RESPONSABILIDADE DO PROVEDOR QUE NOS CONCEDE GENTILMENTE ESTE ESPAÇO.
TODAVIA, PODEM NÃO REPRESENTAR O ENTENDIMENTO DA DIREÇÃO DESTE SITE.
POR VEZES ENCONTRAMOS ASSUNTOS DE DIFICIL COMPREENSÃO NÃO É MESMO ?
NESTA PÁGINA DISPONIBILIZAMOS VISÕES SOBRE ALGUNS DESTES ASSUNTOS.
CONVIDAMOS VOCE A ANALISAR TAIS TEXTOS E TECER SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES.
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VERDADEIRO ALTÍSSIMO DA BÍBLIA
ESTE ESTUDO É DE VITAL IMPORTÂNCIA. EMBORA HAJA MUITAS DOUTRINAS CONTRADITÓRIAS SOBRE QUEM É O ALTÍSSIMO, MUITOS ESTÃO CONVICTOS SOBRE O QUE ACREDITAM. ALGUMAS DESTAS CRENÇAS FORAM ESTABELECIDAS HÁ CENTENAS DE ANOS, MAS SÓ FORAM ACEITAS AMPLAMENTE NO DECORRER DO TEMPO. HÁ MUITOS QUE REJEITAM TUDO QUE VÁ CONTRA AS TRADIÇÕES RECEBIDAS DE SUAS IGREJAS, OU DOS SEUS ANTEPASSADOS. NÃO MENCIONAREMOS TRADIÇÕES OU DE COSTUMES, MAS UMA MENSAGEM CLARA E SIMPLES DA BÍBLIA. ANALISANDO OS VERSOS CITADOS NA CONTINUIDADE DO ASSUNTO, OBSERVAMOS QUE REVELAM A VERDADE, E QUE PODEMOS NOS SURPREENDER, DIANTE DE TANTAS FALSAS IDÉIAS, ATÉ MESMO ORIUNDAS DE CRISTÃOS. MUITOS CRISTÃOS CRÊEM QUE “O ALTÍSSIMO É UMA TRINDADE”. ISTO É ACEITO FACILMENTE PELA MAIORIA DAS PESSOAS QUE SE DIZEM CRISTÃS E MUITOS ATÉ PENSAM QUE É UMA BLASFÊMIA ENSINAR ALGO DIFERENTE OU TENTAR ARGUMENTAR QUE TAL DOUTRINA NÃO É BÍBLICA.
O QUE É A TRINDADE?
PARA MAIOR PARTE DOS CRISTÃOS, É A DECLARAÇÃO DE QUE O ALTÍSSIMO É COMPOSTO DE TRÊS PESSOAS QUE FORMAM UM SÓ, SENDO ESTE UM, CHAMADO DE DEUS. OUTROS DIZEM QUE ELE REALMENTE É UMA PESSOA, MAS QUE AGE COMO PAI, E EM OUTRAS OCASIÕES COMO UM FILHO OU COMO UM ESPÍRITO SANTO. EXISTEM AQUELES QUE DIZEM QUE HÁ TRÊS SERES ETERNOS E TODOS ELES SÃO DEUS E PORQUE ESTÃO UNIDOS E DE ACORDO EM TUDO, SÃO CHAMADOS UM DEUS. ESTAS CRENÇAS SE RESUMEM NUM SÓ PENSAMENTO E SÃO CHAMADAS DE DOUTRINA DA TRINDADE, E DIFUNDEM A IDÉIA DE UM TRIÚNO DEUS. ESTAS IDÉIAS EXISTEM HÁ MUITOS SÉCULOS E FORAM SENDO DEFINIDAS E REDEFINIDAS POR VÁRIOS ESTUDIOSOS. CONTUDO, ESTES CONCEITOS MENCIONADOS SOBRE O ALTÍSSIMO, NÃO ESTÃO CORRETOS! ESTAS CRENÇAS NÃO SÃO CORRETAS PORQUE A BÍBLIA APRESENTA UMA SÓ MENSAGEM.
A BÍBLIA DIZ QUE O ALTÍSSIMO É UMA TRINDADE?
NÃO. NÃO HÁ UM SÓ VERSO NA BÍBLIA QUE DIGA ISSO. ELA FALA DO ALTÍSSIMO, DO SEU FILHO O MESSIAS E DO ESPÍRITO SANTO(DO ALTÍSSIMO) QUE É A PRESENÇA INVISÍVEL DELE. A BÍBLIA NÃO DIZ QUE ESTES FORMAM UMA TRINDADE E ESTA PALAVRA NEM MESMO EXISTE NELA.
QUEM É O ALTÍSSIMO?
ESTA PERGUNTA É EXTREMAMENTE IMPORTANTE PORQUE O MESSIAS ENSINOU QUE AQUELES QUE ADORAM AO ALTÍSSIMO, DEVEM FAZÊ-LO EM ESPÍRITO E EM VERDADE. (JOÃO 4:24). SE A BÍBLIA DECLARA QUE SERÃO CONDENADOS, AQUELES QUE DÃO CRÉDITO A MENTIRAS. (CF. II TES. 2:10-12), COMO PODEREMOS SER SALVOS, SE NÃO O ADORAMOS EM VERDADE?
A BÍBLIA NOS DIZ QUEM É O ALTÍSSIMO?
SIM. “TODAVIA, PARA NÓS HÁ UM SÓ DEUS, O PAI, DE QUEM É TUDO E PARA QUEM NÓS VIVEMOS; E UM SÓ SENHOR, JESUS CRISTO, PELO QUAL SÃO TODAS AS COISAS, E NÓS POR ELE”. (I COR. 8:6) O ALTÍSSIMO É O PAI, ASSIM É DITO CLARAMENTE. ELE É O ÚNICO SER SUPREMO EM TODO O UNIVERSO. (VEJA TAMBÉM I COR.11:3; JOÃO 17:3; EFÉS.4:6; MAR.12:29-34; I TIM.6:16 E I COR.15:28)
QUEM É O MESSIAS?
O MESSIAS É O FILHO DE DEUS. “QUALQUER QUE CONFESSAR QUE JESUS É O FILHO DE DEUS, DEUS ESTÁ NELE E ELE EM DEUS”. (I JOÃO 4:15). “PORQUE DEUS AMOU O MUNDO QUE DEU O SEU FILHO UNIGÊNITO...“(JOÃO 3:16).
O MESSIAS FOI CRIADO PELO ALTÍSSIMO?
NÃO. ELE NÃO FOI CRIADO. ELE NASCEU DO ALTÍSSIMO. “TODO AQUELE QUE CRÊ QUE JESUS É O CRISTO É NASCIDO DE DEUS; E TODO AQUELE QUE AMA AO QUE O GEROU TAMBÉM AMA AO QUE DELE É NASCIDO”. “NISTO SE MANIFESTOU A {OU O AMOR} CARIDADE DE DEUS PARA CONOSCO: QUE DEUS ENVIOU SEU FILHO UNIGÊNITO AO MUNDO, PARA QUE POR ELE VIVAMOS. (I JOÃO 5:1; I JOÃO 4:9)
A BÍBLIA NOS DIZ QUANDO O MESSIAS NASCEU?
SIM. ELA DIZ QUE O MESSIAS FOI GERADO NO ALTÍSSIMO ANTES DO UNIVERSO SER CRIADO. O LIVRO DE PROVÉRBIOS NOS CONTA SOBRE ISTO RELATANDO QUE ELE SE ALEGROU COM O ALTÍSSIMO NOS DIAS QUE ANTECEDERAM A CRIAÇÃO DO MUNDO. EMBORA O TEXTO DE PROVÉRBIOS 8:1-36 SE REFIRA A SABEDORIA, CONTUDO ESTÁ CLARO QUE A PASSAGEM ESTÁ FALANDO DO MESSIAS O FILHO DO ALTÍSSIMO.
COMPREENDEMOS CLARAMENTE ASSIM AO COMPARAR COM OS SEGUINTES TEXTOS: (I COR.1:24 E 30; I COR. 2:6-8 E COL. 2:2-3) ONDE O MESSIAS É CHAMADO E APRESENTADO COMO, “A SABEDORIA DE DEUS”. O PRÓPRIO MESSIAS NOS DISSE QUE ELE É O FILHO DO ALTÍSSIMO(LEIAMOS JOÃO 10:36), E O ALTÍSSIMO O PAI CONFIRMA ESTA DECLARAÇÃO ATRAVÉS DO PRÓPRIO FILHO QUANDO DISSE: “PORQUE DEUS AMOU O MUNDO DE TAL MANEIRA QUE DEU O SEU FILHO UNIGÊNITO, PARA QUE TODO AQUELE QUE NELE CRÊ NÃO PEREÇA, MAS TENHA A VIDA ETERNA”. (JOÃO 3:16).
PORQUE O MESSIAS ALGUMAS VEZES É CHAMADO DE ALTÍSSIMO?
PORQUE ELE TEM A MESMA NATUREZA DELE. ELE NASCEU DO ALTÍSSIMO, ASSIM ELE É POR NATUREZA ALTÍSSIMO, MAS NÃO É O SER MAIOR E SUPREMO NO UNIVERSO. HÁ UM QUE É MAIOR DO QUE ELE (LEIA JOÃO 14:28; VEJA TAMBÉM I COR. 11:3; JOÃO 17:3; EFÉS.4:6; MAR.12:29-34; I TIM.6:16 E I COR.15:28). É SOBRE ESSE QUE A BÍBLIA ESTÁ FALANDO QUANDO DIZ QUE HÁ UM SÓ ALTÍSSIMO. ESTE POR SUA VEZ É O PAI DO MESSIAS.
QUANTOS SERES HÁ, QUE POR NATUREZA SÃO DIVINOS OU QUE PODEM SER CONSIDERADOS COMO O ALTÍSSIMO? DE ACORDO COM A BÍBLIA HÁ SOMENTE DOIS QUE SÃO POR NATUREZA DIVINOS OU CHAMADOS DE DEUS. ELES SÃO: O ALTÍSSIMO(O PAI), CUJO NOME REAL É DESCONHECIDO (YHWH), PORÉM CHAMADO DE YAHAWEH, JAVÉ OU JEOVÁ E O SEU ÚNICO E PRIMOGÊNITO FILHO (YEHOSHUA) CONHECIDO EM NOSSO IDIOMA COMO JESUS CRISTO. (LEIAMOS JOÃO 1:1-2) OBS. A PALAVRA “DEUS” NÃO É UM NOME DE PESSOA, MAS UM ATRIBUTO QUE ELA POSSUI. VÁRIOS SERES, OBJETOS E ATÉ PESSOAS SÃO CHAMADAS DE DEUS, MAS SOMENTE O PAI(YHWH) E SEU FILHO VERDADEIRAMENTE TEM ESTE ATRIBUTO.
QUEM CRIOU TODAS AS COISAS?
O ALTÍSSIMO O PAI E SEU FILHO O MESSIAS ATUARAM JUNTOS NA CRIAÇÃO. TUDO FOI FEITO PELO PAI, MAS POR INTERMÉDIO DO SEU FILHO. (CONFORME COLOSSENSES 1:13-19) DIGNO ÉS, SENHOR, DE RECEBER GLÓRIA, E HONRA, E PODER, PORQUE TU CRIASTE TODAS AS COISAS, E POR TUA VONTADE SÃO E FORAM CRIADAS. (APOCALIPSE 4:11) O ALTÍSSIMO O PAI É A FONTE E ORIGEM DE TODAS AS COISAS, PORÉM AO FILHO DEU TODO PODER. AMBOS CRIARAM O MUNDO E TUDO O QUE NELE HÁ. (LEIA JOÃO 1:1-3) É POR ISSO QUE A BÍBLIA, TAMBÉM DIZ QUE O MESSIAS É CRIADOR, PORQUE O ALTÍSSIMO CRIOU TODAS AS COISAS POR MEIO DE SEU FILHO E LHE DEU PODER SOBRE DE TODAS AS COISAS. “HAVENDO DEUS, OUTRORA, FALADO, MUITAS VEZES E DE MUITAS MANEIRAS, AOS PAIS, PELOS PROFETAS, NESTES ÚLTIMOS DIAS, NOS FALOU PELO FILHO, A QUEM CONSTITUIU HERDEIRO DE TODAS AS COISAS, PELO QUAL TAMBÉM FEZ O UNIVERSO”. (HEBREUS 1:1,2)
MAS A BÍBLIA NÃO DIZ QUE O ALTÍSSIMO E O MESSIAS SÃO UM?
SIM, MAS DO MESMO MODO, TAMBÉM DIZ QUE OS CRISTÃOS DEVERIAM SER UM. OS CRISTÃOS NÃO SE TORNAM EM UMA SÓ PESSOA, DA MESMA FORMA QUE O PAI E SEU FILHO NÃO SE TORNAM EM UM SÓ ALTÍSSIMO. ISTO, SIGNIFICA APENAS QUE ELES ESTÃO EM UNIDADE ASSIM COMO NÓS TAMBÉM DEVEMOS ESTAR EM UNIDADE. “...A FIM DE QUE TODOS SEJAM UM; E COMO ÉS TU, Ó PAI, EM MIM E EU EM TI, TAMBÉM SEJAM ELES EM NÓS; PARA QUE O MUNDO CREIA QUE TU ME ENVIASTE. EU LHES TENHO TRANSMITIDO A GLÓRIA QUE ME TENS DADO, PARA QUE SEJAM UM, COMO NÓS O SOMOS; EU NELES, E TU EM MIM, A FIM DE QUE SEJAM APERFEIÇOADOS NA UNIDADE, PARA QUE O MUNDO CONHEÇA QUE TU ME ENVIASTE E OS AMASTE, COMO TAMBÉM AMASTE A MIM. (JOÃO 17:21-23)
O QUE HÁ DE ERRADO COM A DOUTRINA DA TRINDADE?
A TRINDADE ENSINA QUE O MESSIAS É OUTRO DEUS CO-IGUAL AO PAI, IGUAL EM PODER E AUTORIDADE, E QUE ELE NÃO FOI DE FATO O FILHO GERADO DELE. PERCEBA O QUE ISTO SIGNIFICA, QUANDO NÃO ACREDITAMOS QUE O MESSIAS É LITERALMENTE SEU FILHO. POR EXEMPLO: COMO APRECIAR O AMOR DO ALTÍSSIMO POR ENTREGAR O MESSIAS, PARA MORRER EM NOSSO LUGAR AFIM DE NOS DAR A SALVAÇÃO? OBSERVE QUE SE O MESSIAS NÃO É VERDADEIRAMENTE O FILHO DO ALTÍSSIMO, ENTÃO ELE NÃO NOS DEU NADA E SE O MESSIAS ERA IGUAL AO ALTÍSSIMO QUANDO VEIO, ENTÃO NÃO FEZ NENHUM SACRIFÍCIO, POIS COMO PODE DEUS MORRER OU SOFRER?(LEIA ROM.5:6-8) POR ISSO, CRER NA TRINDADE É O MESMO QUE NEGAR O PAI E O FILHO, E EM TODO SACRIFÍCIO QUE AMBOS FIZERAM EM NOSSO FAVOR. (CONF. I JOÃO 2:18-26) “NISTO SE MANIFESTOU O AMOR DE DEUS EM NÓS: EM HAVER DEUS ENVIADO O SEU FILHO UNIGÊNITO AO MUNDO, PARA VIVERMOS POR MEIO DELE”. (I JOÃO 4:9).
PODERIA O ALTÍSSIMO O PAI, MORRER?
NÃO. ISTO SERIA IMPOSSÍVEL. ELE NÃO PODE MORRER DE FORMA ALGUMA, POIS ELE É ORIGEM E FONTE DE TUDO E DE TODA VIDA. ISSO REPRESENTARIA O FIM DE TODO UNIVERSO, POR ISSO ELE JAMAIS PODERIA SE TORNAR EM UM SER MORTAL. VEJA O QUE DIZ A BÍBLIA: ”... O ÚNICO QUE POSSUI IMORTALIDADE, QUE HABITA EM LUZ INACESSÍVEL, A QUEM HOMEM ALGUM JAMAIS VIU, NEM É CAPAZ DE VER. A ELE HONRA E PODER ETERNO. AMÉM!”. (I TIMÓTEO 6:16)
PODERIA O MESSIAS, O FILHO DO ALTÍSSIMO MORRER?
A BÍBLIA DIZ QUE SIM. O MESSIAS FOI GERADO COMO UM HOMEM, IGUAL A QUALQUER UM. NASCEU COM A MESMA NATUREZA HUMANA QUE ADÃO TEVE ANTES DO PECADO, SENDO POR ISSO CHAMADO DE O SEGUNDO ADÃO. ( CONFORME I COR.15:45 E HEB.1:5-6) ELE TORNOU-SE EM UM SER MORTAL, DE FORMA QUE ELE PODE MORRER E DEPOIS RESSUSCITAR PELO PODER DE SEU PAI. (CONF. ATOS 2:24 E 32, 4:10, 13:30,34 E 37; ROM.10:9; COL. 2:12; I COR.6:14; I COR.15:12-16; ETC.) ELE MORREU VERDADEIRAMENTE, PARA QUE, PELA SUA MORTE PUDÉSSEMOS TER VIDA ETERNA NOVAMENTE. ISTO NÃO FOI NENHUMA FARSA, FOI A PURA REALIDADE. “VEMOS, TODAVIA, AQUELE QUE, POR UM POUCO, TENDO SIDO FEITO MENOR QUE OS ANJOS, JESUS, POR CAUSA DO SOFRIMENTO DA MORTE, FOI COROADO DE GLÓRIA E DE HONRA, PARA QUE, PELA GRAÇA DE DEUS, PROVASSE A MORTE POR TODO HOMEM”.(HEB.2:9)O ALTÍSSIMO NÃO PODE MORRER E SE O MESSIAS FOSSE DEUS, ENQUANTO HOMEM OU IGUAL AO ALTÍSSIMO O PAI, ENTÃO, ELE NÃO EXPERIMENTOU VERDADEIRAMENTE A MORTE QUE TODO PECADOR IRÁ EXPERIMENTAR, E QUE SEGUNDO A BÍBLIA É A TOTAL INEXISTÊNCIA DA ALMA OU DO SER.(CONF. ROM. 6:23; EZE.18:4) MAS A BÍBLIA DIZ CLARAMENTE QUE O MESSIAS “PROVOU A MORTE POR TODO HOMEM.” (CF. ISAÍAS 53:9-12).
O ALTÍSSIMO TEM UM ESPÍRITO?
SIM. O ESPÍRITO DO ALTÍSSIMO É A PERSONALIDADE DELE OU A MENTE DELE, O SEU PENSAMENTO QUE ESTÁ PRESENTE E ATUANTE EM TODO LUGAR. A PRESENÇA CORPORAL DELE, ESTÁ SENTADA EM UM TRONO NO CÉU, MAS A MENTE DELE OU O ESPÍRITO ESTÁ EM TODOS OS LUGARES. “OCULTAR-SE-IA ALGUÉM EM ESCONDERIJOS, DE MODO QUE EU NÃO O VEJA? DIZ O SENHOR; PORVENTURA, NÃO ENCHO EU OS CÉUS E A TERRA? DIZ O SENHOR”. (JEREMIAS 23:24). “PARA ONDE ME AUSENTAREI DO TEU ESPÍRITO? PARA ONDE FUGIREI DA TUA FACE? SE SUBO AOS CÉUS, LÁ ESTÁS; SE FAÇO A MINHA CAMA NO MAIS PROFUNDO ABISMO, LÁ ESTÁS TAMBÉM”. (SALMOS 139:7) “VISTO QUE NÃO SOIS VÓS OS QUE FALAIS, MAS O ESPÍRITO DE VOSSO PAI É QUEM FALA EM VÓS”.(MATEUS 10:20)
O HOMEM TEM UM ESPÍRITO?
SIM. A BÍBLIA DIZ QUE O HOMEM TEM UM ESPÍRITO. O ESPÍRITO RESIDE NA MENTE, LOGO A MENTE É O ESPIRITO. NELA É FORMADO A PERSONALIDADE E CARÁTER DO SER HUMANO. O HOMEM EXPRESSA OU FAZ AQUILO QUE ELE PENSA OU SENTE. QUANDO UM HOMEM MORRE O CORPO PERECE,(OBS. MORTE É A TOTAL AUSÊNCIA DE ATIVIDADE CEREBRAL, IMPOSSIBILITANDO QUALQUER TIPO DE FUNCIONAMENTO ORGÂNICO NO SER HUMANO) MAS O ESPÍRITO VOLTA AO ALTÍSSIMO QUE O DEU E PERMANECE EM UM ESTADO DE INCONSCIÊNCIA ATÉ QUE OCORRA A RESSURREIÇÃO, QUANDO ELE DARÁ UM NOVO CORPO IMORTAL E DE VOLTA O SOPRO DA VIDA (FÔLEGO) QUE É O SEU PODER, O ESPÍRITO. “ENTÃO, FORMOU O SENHOR DEUS AO HOMEM DO PÓ DA TERRA E LHE SOPROU NAS NARINAS O FÔLEGO (ESPIRITO) DE VIDA, E O HOMEM PASSOU A SER ALMA VIVENTE”. (GEN. 1:7) “E O PÓ VOLTE À TERRA, COMO O ERA, E O ESPÍRITO VOLTE A DEUS, QUE O DEU”. (CF. ECLES. 12:7)
O MESSIAS TEM UM ESPÍRITO?
SIM, A BÍBLIA TAMBÉM AFIRMA ISSO. (LEIA FILIP.1:19)
O ESPIRITO SANTO TEM UM ESPIRITO?
ALGUNS CHEGAM A AFIRMAR QUE SIM, MAS NÃO HÁ UM SÓ VERSO NA BÍBLIA QUE AFIRME ISSO.
EXISTE ALGUMA SEMELHANÇA ENTRE O ESPÍRITO DO HOMEM E O ESPÍRITO DO ALTÍSSIMO?
SIM. ENCONTRAMOS NA BÍBLIA ESTA COMPARAÇÃO FEITA PELO SÁBIO APÓSTOLO PAULO AO ESCREVER SOBRE ISTO AOS CORÍNTIOS.
“PORQUE QUAL DOS HOMENS SABE AS COISAS DO HOMEM, SENÃO O SEU PRÓPRIO ESPÍRITO, QUE NELE ESTÁ? ASSIM, TAMBÉM AS COISAS DE DEUS, NINGUÉM AS CONHECE, SENÃO O ESPÍRITO DE DEUS”. (CF. I COR. 2:11)
QUEM É DIGNO DE RECEBER LOUVOR E ADORAÇÃO?
“OS VINTE E QUATRO ANCIÃOS PROSTRAR-SE-ÃO DIANTE DAQUELE QUE SE ENCONTRA SENTADO NO TRONO, ADORARÃO O QUE VIVE PELOS SÉCULOS DOS SÉCULOS E DEPOSITARÃO AS SUAS COROAS DIANTE DO TRONO, PROCLAMANDO: TU ÉS DIGNO, SENHOR E DEUS NOSSO , DE RECEBER A GLÓRIA, A HONRA E O PODER, PORQUE TODAS AS COISAS TU CRIASTE, SIM, POR CAUSA DA TUA VONTADE VIERAM A EXISTIR E FORAM CRIADAS.. (APOCALIPSE 4:10-11)
“ENTÃO OUVI QUE TODA CRIATURA QUE HÁ NO CÉU E SOBRE A TERRA, DEBAIXO DA TERRA E SOBRE O MAR, E TUDO O QUE NELES HÁ, ESTAVA DIZENDO: AQUELE QUE ESTÁ SENTADO NO TRONO E AO CORDEIRO, SEJA O LOUVOR, E A HONRA, E A GLÓRIA, E O DOMÍNIO PELOS SÉCULOS DOS SÉCULOS”. (APOCALIPSE 5:13)
LEMBREMOS QUE NA BÍBLIA A VERDADEIRA ADORAÇÃO ESTÁ RELACIONADA COM A OBEDIÊNCIA TOTAL AO ALTÍSSIMO, NA EXECUÇÃO DE SUA VONTADE E NA FIDELIDADE PARA COM A OBSERVÂNCIA DOS SEUS MANDAMENTOS E DAS SUAS LEIS. CITAREMOS APENAS ALGUNS TEXTOS PARA UMA ANÁLISE E REFLEXÃO SOBRE O ASSUNTO POIS NESTE ESTUDO NÃO HÁ ESPAÇO SUFICIENTE PARA COMENTARMOS SOBRE ISTO.(LEIA GEN.4:1-7; I SAM.15:22; MAT.7:21-23; JOÃO 16:2-3; LUC.9:35; JOÃO 4:19-24; HEB.1:5-6; JOÃO 5:22-23; JOÃO 14:13; FIL.2:10-11; ROM.16:27 E ROM.12:1)
PORQUE A BÍBLIA NÃO CITA UM SÓ VERSO ONDE O ESPÍRITO SANTO É ADORADO?
PORQUE NÃO EXISTE ESTE VERSO, POIS, O ESPÍRITO SANTO É A PRESENÇA DO PAI E DO FILHO; NÃO A DE UMA TERCEIRA PESSOA OU, A DE UM OUTRO SER. (CONF. JOÃO 14:19-23; JOÃO 17:21,23; I JOÃO 1:3) SOMENTE O PAI E O FILHO DEVEM SER ADORADOS CONFORME A BÍBLIA, MAS SE OS HOMENS ADORAM TAMBÉM O ESPÍRITO SANTO, ELES ESTÃO ADORANDO UM DEUS QUE NÃO EXISTE. NO LIVRO DO APOCALIPSE JOÃO DECLARA QUE VIU APENAS DOIS TRONOS NO CÉU, LOGO NÃO EXISTE UM TERCEIRO TRONO PARA UMA TERCEIRA PESSOA OU SER.
”ENTÃO, ME MOSTROU O RIO DA ÁGUA DA VIDA, BRILHANTE COMO CRISTAL, QUE SAIA DO TRONO DE DEUS E DO CORDEIRO. (CONFORME APOC. 3:21 E APOC. 22:1 ). NOTE QUE A BÍBLIA DIZ QUE FOI SATANÁS QUE DESEJOU EM SEU CORAÇÃO FORMAR UMA TRINDADE NO CÉU, POIS DESEJOU ESTABELECER SEU TRONO AO LADO DO TRONO DE DEUS E DO SEU FILHO. (LEIA ISAÍAS 14:12-14; EZEQ.28:2,6 E 11-19).
O QUE DEVEMOS SABER PARA CONQUISTARMOS A VIDA ETERNA?
“E A VIDA ETERNA É ESTA: QUE TE CONHEÇAM A TI, O ÚNICO DEUS VERDADEIRO, E A JESUS CRISTO, A QUEM ENVIASTE”. (JOÃO 17:3)
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Vejamos três diferentes traduções da Bíblia, que são conhecidas como confiáveis:
João Ferreira de Almeida, Edição Revista e Atualizada no Brasil, da Sociedade Bíblica do Brasil, publicada no ano de 1969;
João Ferreira de Almeida, Revista e Corrigida (Com referências e algumas variantes), da Sociedade Bíblica do Brasil, publicada no ano de 1995 (que é diferente da anterior);
A Bíblia de Jerusalém, Nova edição, revista, da Editora Paulus, publicada no ano de 2000.
Embora esta última Bíblia seja editada pela Igreja Católica, e contenha todos os livros deuterocanônicos, que não são reconhecidos pelo mundo cristão não-católico, bem como, apresente anotações e referências explicativas que orientam o leitor pela fé católica, é considerada uma das melhores traduções da Bíblia para a língua portuguesa, por conservar fiel semelhança com os escritos originais, tendo inclusive reconhecimento de pastores cristãos com doutorado no assunto.
Pois bem, considerando estas três fontes bíblicas, iniciamos nossa análise citando I João, cap. 5, versos 6-8, que assim dizem:
1) Bíblia de Jerusalém: “Este é o que veio pela água e pelo sangue: Jesus Cristo, não com a água somente, mas com a água e o sangue. E é o Espírito que testemunha, porque o Espírito é a verdade.” (v. 6) “Porque três são os que testemunham:” (v. 7) “o Espírito, a Água e o Sangue, e os três tendem ao mesmo fim.” (v. 8).
Interessante é notarmos que logo após o término do verso 7, existe nesta versão uma citação transcrita no rodapé da página que diz: “O texto dos vv. 7-8 está escrito na Vulg.(Vulgata) De um inciso (aqui abaixo entre parênteses) ausente dos antigos mss(manuscritos) gregos, das antigas versões e dos melhores mss da Vulg., o qual parece ser uma glosa marginal introduzida posteriormente no texto: “Porque há três que testemunham (no céu: o Pai, o Verbo e o Espírito Santo, e esses três são um só; e há três que testemunham na terra: o Espírito, a água e o sangue, e esses três são um só”. ”
Não estamos aqui comentando o que está escrito, apenas citando, repitimos, uma versão das escrituras que embora católica é considerada com respeito nos meios cristãos/teológicos.
Caso esta versão não seja a mais fiel aos escritos originais, ou contenha incorreções, enfim, não seja confiável, gostaria que argumentassem em contrário.
2) Após transcrever esta versão, observamos que a Almeida, Edição Revista e atualizada no Brasil, de 1969, diz: “Este é aquele que veio por meio de água e sangue, Jesus Cristo; não somente com água, mas com a água e com o sangue. E o Espírito é o que dá testemunho, porque o Espírito é a verdade.” (v. 6)
“Pois há três que dão testemunho [no céu: o Pai, a Palavra, e o Espírito Santo; e estes três são um.” (v. 7) “E três são os que testificam na terra] : o Espírito, a água e o sangue, e os três são unânimes num só propósito”.(v. 8).
Observemos que esta versão João Ferreira de Almeida introduz no final do verso 7 e início do verso 8, ENTRE COLCHETES [ ] exatamente o que a Bíblia de Jerusalém faz referência em seu comentário. Almeida simplesmente coloca ENTRE COLCHETES [ ], nesta versão, talvez para deixar claro que trata-se de um acréscimo, não oriundo dos escritos originais.
3) Porém, na Edição Revista e Corrigida do mesmo autor, edição de 1995, verficamos que há uma mudança no texto e a supressão dos COLCHETES [ ], estando escrito com estas palavras: “Este é aquele que veio por água e sangue, isto é, Jesus Cristo; não só por água, mas por água e por sangue. E o Espírito é o que testifica, porque o Espírito é a verdade.” (v. 6) “Porque três são os que testificam no céu: o Pai, a Palavra e o Espírito Santo; e estes três são um.” (v. 7) “E estes três são os que testificam na terra: o Espírito, e a água, e o sangue; e estes três concordam num.” (v. 8)
O que causa curiosidade é que em muitas edições católicas da Bíblia existem diferenças de traduções que são favoráveis para a doutrina católica, como, por exemplo, Apocalipse 1:10 (em Bíblias Católicas, está escrita a palavra “Domingo”, quando nas não-católicas está escrito “dia do Senhor”.
A Bíblia de Jerusalém é a única que eu tenha conhecimento que tem escrito em tal versículo “dia do Senhor” ao invés de “Domingo”, trazendo, repita-se, alguma credibilidade a mais para esta versão. Assim sendo, seria de interesse católico que o acréscimo feito na Bíblia Almeida fosse também acrescentado em uma Bíblia Católica, pois tal trecho supostamente acrescentado na Almeida corrobora em uma das principais doutrinas católicas, que é a existência da Trindade! Porém, isto não ocorre na versão de Jesusalém.
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Em Hb 2:11 lemos: "Tanto o que santifica, como os que são santificados, vêm todos de um só. Por esta causa Cristo não se envergonha de lhes chamar irmãos." Irmãos são de uma mesma carne e natureza familiar. Cristo é o único que santifica, e nós estamos sendo santificados; e todos somos de uma única carne, de modo que Ele pode nos chamar de Seus irmãos. Isto estabelece o ponto além de qualquer dúvida.
"Pois na verdade Ele não tomou sobre si a natureza de anjos, mas Ele tomou sobre si a semente de Abraão" (Hb 2:16, KJV). Como poderia Ele participar da semente de Abraão se Ele tomasse sobre Si a natureza do Adão não-caído? A ênfase aqui é que Ele não tomou sobre Si alguma natureza exótica, sem pecado, tal como a que os anjos ou Adão pudessem ter tido, mas a mesma natureza que os filhos de Abraão possuíam. Eles tinham corpos e mentes enfraquecidas pelo pecado. Assim também Ele. Isto não envolve culpa. Estar sujeito ao pecado não é ser culpado dele. Ele foi tentado da mesma forma que nós somos, todavia Ele nunca, nem mesmo uma única vez, entreteceu ou cedeu ao pecado. Ele nunca desenvolveu qualquer propensão em direção ao pecado por dar-lhe caminho. Ele permaneceu imaculado(não atingido) pelo pecado . "Por isso mesmo, convinha que, em todas as coisas, se tornasse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote nas coisas referentes a Deus" (Hb 2:17).
Por que Ele nasceu na mesma carne e natureza que temos? Para que Ele pudesse ter entendimento de nossas fraquezas e inclinações para o pecado, e ser um Sumo Sacerdote misericordioso por nós. As palavras "em todas as coisas" realmente significam "em todas as coisas"? É claro.
Paulo declarou que Cristo "nasceu da descendência de Davi segundo a carne" (Rm 1:3). Seria contrário à razão interpretar estas palavras como significando que Cristo herdou uma natureza santa, não-caída de Maria. Qualquer que fosse a semente de Davi segundo a carne, nosso Salvador participou da mesma. Todos os descendentes de Davi, exceto um, cedeu a suas inclinações hereditárias e cometeram pecados pessoais. Cristo, como todos os outros, herdou a natureza de Davi segundo a carne, mas Ele não cedeu à fraqueza inerente daquela natureza. Embora tentado em todos os pontos como nós somos, Ele não respondeu com um único grau de indulgência a qualquer dessas tentações. Sua vida foi uma constante fortaleza de invencível poder espiritual contra o tentador.
Ao contar completamente apenas com a força sempre presente de SEU PAI, Ele demonstrou a vitória que é possível para toda a semente de Davi, segundo a carne, experimentar.
Novamente lemos: "Portanto, visto que os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas" (Hb 2:14) Aqui o escritor inspirado enfatiza a semelhança do corpo de Cristo com o do homem. ELE MESMO TAMBÉM PARTICIPOU DAS MESMAS COISAS (no inglês, HE ALSO HIMSELF LIKEWISE, significando ELE TAMBÉM ELE MESMO DA MESMA FORMA). Essas palavras são usadas consecutivamente, mesmo sendo repetitivas e redundantes. POR QUÊ? De forma a impressionar-nos de que O Messias realmente entrou na MESMA natureza que o homem possuía. Exatamente como os filhos participam da mesma carne e sangue, ELE MESMO TAMBÉM DA MESMA FORMA tomou a MESMA! Como alguém pode ser confundido por esta linguagem não-ambígua?
CRISTO VENCEU EM NOSSA PRÓPRIA NATUREZA
Não tivesse Ele obtido a vitória sobre Satanás na mesma natureza que temos, que encorajamento poderia ser tirado de Sua vitória? Não é necessário me mostrar que era possível para Adão não ceder ao pecado. Eu já sabia disso. O que eu preciso saber é se eu posso superar o pecado, sendo minha natureza o que é.
Satanás acusou O PAI ETERNO de requerer algo que não podia ser feito. A razão pela qual o homem caído não podia produzir obediência é claramente descrita em Rm 8:3-4: "Pois o que era impossível à lei, visto que estava enferma pela carne, Deus, enviando o Seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne, para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito."
Estes versos são simplificados quando fazemos algumas perguntas: O que a lei não poderia fazer por nós porque éramos muito fracos na carne para guardá-la? Ela não podia salvar-nos.
Uma vez que a Lei não podia salvar-nos o que fez O PAI ETERNO? Ele enviou Cristo para obedecer à lei perfeitamente na carne. Ele condenou o pecado na carne pela total vitória sobre ele.
O que a Sua vitória na carne tornou possível para nós? "Para que a justiça (os justos requisitos) da lei se cumprisse em nós". Ela habilitou-nos a obedecer.
Como Sua vitória na carne tornou-nos possível obedecer? Pelo milagre da conversão, que muda nossa caminhada, da carne para o Espírito. Então Cristo em nós, através do Espírito, comunica vitória sobre o pecado para nossas vidas.
Estas verdades óbvias apontam um dos grandes problemas em se acreditar na natureza humana pré-lapsária de Cristo (isto é, a natureza de Adão antes da queda). Se Sua vitória sobre Satanás, na carne, foi com o propósito de habilitar-me a cumprir os requisitos da lei, como poderia Sua vitória ajudar-me de alguma forma, se ela foi obtida em alguma outra carne que não a minha? Aqui é onde esta falsa doutrina ataca o belo princípio da justificação pela fé.
Justificação pela fé é a comunicação e a atribuição dos resultados de Sua vida sem pecado e morte expiatória. Inclui tanto justificação quando santificação. Ela atribui, ou credita, a nós os méritos de Sua experiência sem pecado para libertar-nos da penalidade do pecado. Isto é justificação. Para libertar-nos do poder do pecado Ele não apenas e meramente nos conta como justos, mas Ele realmente comunica sua força para superar o pecado. Em ambos os casos, Ele pode apenas conceder-nos o que Ele conseguiu através de Sua própria experiência encarnada como o Salvador do mundo.
Alguém pode afirmar que desde que a justificação apenas envolve uma atribuição do registro sem pecado de Cristo em nossa conta, isto poderia ter sido feito em qualquer tipo de corpo. Mas é isto verdade? O propósito da encarnação foi redimir o homem caído e não o homem que não pecou. Para fazer isto Ele tinha que "condenar o pecado na carne" (Rm 8:3). Nossos pecados, que procedem da carne, deveriam ser condenados por Ele, e a única maneira que isto poderia ser feito era conquistar aquela carne pecaminosa e submetê-la à morte da cruz.
Cristo veio tirar o pecado do mundo, como declarou João. Como Ele poderia tirar o pecado que não estivesse mesmo na carne que Ele assumiu? Para ser mais preciso, como Ele poderia "condenar o pecado na carne" em uma carne sem pecado?
Paulo disse: "Estou crucificado com Cristo" (Gl 2:20). Por que ele posteriormente declara que nós "fomos batizados na Sua morte" (Rm 6:3)? Todo pecador deve passar, pela fé, através da experiência da crucificação e ressurreição com Cristo. De modo a passar da morte para a vida, cada um de nós deve identificar-se com Aquele que nos representou como o segundo Adão. Nossos pecados estavam nEle. Quando Ele morreu, nós morremos; e a penalidade pelos nossos pecados foi satisfeita e exaurida.
Você pode ver que Ele teve que carregar nossa natureza caída até àquela cruz, de modo a tornar possível que nossa natureza pecaminosa fosse colocada para morrer? Qualquer coisa a menos teria falhado em satisfazer a justiça DO ETERNO. Cristo teve que render a humanidade condenada ao salário completo do pecado naquela cruz, de modo a tornar a expiação possível por nós. De outra forma, não poderíamos nos identificar com Ele ou sermos crucificados com Ele. Obviamente, a redenção requer que Cristo viva e morra com a natureza do homem caído( de cada um de nós), de forma a fornecer a ligação vital da justificação.
Agora vamos olhar para os requisitos da santificação.
PARTICIPANDO NA VITÓRIA DE CRISTO
A santificação não é um mero crédito ou contabilidade. É a comunicação de algo a nós. Assim como Ele atribui justificação para nos libertar da culpa do pecado, Ele agora comunica santificação para nos libertar do poder do pecado. O que é a santificação que Ele comunica? É a nossa real participação na vitória de Cristo sobre o pecado. Pela fé entramos dentro e nos apropriamos da força da vitória que Ele experimentou na carne. Em outras palavras, ele é capaz e desejoso de viver em nós a mesma vida de superação que Ele viveu como um homem nesta terra. Ele reproduzirá em nós Sua própria experiência sem pecado. Isto é santificação.
Se Cristo veio ao mundo com a natureza não-caída de Adão para manifestar uma vida sem pecado, como poderia aquela natureza não-caída ser reproduzida em mim? Homens caídos não são santificados por participar da experiência não-caída de Adão. Eles são santificados ao vencer o pecado em sua natureza caída, através do mesmo poder que o Messias utilizou para vencer o pecado. Não há nenhuma forma de nós participarmos da experiência não-caída de Adão. Se este foi o meio pelo qual Cristo superou Satanás, não há nenhum modo para Ele comunicá-lo a mim. Mas se Ele obteve a vitória sobre Satanás na natureza caída dos descendentes de Adão, então eu posso participar nela com Ele. Este tipo de vitória pode ser superposta sobre minha própria vida, porque ela foi obtida na mesma natureza que eu possuo.
Uma experiência sem pecado, vivida em alguma natureza alienígena não-caída, não poderia ser creditada a mim, nem jamais poderia ser possuída por mim. A natureza caída nunca pode, nesta vida, ser restaurada ao estado do homem não-caído. Mas nós podemos receber a vitória sobre o pecado, a qual Cristo obteve na carne com um de nós.
É difícil para nós crermos que o Messias , em Sua humanidade, pudesse manter uma mente absolutamente pura, impecável, durante seus 33 anos e meio neste mundo? É possível para qualquer um em carne humana, mesmo sob o poder do ETERNO, alcançar um tal ponto de vitória sobre o pecado? A resposta da Bíblia é clara: "Pois embora andando na carne, não militamos segundo a carne. As armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus... Derrubamos raciocínios e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levamos cativo todo pensamento à obediência de Cristo" (2Co 10:3-5).
Esta promessa é feita com relação aos pecadores na carne, os quais voltam-se para o poder libertador do Evangelho. Quanto mais nosso abençoado Salvador, sem nenhuma propensão adquirida para o pecado, seria capaz de clamar a força capacitadora de Seu PAI para guardá-Lo de pecar! A Palavra so ETERNO assegura-nos que podemos participar da natureza divina de Cristo e ter a "mente de Cristo." Sua experiência sem pecado na carne é uma garantia de que qualquer um de nós pode ter a mesma vitória se dependermos do PAI como Ele fez.
Isto significa que ao vencer o pecado Ele não possuía nenhuma vantagem sobre nós. Ele lutou contra o inimigo na mesma natureza e com as mesmas armas espirituais que estão disponíveis para nós. Se Ele possuiu qualquer vantagem sobre outros homens foi simplesmente que Sua natureza humana inerente nunca foi posteriormente debilitada pela indulgência pessoal no pecado.
Podemos igualar o padrão perfeito da vida sem pecado de Cristo? Não. Todos nós temos degradado a natureza humana também, ao rendermo-nos à carne. Não apenas trouxemos a maldição da morte sobre nós mesmos ao quebrar a lei do ETERNO, mas tornamo-nos a nós mesmos mais vulneráveis a Satanás ao cooperarmos com ele. O Messias nunca respondeu a um único estímulo, e Satanás não podia achar nada nEle. Ele viveu toda a Sua vida como a mente rendida e a vontade do inteiramente santificado. Ele não cometeu nenhum pecado pelo qual ser expiado.
Mas mesmo embora não possamos igualar o padrão, devemos procurar ardentemente refletir aquela vida fiel de Cristo tão completamente quanto possível. Pela graça do ETERNO, podemos colocar de lado cada pecado conhecido e ser perfeito em nossa esfera, com nenhuma consciência de acariciado mal proceder.
Isto significa que estaremos nos gabando de viver sem pecado? Pelo contrário, quanto mais nos aproximamos de Cristo, mais sentiremos nossa indignidade. Aqueles que alcançam o padrão de Cristo serão os últimos a reconhecer isto, quanto mais gabar-se disto. É importante que O ETERNO tenha um povo obediente no final dos tempos, para que Ele possa apontar como uma prova de Seu caráter? A Bíblia revela que todo o conflito cósmico entre O ETERNO e o mal pode ser traçado ao desejo original de Satanás em tomar o lugar DEKE e governar o universo. Foi o seu programa de falsa acusação que provocou a rebelião no céu e alienou um terço dos anjos. Satanás apresentou de forma inapropriada o caráter DO ETERNO e acusou o Criador de fazer exigências não razoáveis e impossíveis.
Como se poderia provar que o diabo estava errado? O ETERNO tinha que fornecer uma demonstração que silenciaria o adversário para sempre. Foi uma longa e dolorosa demonstração, que levou o poderoso SALVADOR a descer em um corpo humano de homem caído e, dentro dos limites desta natureza, superar tudo o que Satanás pudesse atirar contra Ele. Tivesse Ele utilizado qualquer poder divino para vencer o pecado, que não estivesse disponível a outros na carne, Satanás teria usado isto para sustentar suas reclamações de que ninguém poderia guardar a lei do ETERNO.
Na cruz, Cristo demonstrou ao universo inteiro que Satanás estava errado. Ele provou que era possível, na carne, ser obediente através da dependência ao PAI. O passo final da prova terá lugar quando o caráter de Cristo tiver sido reproduzido naquele pequeno remanescente perseguido, que permanecer fiel através da tempestade de fogo do Armagedon e além. Muito tempo depois que os joelhos de Satanás tiverem se dobrado em reconhecimento à justiça do ETERNO, e anos após ele e seus seguidores tiverem provado as conseqüências eternas de seu pecado, os 144.000 continuarão ainda dando testemunho da honra e integridade do governo do ETERNO. Ao seu novo cântico de vitória e libertação ser escutado por anjos, e pela inumerável multidão de santos, todos unir-se-ão em um oratório de louvor, dizendo: "Amém. Louvor, e glória, e sabedoria, e ação de graças, e honra, e poder, e força, ao nosso Deus, para todo o sempre. Amém." (Ap 7:12).
É fácil entender porque aquele pequeno grupo que canta o cântico de Moisés e do Cordeiro será tão assinaladamente honrado ao permanecerem o mais perto do trono do ETERNO. É através da experiência deles que o caráter DELE será vindicado, afinal.
Em resumo, podemos ver como o antigo erro da culpa atribuída de Adão levou a uma cadeia de enganos relacionados. As verdades mais significativas da salvação foram habilmente falsificadas. A humanidade de Cristo foi negada, a justiça comunicada de Cristo foi desafiada, e a possibilidade de vitória sobre o pecado foi ridicularizada. É apenas ao reconhecermos a falsidade básica que podemos evitar as perversões que a seguem. Que o ETERNO nos dê a sabedoria para permanecermos firmemente sobre a palavra apenas, e rejeitar toda doutrina que não estiver enraizada nEle.
Fonte Base:
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1 - O que é o Espírito Santo?
“Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade.” João 4:24 “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai de misericórdias e Deus de toda consolação! É ele que nos conforta em toda a nossa tribulação, para podermos consolar os que estiverem em qualquer angústia, com a consolação com que nós mesmos somos contemplados por Deus.” II Coríntios 1:3, 4 “Mas, quando vier o Consolador, que eu da parte do Pai vos hei de enviar, aquele Espírito da verdade, que procede do Pai, testificará de mim.” João 15:26 O ETERNO, o Pai, é a fonte da glória (Espírito). Por isso, Cristo, referindo-se a ELE, disse “O ETERNO é espírito”.
3 - Para quem Deus ETERNO confere a Sua glória, que é o Espírito Santo que procede DELE?
Por ser o resplendor da glória (Espírito) do PAI e ser de mesma natureza que ELE, Cristo também é chamado de Espírito na Bíblia:
“Eu e o Pai somos um.” João 10:30
O PAI e o Filho são um; ELE é a fonte da glória (Espírito) e o Filho é o resplendor desta. Por isto, o Filho também é Espírito:
“Mas até hoje, quando é lido Moisés, o véu está posto sobre o coração deles. Quando, porém, algum deles se converte ao Senhor, o véu lhe é retirado. Ora, o Senhor é o Espírito; e, onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade.” II Coríntios 3:15-17
Tendo pecado, os seres humanos não poderiam receber a glória (o Espírito) proveniente de um ETERNO santo. Assim, o PAI enviou Seu Filho, O Espírito, conforme afirma o texto acima, para que este pudesse comunicar aos seres humanos caídos a Sua glória, que é o Seu Espírito:
“E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito.” II Coríntios 3:18
4 - Como Cristo, que recebe a glória do PAI, comunica esta glória, o espírito, para os homens?
Identificamos aqui duas formas. A primeira é diretamente, pelo contato direto com os seres humanos, conforme a Bíblia nos declara:
“Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio. E, havendo dito isto, soprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo.” João 20:22
Cristo soprou Sua glória, esta que recebera do PAI, sobre os discípulos.
“E, ali, esteve com o SENHOR quarenta dias e quarenta noites; não comeu pão, nem bebeu água; e escreveu nas tábuas as palavras da aliança, as dez palavras. Quando desceu Moisés do monte Sinai, tendo nas mãos as duas tábuas do Testemunho, sim, quando desceu do monte, não sabia Moisés que a pele do seu rosto resplandecia, depois de haver Deus falado com ele.” Êxodo 34:28
Cristo utiliza seu anjos como espelhos para trazer esta glória para os seres humanos. Eles a recebem de Cristo e a comunicam a nós.
Por isso, o apóstolo Paulo declara, inspirado por Deus:
“E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito.” II Coríntios 3:18
O trabalho dos anjos do Céu é organizado. Existem dois querubins que são proeminentes entre os anjos neste trabalho e estão diante de Cristo recebendo esta glória:
“"Falei mais e disse-lhe: Que são as duas oliveiras à direita do castiçal e à sua esquerda? E, falando-lhe outra vez, disse: Que são aqueles dois raminhos de oliveira que estão junto aos dois tubos de ouro e que vertem de si ouro? E ele me respondeu: ... São os dois ungidos, que estão diante do Senhor de toda a Terra." Zac. 4:11-14.
Embora dois anjos sejam mais proeminentes no trabalho de comunicar o espírito de Cristo, todos os anjos cooperam neste trabalho, conforme a Bíblia nos revela:
“Ora, a qual dos anjos jamais disse: Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos por estrado dos teus pés? Não são todos eles espíritos ministradores, enviados para serviço a favor dos que hão de herdar a salvação?” Hebreus 1:13, 14
Algumas vezes, em ocasiões especiais e para missões mais importantes, os dois querubins cobridores são utilizados pelo ETERNO para ministrar diretamente aos homens, comunicando-lhes o espírito que recebem de Cristo. Todavia, na maioria das vezes, são os outros anjos que nos comunicam a glória (espírito) de Cristo.
5 - Porque são os anjos e os homens por vezes chamados de “Espírito” na Bíblia?
Através de uma ilustração simples podemos compreender porque os anjos e os homens são chamados de “espírito” na Bíblia. Imagine você uma vasilha plástica que possa ser utilizada para se armazenar leite. Você está sem uma leiteira em casa e deseja armazenar uma quantidade de leite para distribuí-la entre os copos. Pegas então a vasilha plástica e sobre ela derrama o leite para que possa transmití-lo aos copos. Nesta ocasião, embora aquela seja uma vasilha comum, não uma leiteira, estaria correto dizer que esta vasilha é agora uma vasilha leiteira e continuará a ser enquanto for utilizada para armazenar e distribuir leite. Podemos aplicar o mesmo princípio relativamente à glória do ETERNO, o Seu espírito. Cada criatura que existe no universo, somente subsiste porque ELE comunica a ela Seu Espírito (sua glória).
Então, não é errado chamar, como a Bíblia o faz, homens e anjos, estes que são recipientes que recebem a glória (espírito) do ETERNO, de espírito:
- denominando anjos como espíritos:
“Ora, a qual dos anjos jamais disse: Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos por estrado dos teus pés? Não são todos eles espíritos ministradores, enviados para serviço a favor dos que hão de herdar a salvação?” Hebreus 1:13, 14
- denominando homens como espíritos:
“Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, provai os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo fora. Nisto reconheceis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus;” I João 4:1, 2
6 – Cristo habita em nós pelo Espírito
Quando a glória (espírito) de Cristo chega até nós, seja vinda diretamente dEle, seja pelo ministério dos anjos ministradores, Cristo passa a habitar em nós pelo Seu Espírito:
“para que, segundo a riqueza da sua glória, vos conceda que sejais fortalecidos com poder, mediante o seu Espírito no homem interior; e, assim, habite Cristo no vosso coração, pela fé” Efésios 3:16, 17.
Quando a glória (espírito) que Cristo recebeu do Pai e enviou é por nós recebida, Cristo habita em nós pelo Seu Espírito e revela-se em nós o mistério do evangelho:
“para dar pleno cumprimento à palavra de Deus: o mistério que estivera oculto dos séculos e das gerações; agora, todavia, se manifestou aos seus santos; aos quais Deus quis dar a conhecer qual seja a riqueza da glória deste mistério entre os gentios, isto é, Cristo em vós, a esperança da glória;” Colossensses 1:25-27
É importante compreendermos também o que afirmam duas passagens bíblicas que trazem o germo "Espirito":
“Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade.” - João 4:24
“Ora, o Senhor é o Espírito; e, onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade. E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito.” - II Coríntios 3:17,18
No evangelho de João, vimos a afirmação: Deus é Espírito. E o apóstolo Paulo, em sua segunda carta aos Coríntios afirma: O Senhor é Espírito. Qual é o Espírito ao qual estas passagens se referem?
Um outro texto bíblico aclara isto:
“Todavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem existimos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós também, por ele.” - I Coríntios 8:6
Paulo afirma expressamente que há um só ETERNO, o PAI e que há um só Senhor, Cristo.
Sabemos que um texto da Bíblia não pode contradizer outro. Temos então que:
1 - Há um só PAI ETERNO (I Cor. 8:6), que é Espírito (João 4:24);
2 - Há um só Senhor, Jesus Cristo (I Cor. 8:6), que é Espírito (II Cor. 3:17,18).
Portanto, o termo “Espírito” nestes casos, só pode estar sendo usado para designar O PAI ETERNO ou Cristo. Não podemos negar que tanto DEUS (o Pai) quanto o SENHOR ( Cristo) são santos. Assim, temos base bíblica para entender o termo “Espírito Santo”, como estando correto e apropriado para denominar O PAI ETERNO ou Cristo.
Portanto pela Bíblia o Espírito Santo é O PAI ETERNO ou Cristo em Espirito.
O ETERNO ALTÍSSIMO o(a) abençoe em tudo !
Fontes Base : Ministério 4 anjos. http://www.adventistas.com/trindade/livro_online/capitulo_1.htm
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Malaquias 3:8-11 nas mãos dos defensores do dízimo, é uma enorme fraude exegética. Toma-se o texto fora do contexto criando-se um pretexto financista
Criar uma nova doutrina bíblica utilizando textos fora do contexto é muito fácil. Se tomarmos, por exemplo, Atos 16:30 e 31 isoladamente, poderemos ensinar que basta um dos membros de uma determinada família se converter para que todos os demais estejam salvos, afinal não é isto que Paulo está dizendo? “Crê (crê tu. Paulo não está dizendo creiam vocês. Ou crede vós) no Senhor Jesus Cristo, e serás salvo, tu e a tua casa”.
Que alívio não traria esta doce mensagem ao coração amargurado de uma mãe que há mais de 10 anos vem orando pela conversão de um filho desviado! Agora ela está feliz pois basta que ela, somente ela, creia e aceite a Cristo como seu Salvador pessoal e automaticamente todos da sua casa estarão igualmente salvos.
Certo ou errado? Que erros grosseiros foram praticados no exemplo acima?
a) A doutrina de salvação não pode ser ensinada tendo por base um só versículo bíblico. (Nenhuma doutrina pode ser consolidada desta forma).
b) Todos os demais versos bíblicos que falam sobre o mesmo tema (salvação) devem ter coerência entre si.
c) Deve-se conhecer o contexto do texto antes de se criar um pretexto.
É exatamente isto que acontece com o famoso texto de Malaquias 3:8-10:
“Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas. Com maldição sois amaldiçoados, por que me roubais, vós a nação toda. Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança”.
Talvez seja este o texto mais distorcido da Bíblia. Embora quase que universalmente aceito, contém muitos erros de interpretação. Vejamos:
DÍZIMO É LEI CERIMONIAL O povo de Israel era governado por vários tipos de leis:
Depois de analisarms cuidadosamente o quadro acima, reflitamos e respondamos sinceramente. A que lei pertencia a instrução do dízimo? À lei de saúde? À lei social? À lei civil?
Óbvio que não! O dízimo se enquadra unicamente na lei cerimonial. A lei que caducou na cruz. A lei que não tem mais nenhuma validade para todos nós que vivemos sob o novo concerto pois mandamentos cerimoniais são para os judeus do velho testamento.
Tome cada passagem bíblica sobre dízimo e observe que os contextos sempre contêm instruções cerimoniais. Agregados aos dízimos lá estão as ofertas alçadas, os bodes, os sacerdotes, os levitas, o templo, etc.
Mas, alguém poderia argumentar que o termo “roubará o homem a Deus?” faz Malaquias 3:8-10 se enquadrar no oitavo mandamento da lei moral, “não furtarás”.
Entretanto, cada vez que um judeu quebrava algum mandamento cerimonial também pecava contra a lei moral. A ligação é intrínseca. Veja alguns exemplos:
Quando Cristo morreu no calvário o véu do Templo se rasgou de cima em baixo. Neste instante a lei cerimonial foi cravada na cruz. Caducava o velho concerto. Daquele momento em diante todos os cristãos passariam a viver sob a nova aliança.
Dízimo é lei cerimonial, tema do velho concerto. Você conhece algum texto bíblico que instrua o povo do ETERNO pagar dízimos após a ressurreição de Cristo?
Tome sua Bíblia e leia atentamente os três primeiros capítulos de Malaquias e veja que o contexto inteiro está fundamentado na lei cerimonial.
CAPÍTULO 1 VERSO 7: Pães imundos sobre o altar. CAPÍTULO 1 VERSO 8: Animais cegos, coxos e doentes sobre o altar. CAPÍTULO 1 VERSO 10: Fogo debalde no altar do ETERNO. CAPITULO 1 VERSO 11: Incenso e oblação pura. CAPÍTULO 1 VERSO 12: Mesa impura e comida desprezível. CAPÍTULO 2 VERSO 3: Esterco do sacrifício. CAPÍTULO 2 VERSOS 4 e 8: Aliança com Levi. CAPÍTULO 2 VERSO 13: Altar do ETERNO com lágrimas e choro. CAPÍTULO 3 VERSO 4: Ofertas de Judá como nos dias antigos. CAPÍTULO 3 VERSO 8: Dízimos e ofertas alçadas. CAPÍTULO 3 VERSO 14: Andar em luto.
Como podemos agora tomar o texto de Malaquias, extrair a porção contida nos versos 8-10 do capítulo 3 e fazer uma aplicação de roubo de dinheiro para os cristãos de nossa época? Os ladrões do livro de Malaquias são outros e eles não estão roubando dinheiro!
MALAQUIAS 3:8-10 NÃO É PARA VOCÊ!
O leitor atento notará que Malaquias 3:8-10 pertence a um grande texto com início no capítulo 2 verso 1 estendendo-se até o verso 18 do capítulo 3. (Faz-se necessário ler todo o texto para se captar o contexto).
Atente para o primeiro verso do capítulo 2. Para quem é a dura mensagem? Para os sacerdotes, é claro! “Agora, ó sacerdotes, este mandamento é para vós”. A mensagem é para os sacerdotes e não para nós. Eles é que estavam roubando O ETERNO, e ainda eram bem hipócritas. Veja as ligações do contexto: a) Em que nos amaste? (1:1) b) Em que desprezamos? (1:6) c) Em que te havemos profanado? (1:7) d) Em que o enfadamos? (2:17) e) Em que havemos de tornar? (3:7) f) Em que te roubamos? (3:8)
Mesmo o trecho “vós a nação toda” (Mal. 3:9) é dirigida a eles. É uma hipérbole, uma figura de linguagem que Malaquias usou querendo dizer: “Tá todo mundo roubando”.
Entretanto, mesmo que toda a nação estivesse roubando O ETERNO, a responsabilidade ainda era dos sacerdotes conforme declarado no verso 8 do capítulo 2: “Mas vós vos desviastes do caminho, a muitos fizestes tropeçar na lei”.
A Bíblia contém mensagens específicas para determinadas pessoas. Não podemos tomá-las e sair por aí aplicando-as às nossas vidas.
Imaginemos um cristão sincero chegando em casa aflito depois de um sermão. Então veementemente conclama a esposa e aos filhos para arrumarem as malas pois terão que mudar daquela casa, daquele bairro, daquela cidade já! Para onde irão? Para onde O ETERNO mostrar! Por quê? Ordem bíblica: “ Sai da tua terra, da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei” (Gênesis 12:1). Isto não seria uma loucura? É bom que fique bem claro que esta ordem foi dada pelo ETERNO especificamente ao patriarca Abraão. Ele deveria se mudar de casa, de cidade, de país. Ele e não nós.
Se aplicarmos o mesmo raciocínio para a ordem que O ETERNO deu a Moisés veremos alguns cristãos loucos conversando com pedras pois ELE lhe disse: “Fala à Rocha” (Números 20:8). É para nós este mandamento? Devemos sair por aí dialogando com os rochedos? Ou deveria alguém começar a construir uma arca só porque a Bíblia ordenou a Noé “Faze para ti uma arca de madeira” (Gênesis 6:14)?
Quando O ETERNO fala com Abraão é com Abraão. Quando Ele fala com Moisés é com Moisés. Com Noé, Noé. Com sacerdotes, sacerdotes. É claro que a Bíblia está repleta de grandes conselhos que podemos e devemos tomar para nós, mas precisamos submetê-los aos princípios hermenêuticos adequados.
Dizer que Malaquias 3:8-10 é uma mensagem para os cristãos do século XXI é uma fralde exegética. O ETERNO estava dizendo que os judeus do velho concerto eram ladrões! Mas afinal, o que eles estavam roubando?
OS DÍZIMOS DE MALAQUIAS SÃO ALIMENTOS
O dízimo citado em Malaquias 3:8-10 não é dinheiro. É alimento. . Em coerência com todos os demais textos bíblicos sobre o assunto, dízimo aqui é MANTIMENTO.
O povo trazia animais perfeitos para a casa do tesouro e, provavelmente os sacerdotes corruptos estivessem roubando os animais sãos e oferecendo em seu lugar animais defeituosos. Malaquias afirma categoricamente que os animais eram roubados! (Mal. 1:8 e 13).
Como o dízimo tinha três utilidades básicas: ser consumido pelo próprio dizimista perante o Senhor (Deut. 14:23), sustentar o clero (Num. 18:24) e socorrer os necessitados (Deut. 14:28,29), todos saíam perdendo. Os sacerdotes estavam roubando a adoração ao ETERNO. Impediam ao povo cultua-LO conforme as instruções contidas na Lei de Moisés . Eles estavam roubando a glória do ETERNO. (Mal.2:7-9).
O ritual dos dízimos estava diretamente ligado à liturgia, aos procedimentos de culto e à adoração. No momento em que os sacerdotes desqualificaram o culto, eles e a nação toda mergulharam no obscurantismo religioso. Sem luz os outros pecados eram uma questão de tempo. Desonestidade (2:10); hipocrisia (2:13); adultério (2:14,15 e 16); roubo (1:13).
Advertências ao clero aparecem em outros trechos da Bíblia. Em Ezequiel 34:1-10 lemos: “Filho do homem, profetiza contra os pastores de Israel... Ai dos pastores de Israel que se apascentam a si mesmos. Não apascentarão os pastores as ovelhas? Comeis a gordura e vestis-vos de lã. Degolais o cevado, mas não apascentais as ovelhas. A fraca não fortalecestes, a doente não curastes... a desgarrada não tornastes a trazer e a perdida não buscastes, mas dominais sobre elas com rigor e dureza... As minhas ovelhas andam desgarradas por todos os montes... Portanto, ó pastores, ouvi a palavra do Senhor...”
Precisamos compreender que clero corrupto sempre existiu! As mais duras mensagens da Bíblia são para eles e não para nós. Até o texto de Apocalipse 3:14-22 é mal interpretado. O endereçamento da advertência é claro: “Ao anjo da igreja de Laodicéia”. Ao anjo da igreja. Aos administradores da igreja de Laodicéia.
Tome uma Bíblia na linguagem de hoje e confira.
A Bíblia Viva traz: “Ao líder da igreja de Laodicéia”. Portanto, especialmente os líderes religiosos correm o risco de serem vomitados da boca do Senhor. Eles são os principais mornos. São eles os grandes “nem quentes e nem frios”. Os “coitados, miseráveis, pobres, cegos e nus”. Precisam urgentemente comprar ouro puro, vestes brancas e colírio. Mas, infelizmente suas atitudes são do tipo “rico somos e estamos enriquecidos, e de nada temos falta”!
Roubará o homem ao ETERNO? Dinheiro não! Ninguém está roubando o dinheiro DELE quando se abstém de dar para a igreja dez por cento de seus salários. Os que adoram O adoram hoje o fazem em espírito e em verdade. Quem deixa de entregar à igreja dez por cento de sua renda não está cometendo nenhum furto. Não existe esta possibilidade! O texto de Malaquias 3:8-10 foi completamente distorcido para se chegar a uma teologia tão esdrúxula.
A casa do tesouro estava sem mantimento porque era administrada por sacerdotes desonestos. A casa do tesouro, um enorme compartimento do Templo destinado à armazenagem da comida santa, passava por problemas administrativos. Malaquias então se levanta e envia uma dura mensagem ao clero judaico.
Roubar O ETERNO é deixar os órfãos, as viúvas e os pobres sem comida. Malaquias coloca estes criminosos no mesmo patamar dos feiticeiros e adúlteros. (Mal. 3:5). Os dízimos do ETERNO estavam sendo desviados das bocas destes excluídos para as “contas bancárias” dos sacerdotes corruptos. Por isso a ordem: “Trazei todos os dízimos”. Uma boa parte não estava chegando ao Templo e o Senhor dos Exércitos enviaria as maldições.
A IGREJA NÃO É A CASA DO TESOURO
Os defensores da doutrina do dízimo interpretam muito mal o texto de Malaquias 3:10 afirmando que Casa do Tesouro corresponde à Igreja (Associação) e que os dízimos são dez por cento de nossas rendas. A contextualização é feita da seguinte forma: DÍZIMO = DEZ POR CENTO DOS SALÁRIOS. CASA DO TESOURO = IGREJA (ASSOCIAÇÃO) MINHA CASA = IGREJA (ORGANIZAÇÃO) MANTIMENTO = COMIDA (DINHEIRO)
Mas, não se pode tomar um versículo bíblico e aplicar técnicas de contextualização em apenas parte dele. Se DÍZIMO, CASA DO TESOURO e MINHA CASA foram contextualizados logo MANTIMENTO também precisa sofrer a mesma regra..
Ou deixamos o texto inteiro na sua forma literal ou contextualizamos tudo. É por isso que MANTIMENTO em Malaquias 3:10 contextualizado significará A PALAVRA DO ETERNO, o pão espiritual, e nunca o pão literal, o sustento do clero, o arroz e o feijão que os pastores compram no supermercado!
Vejamos um outro exemplo:
“O Senhor é o meu Pastor, nada me faltará. Deitar-me faz em verdes pastos. Guia-me mansamente às águas tranqüilas” Salmo 23:1,2.
Contextualização:
PASTOR = Líder espiritual. Aquele que nos conduz com segurança pelos caminhos da vida. DEITAR = Descansar pela fé. Depor nossos fardos. VERDES PASTOS = A Palavra do ETERNO. A alimentação providenciada pelo Pastor. ÁGUAS TRANQUILAS = A água viva que acaba com a sede do espírito. (João 4:13,14)
Imaginemos agora alguém dizer que Cristo é o nosso líder espiritual (PASTOR), aquele que nos faz descansar pela fé (DEITAR) e nos alimenta com a Palavra (VERDES PASTOS). É ele também o ETERNO maravilhoso que nos concede um litro de água mineral bem gelada para mitigar a nossa sede. Que contextualização descabida é esta que se aplica apenas à uma parte do verso? A expressão “águas tranqüilas” não pode ter aplicação literal isolada. Não é H2O.
Desta forma, Malaquias 3:10 contextualizado na versão da Bíblia na Linguagem do Dinheiro ficaria assim: “Trazei DEZ POR CENTO DE VOSSOS SALÁRIOS à ASSOCIAÇÃO para que haja A PALAVRA DE DEUS na IGREJA.
Ora, a Palavra do ETERNO pode ser comprada? Se sim, em que termos? Por hora, por dia, por capítulo ou versículo? A vista ou a prazo? Com cheque, dinheiro ou cartão de crédito? E as igrejas que não têm dinheiro? Ficarão sem a Palavra do ETERNO? E aqueles que têm muito dinheiro? Poderão adquirir mais “Palavra do ETERNO” que os seus irmãos mais pobres? A quem será paga esta Palavra? Bancando o salário do clero estaremos automaticamente pagando a “Palavra do ETERNO”? E as igrejas sem pastores como serão? Ficarão sem a Palavra?
“EU O SENHOR NÃO MUDO” (Mal. 3:6)
Os homens tentaram modificar a palavra do ETERNO, mas note que inserido no próprio texto do profeta Malaquias, antes das instruções dizimistas dos versos 8 a 10 do capítulo 3, ELE declara que não muda. Uma importante advertência aos que pretendem modificar o sentido da mensagem adaptando-a a interesses financeiros.
ETERNO não muda porque os dízimos em Malaquias continuam tendo ligação com à agricultura, com os frutos da vide, com o mantimento.
Mas, para os obedientes, a benção. Benção detalhada no verso 11 do capítulo 3. Observe bem a descrição bíblica. A benção é prometida àqueles que trouxessem os dízimos à casa do tesouro (e a quem deixasse de roubá-los). Toda a bênção é de conseqüência agrícola.
“Repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra. A vossa vide no campo não será estéril, diz o Senhor dos Exércitos”.
O que fazem os dizimistas? Tomam a última parte do verso 10 que antecede o texto acima e mudam o sentido da benção. “E depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança”.
Ora, abrir as janelas dos céus é oferecer boas condições climáticas, chuvas, para que a colheita fosse farta. Era um assunto especificamente destinado aos dizimistas agricultores. Pessoas ligadas à terra! Os outros profissionais judeus, pescadores, carpinteiros, padeiros, guardas, nada tinham a ver com esta briga!
Como então dizer que o devorador aqui é o diabo? Que o fruto da terra são nossos empregos? Que a abastança é dinheiro, prosperidade?
É triste a situação daqueles que sempre dão dez por cento de seus salários para a igreja e ficam aguardando indefinidamente pela benção da abastança. Quando ela não vem eles re-interpretam o texto dizendo que a abastança citada por Malaquias é saúde, paz, amor e esperança.
Uma cadeia de equívocos interpretativos pois quando lemos estes quatro versos com a devida atenção fica claro que o contexto é de bênçãos materiais e não espirituais. Abastança! Colheita farta! Frutos na vide! Sem devorador! Sem gafanhotos destruindo as lavouras. O tema é benção material e não saúde, paz, amor e esperança!
O ETERNO não muda e uma desilusão hermenêutica poderá levar a outros erros em série. O fim será uma forte decepção com a religião e com ELE que nenhuma culpa tem neste processo. Mudaram o texto. Distorceram as palavras de Malaquias! Mas o nosso ETERNO continua sempre o mesmo!
ADVERTÊNCIA FINAL
Já que os nossos líderes religiosos querem tomar para si a aplicação do texto de Malaquias, sugerimos que absorvam primeiramente a grande mensagem contida no capítulo 2 verso 7: “Pois os lábios do sacerdote devem guardar o conhecimento, e da sua boca devem os homens procurar a instrução, porque ele é o mensageiro do Senhor dos Exércitos”.
O clero tem a responsabilidade de guardar e de manter o conhecimento. Pastores e líderes devem passar para o povo a instrução correta pois deveriam ser os depositários da verdade. Precisam parar de ensinar heresias, distorcendo textos aqui e acolá. Os "sacerdotes" modernos precisam assumir o papel de mensageiros do ETERNO dos Exércitos. Não podem enganar os filhos do ETERNO. Onde está a coragem sacerdotal para dizer à igreja toda a verdade do livro de Malaquias? “Mas vós desviastes do caminho e a muitos fizestes tropeçar...” Mal 2:8
Quanto a nós cristãos membros comuns da igreja, não somos ladrões. Não estamos furtando O ETERNO. Estamos livres em Cristo vivendo felizes sob o novo concerto. A graça de Cristo já nos libertou destes dogmas. Altar de incenso, circuncisão, dízimos são temas do velho concerto. Nós vivemos numa outra época. “Cada um contribua segundo o seu coração. Não com tristeza ou por necessidade, pois O ETERNO ama o que dá com alegria”. (II Cor. 9:7).
A superstição criada pela doutrina do dízimo não condiz com a mensagem de liberdade do novo concerto. A crença de que seremos amaldiçoados se não dermos dez por cento de nossos salários à igreja é um engodo e tanto. Superstição. Simplesmente superstição. Não importa qual seja o ritual.
Algumas pessoas usam ferraduras atrás da porta, outros andam com folhas de arruda sobre a orelha e os cristãos dão dízimos de seus salários para afastar as maldições de Malaquias.
A superstição é uma ferramenta perfeita nas mãos de líderes religiosos. Sempre foi assim. Na idade média as pessoas acreditavam que comprando indulgências escapariam do purgatório indo diretamente para o céu. Quanto dinheiro o clero medieval não amealhou durante séculos explorando a crendice supersticiosa de milhões de sinceros!
Hoje líderes religiosos árabes enganam jovens humildes com a “Doutrina da Guerra Santa”. Eles criaram a superstição que garante o Céu aos muçulmanos que morrerem em combate. Ser um homem bomba suicida é lucro. É passaporte garantido para o paraíso eterno.
Também foi uma tola superstição como esta que fez aquele pobre paralítico “mofar” 38 anos às margens do tanque de Betesda. Ele e os demais acreditavam que um anjo de vez em quando aparecia por ali e mexia a água. O primeiro doente a pular dentro do tanque ficava curado. Superstições! Superstições!
Hoje, cristãos sinceros deixam de comprar gêneros de primeira necessidade para pagar dízimos às suas igrejas. Põe dez por cento de seus salários num envelope, lançam-no na salva de ofertas e saem aliviados. “Agora o ETERNO vai me abençoar. Já cumpri minha parte”. A superstição é tão forte que alguns chegam a pagar dízimos com cheques pré-datados afim de se livrarem da maldição de Malaquias.
A SUPERSTIÇÃO é a contramão da GRAÇA. A superstição manda cumprir exigências a fim de se livrar das conseqüências. A graça já nos fez conseqüências. Somos a conseqüência do amor do ETERNO. Ele tomou a iniciativa e cravou a lei cerimonial na cruz declarando que somos livres!
O único discípulo de Cristo a ganhar dinheiro da “Obra” (do Templo) foi Judas Iscariotes. Os sacerdotes pagaram-lhe trinta moedas pela traição fatal. Coincidência ou não, era ele também um grande ladrão!
Roubará o homem ao ETERNO hoje? Não nos dízimos! Com certeza, não!
-- Paulo Gomes do Nascimento, Formado em Teologia pelo IAE-SP.
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É possível que a Graça anule a Lei?
Os inimigos da Lei do Criador concordam e aplicam os nove mandamentos do Decálogo e certamente o defenderiam não fosse o quarto, que ordena a observancia do dia de sábado.
Numa tentativa de derribar o shabbos e todos os Dez Mandamentos, alegam que a Lei do Criador foi dada por Moisés/Mehushua.
Existe distinção entre a Lei do Criador e as outras leis?
Sim. A Lei do Criador foi escrita pelo próprio Criador em duas tábuas de pedra e dura eternamente.
Nada lhe foi acrescentada além das Dez Palavras (Dt 5:22; Ex 31:18).
Foi colocada dentro da Arca do concerto e hoje está escrita nas tábuas de nosso coração (Dt 10:2; II Co 3:3; Jr 31:33; Hb 8:10).
Muitas cessaram na cruz (Ef 2:15; Cl 2:14).
Por que Paulo/Sha’ul considerou a Lei do Criador como Ministério de morte?
No Decálogo não existe nenhum mandamento que manda matar; pelo contrário, há um que proíbe.
O fato é que uma outra lei, do livro, punia com morte os transgressores da Lei do Criador: Ter outros deuses (Dt 13:6,9); Idolatria (Dt 17:3,5); Desrespeito ao nome do Criador (Lv 24:16); Transgressão do shabbos (Nm 15:32-36); Filhos desobedientes (Dt 21:18-21); Assassinato (Lv 24:17); Adultério (Dt 22:23,24); Falso testemunho (Dt 19:18,19).
Em Cristo, o pecador não sofre a morte de imediato e tem a chance de se arrepender e ser salvo. Isto é a Graça!. Todavia não deve seguir pecando, ou seja, transgredindo. No N.T., a mesma Lei do Criador está em vigor e não é ministério de morte, pois ninguém é punido pelos homens com a morte, pelo pecado praticado.
OBS: Não com a morte física (1ª morte) mas sim com a 2ª morte que é a Morte Eterna, de que se fala nos mandamentos…
Que é o pecado?
Segundo as Escrituras o pecado:
É transgressão da Lei (I Jo 3:4);
Se conhece, pela Lei (Rm 3:20; 7:7);
Não é imputado, sem a Lei: (Rm 4:13; 15);
Está morto, sem a lei (Rm 7:8; I Co 15:56);
Que aconteceria se a Lei do Criador tivesse sido abolida?
– O pecado não mais existiria, a partir do fim da vigência da Lei.
– Cristo teria morrido em vão, pois se não há pecado não seria necessária Sua morte.
– Não haveria necessidade da Graça, pois não existiria pecador.
– Desnecessário seria se pregar o Evangelho, pois ninguém é pecador e não há de que se arrepender.
Guardando os dois ensinados por Cristo não é o suficiente?
Mt 22:37-40; Rm 13:10. Se realmente alguém estiver guardando os dois, é claro que está cumprindo tudo. Mas, veja bem:
Quem ama a o Criador de todo o coração:
1) Não
tem outros deuses
1) Honra
a pai e mãe
O Sábados
“E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues nas suas mãos por um tempo, e tempos, e metade de um tempo.” (Dn 7:25). Assim descreve o profeta aquele futuro poder que mudaria os tempos e a Lei do Criador! Isso se cumpriu aproximadamente mil anos depois!
Os líderes do “cristianismo” para ficarem desobrigados de observar os sábados, insistem em dizer que o quarto mandamento da Lei do Criador foi abolido! Entretanto, esses mesmos, apegam-se ferrasmente à observância do dízimo que desde a cruz, foi abolido, tornando-se o meio do sustento da Igreja as ofertas(donativos) – II Co 9:7!
Quando o mandamento serve para engordar as contas bancárias desses líderes, aí sim, tem validade, e os fiéis são obrigados a obedecer!
A MAIOR DIVINDADE DO PLANETA!
Entre os astros divinizados pelos povos pagãos, o sol destacou-se e tornou-se a maior deidade reverenciada, o mais popular “deus” do planeta.
Um dia da semana foi-lhe separado para o culto, o primeiro dia da semana [domingo].
Tal idolatria atingiu seu clímax dentro do Império Romano pagão, e posteriormente dentro da religião católica.
Hoje, no atual “cristianismo”, essa crença é totalmente aceita!
De que maneira a adoração do sol foi introduzida no “cristianismo”?
Nota: O “venerável dia do sol”, mencionado pelo imperador, é o primeiro dia da semana, popularmente conhecido nas línguas de origem latina como “domingo”. Constantino sempre foi um profundo adorador do sol e, continuou sendo, mesmo depois de se considerar um seguidor de Cristo. Ele mesclou o costume dos dois povos (pagãos e cristãos) com o objetivo de agradar a ambos e fortalecer o seu império.
A Enciclopédia Britânica – 11º edição, falando do “domingo” declara o seguinte:
Posteriormente, a religião católica apoiou tal atitude e assume a autoria da mudança do dia do repouso do sábado [o sétimo dia da semana] para o domingo [o primeiro dia], fato que é confirmado pelo padre Júlio Maria, num ataque rechaçando a hipocrisia dos protestantes; ele diz: “O Boletim Protestante diz: Guardamos o domingo’. Mas, como é isto caro protestante? Isto é romano! Mostre-me onde está na Bíblia o preceito de guardar o domingo?… Aqui os sabatistas têm razão contra as outras seitas: o sábado é o dia do Messias! (Ex 20:10; Jr 17:22; Ex 31:14; Jo 9:16). Eis o que é bem claro e positivo. Em parte nenhuma figura o domingo como dia do Messias. Como é que um protestante zeloso, cioso em observar todos os preceitos da Bíblia, desobedece tão formalmente? Olhe, caro amigo, isso faz duvidar do seu protestantismo!”
E continua o padre: Nós católicos, romanos, guardamos o domingo, em lembrança da ressurreição de Cristo, e por ordem do chefe da nossa Igreja, que preceituou tal ordem do sábado ser do Antigo Testamento, e não ser mais obrigado no Novo Testamento. E conclui então o padre: “O amigo está se afastando do protestantismo e virando católico, meus parabéns”!
Vemos que a guarda do domingo, guardado como suposto dia da ressurreição de Cristo, é uma imposição vinda, não através da Palavra, mas por meio daqueles que se apostataram, abraçando o mandamento pagão! Fica ainda uma incômoda questão para os teólogos dominguistas responderem: precisava mudar a guarda do sábado para o domingo se este não era observado?
QUAL A FINALIDADE DA LEI?
“Por isso ninguém será justificado diante dele pelas obras da lei; antes, pela lei vem o conhecimento do pecado… (Rm 3:20).
O objetivo da Lei é mostrar o pecado e não nos justificar. Pois, se não existir a Lei para mostrar o pecado, este também não existiria!
Portanto, não estão corretos os que insistem em dizer que a Lei foi abolida, tentando se justificar e com isso invalidar a observância do mandamento do Messias, o sabado!
Fonte Base: https://overboyaohushua.com/index.php/lei_moral/
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Após terminar a criação da Terra em 6 dias e santificar o sétimo dia da semana, O ETERNO disse a Adão e Eva que eles poderiam comer de todas as sementes e frutos do solo. (Gênesis 1:29). Naquela época os animais não morriam porque o homem ainda não havia pecado (Romanos 6:23). Depois que eles pecaram toda a criação ficou sujeita à morte e O ETERNO instituiu o sacrifício de cordeirinhos, simbolizando a morte expiatória do messias na cruz (Gênesis 4:4 e João 1:29). Todas as vezes que se cometia um pecado, devia-se sacrificar um cordeiro como símbolo da remissão de pecados e da morte do Filho do ETERNO que aconteceria no futuro. No entanto, não passava pela cabeça de ninguém matar os animaizinhos e utilizá-los como alimento.
No entanto, 1656 anos depois da criação[1], após o dilúvio, quando Noé e sua família saíram da arca o solo estava encharcado e não era possível plantar. Então O ETERNO permitiu pela primeira vez que se comesse carne. (Gênesis 9:2-5). Apesar disso esse não era o plano DELE para a raça humana, da mesma forma que a rebelião ou o pecado não eram. Entretanto O ETERNO não liberou que se comessem todos os tipos de carne porque sabia que poderia prejudicar a nossa saúde. Então Cristo entregou nas mãos de Moisés as divinas leis alimentares, que podem ser lidas em Levítico capítulo 11 e Deuteronômio capítulo 14
Resumo das Leis Alimentares
Animais Limpos: Conforme Lev. 11:3 são limpos todos os animais que tem unhas fendidas, o casco divide em dois e rumina sendo apto para a alimentação. Deuteronômio 14:4-5 cita como exemplos o boi, a ovelha, a cabra e a gazela. Em relação às aves, apenas as imundas ou inaptas para a alimentação são citadas, portanto se utiliza o método eliminativo e comparativo para se chegar as limpas. Dos animais aquáticos são limpos todos os que tem barbatanas e escamas (Lev.11:9). Dos insetos são permitidos apenas o gafanhoto devorador, o grilo e a locustra (Lev. 11:22).
Animais Imundos e que fazem mal a saúde: a Bíblia declara que todos os animais terrestres que não tem as características citadas acima são considerados imundos. Ela cita o porco, o coelho e o camelo como exemplos (Lev. 11:4-7). Dos animais aquáticos todos os que não tem barbatanas e escamas são imundos ( Lev.11:10). Como exemplo podemos citar os frutos do mar, o camarão, os peixes de couro, o golfinho e a baleia. Todos os insetos, exceto as exceções citadas acima são inaptos para a alimentação humana ( Lev.11:23 e Deut.14:19). Em relação as aves a Bíblia utiliza o método eliminativo citando as aves imundas e não especificando as limpas. De acordo com o ETERNO são imundas a águia, o falcão, a águia marinha, o corvo, o avestruz, a coruja, a gaivota, o gavião, a gralha, o pelicano, o abutre, a garça, a cegonha e o morcego (Deut.14:11-20). Também não se deve comer animais que andam pelo ventre como a cobra, os que tem vários pés como a centopéia e todos os tipos de enxames ( Lev. 11:41-43).
O PAI ETERNO termina as leis alimentares dizendo: "Eu Sou o Senhor vosso Deus, portanto vós vos consagrareis, e sereis santos porque Eu Sou santo...Essa é a lei dos animais e das aves e de toda a alma vivente que se move nas águas e de toda criatura que povoa a terra, para fazer a diferença entre o imundo e o limpo, ente os animais que podem comer e os que não podem comer". Levítico 11:44-47.
Pode surgir a pergunta: mas não existem certas coisas óbvias nessa lei alimentar? Não. Por exemplo: na Coréia do Sul e na China são comuns se comerem ratos, cobra e cachorro que a Bíblia condena como imundos. No ocidente uma alimentação comum é a carne de porco presente em vários produtos derivados como a mortadela. O Evangelho não se adapta as culturas, ele segue a vontade do ETERNO, sendo, portanto o caminho estreito.
Veja essa terrível repreensão em Isaías 66:15-18:
"Porque eis que o Senhor virá com fogo, para tornar a sua ira em furor e a sua repreensão em chamas de fogo...entrará em juízo contra toda a carne e serão muitos os mortos da parte do Senhor...os que comem carne de porco, coisas abomináveis e rato serão consumidos, diz o Senhor...porque venho para ajuntar todas as nações e elas contemplarão a minha glória".
De fato, logo em Isaías 66:22-24 o profeta termina o livro dizendo que os filhos do ETERNO o adorarão na Nova Terra no santo dia de Sábado. As verdades bíblicas são como Paulo declarou, uma espada que atravessa a mente e o coração. Importa aceitar a vontade do ETERNO ou quebrar as leis alimentares e estarmos sujeitos a doenças?
Revelações de Saúde da Era Cristã
A Saúde e o Novo Testamento (33 d.C. até Hoje)
A maioria das pessoas acredita que O ETERNO tenha abolido as leis alimentares no Novo Testamento e citam passagens bíblicas sem nem fazer uma leitura de seu contexto, dentro de determinado capítulo ou livro. A principal passagem citada é Atos capítulo 10 na qual Pedro tem uma visão de um lençol baixando do céu com vários animais imundos como répteis e aves (versículo 12). Então O ETERNO dá a ordem: "Levanta Pedro, mata e come". Pedro ficou admirado e por conhecer e obedecer as leis alimentares respondeu: "De modo nenhum Senhor, porque jamais comi coisa alguma imunda". Então ELE respondeu: "Ao que O ETERNO purificou não consideres imundo"
Ao terminar a leitura desse texto a maioria das pessoas fecha sua Bíblia e realizada pensa que agora está liberada e pode comer de tudo. No entanto ao ler o desenrolar da história em Atos capítulo 10:17-48 e a explicação de Pedro em Atos 11:1-18 vemos que o assunto da visão não era alimentação!! A visão era uma parábola que devia ensinar a Pedro que ele deveria levar o evangelho aos gentios e que a salvação não era exclusividade dos judeus. Isto fica explícito em Atos 10:28: " Vós mesmos sabeis que é proibido a um judeu se aproximar ou juntar com alguém de outra raça, mas O ETERNO me demonstrou que a nenhum homem considere comum ou imundo".
Pedro teve essa visão porque se recusava a levar o evangelho a não judeus. Em relação a suas leis, certamente O ETERNO não pode voltar atrás em sua palavra pois seu caráter é eterno e não sofre variação ao longo do tempo. A Bíblia diz que Cristo é o mesmo ontem, hoje e o será para sempre. (Hebreus 13:8).
De acordo com os estudiosos, para termos saúde devemos nos alimentar conforme essa tabela alimentar:
1 Grãos integrais, pães, cereais, arroz e massas
Este primeiro grupo de alimentos são os energéticos, e recomenda-se de 6 a 11 porções diárias. A variação da quantidade de porções sugeridas ocorre devido às diferenças de tamanho, sexo, atividade física entre outros fatores.
2 Verduras
Deve-se consumir de 3 a 5 porções de hortaliças(verduras) por dia, sendo estes alimentos reguladores. Este grupo é maior que o das frutas pois seus alimentos contém quantidades maiores de minerais e vitaminas.
3 Frutas
Sendo um grupo um pouco menor que o das verduras, recomenda-se consumir de 2 a 4 porções por dia. Estes alimentos são também reguladores.
4 Leite semi desnatado, iogurte, queijo fresco e produtos de soja
Recomenda-se consumir 2 ou 3 porções diariamente. Estes alimentos construtores são uma excelente fonte protéica e, apesar de não serem os únicos, são ricos em cálcio.
5 Feijões, nozes e sementes
Diariamente devemos ingerir 2 ou 3 porções destes alimentos construtores. São substitutos da carne e importantes fontes de proteína e ferro.
6 Gorduras, óleos e doces
Este último grupo de alimentos energéticos deve ser consumido em pequena quantidade.
Obs: Estudos realizados pelo governo americano e norueguês demonstram que os que seguem os conselhos bíblicos de alimentação vivem 7 anos a mais do que a média da população
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[Atenção: aqui não pretendemos nos aprofundar no hebraico; tão somente informar]
Até agora nada pedistes em Meu Nome; pedi, e recebereis, para que o vosso gozo seja completo. Jo 16:24
E não há salvação em nenhum outro, porque debaixo dos céus nenhum outro NOME nos foi dado, pelo qual importa que sejamos salvos. Atos 4:12.
INTRODUÇÃO: O que é um nome?
Um nome é um conjunto de sons, ou fonemas, os quais pronunciamos. Estes sons, ou fonemas, podem ser representados graficamente por diferentes caracteres, dependendo do idioma em que os representemos, desde que tais sons ou fonemas, não sofram alteração de um idioma para outro. O processo de transpor som a som de um idioma para outro chama-se transliteração. Como nomes próprios não possuem tradução, o correto a se fazer é transliterá-los, e não traduzi-los.
Assim, jamais devemos buscar uma tradução para o Nome do Ungido, e nem mesmo supostos nomes correspondentes em outros idiomas. A única atitude correta é transliterá-lo, de modo a que possamos saber sua pronúncia original.
O Verso anterior nos ensina: E não há salvação em nenhum outro, porque debaixo dos céus nenhum outro nome nos foi dado, pelo qual importa que sejamos salvos. Nenhum outro nome significa exatamente o que as palavras dizem: Nenhum outro nome! Portanto vemos que o Nome do Ungido para a nossa salvação é único, e de extrema relevância que o conheçamos e creiamos, porque somente neste Nome há salvação, porquanto este único Nome identifica o Ungido com exatidão. É muito claro que, sendo a identificação única do verdadeiro Ungido, o seu Nome, nenhum outro nome o poderia identificar corretamente e como não há salvação em nenhum outro, torna-se impossível a salvação de quem não o identificar corretamente pelo seu único Nome…
Jo 1:12 nos diz: Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos do Altíssimo, sabendo: aos que crêem no seu Nome. Este verso da Preciosa Mensagem de Yao’khanan (corrompido ou traduzido como ‘João’) nos ensina que aqueles que O receberam lhes foi dado o poder de serem feitos filhos do ETERNO, e diz mais: o verso especifica quem são estes que são feitos filhos do Criador. São aqueles que crêem no Seu Nome. Crer no único e verdadeiro Nome do Ungido é crer nEle, pois o Seu Nome é a única e exata identificação de sua Pessoa.
Jo 3:18 nos fala: Quem crê não é julgado; quem, porém, não crê, já está julgado, porquanto não crê no Nome do Unigênito Filho do Altíssimo ETERNO. Aqui, do mesmo modo, vemos que não crer no único e verdadeiro Nome do Ungido é o mesmo que não crer nEle; em Sua Pessoa, porque o Seu Nome é a única forma de O identificarmos entre muitos falsos ungidos e impostores. Há um único salvador da humanidade, e este único salvador possui um Nome que O identifica. Outros nomes identificam outras pessoas ou outros espíritos, mas, não o verdadeiro Ungido.
Pv 30:4 nos faz algumas, perguntas para as quais devemos ter respostas. Certamente as Escrituras não nos fariam perguntas para apenas deixarmos de lado e não nos tornássemos aptos a respondê-las. As perguntas feitas neste verso são extremamente importantes para a questão que estamos tratando e demonstram com clareza a importância e prioridade que o assunto possui. Vejamos: Quem subiu aos céus e desceu? Quem encerrou os ventos nos seus punhos? Quem amarrou as águas na sua roupa? Quem estabeleceu todas as extremidades da terra? Qual é o seu Nome, e qual é o Nome de Seu Filho, se é que o sabes? Este verso escritural é talvez o maior desafio a que identifiquemos, não somente o Ungido por seu Nome, mas, também ao ETERNO Pai, igualmente por Seu Nome.
Existe uma íntima relação, como não poderia deixar de ser, entre o Nome do ETERNO PAI e o Nome do Seu Filho, o Ungido. O Nome do ETERNO PAI (ABI) faz parte do Nome do Filho, o Ungido. Assim, é melhor começarmos pelo Nome do ETERNO para em seguida chegarmos ao Nome do Filho, o Ungido. Senão vejamos: Jo 17:11 nos ensina: Pai Santo, guarda-os em Teu Nome que Me deste…. O Nome do ETERNO foi dado ao Ungido como parte integrante do Nome do Ungido. Este é um sinal de filiação e de vínculo familiar. O Filho recebe em Seu Nome o próprio Nome do ETERNO PAI [Ex 23:21].
A primeira ocorrência escritural do Nome do ETERNO PAI está no capítulo 2 de Bereshyit (Gênesis). Este preciosíssimo, maravilhoso e soberano Nome é representado por quatro letras consoantes hebraicas chamadas:
Tente localizar na figura a seguir, o Nome do ETERNO em sua primeira ocorrência no capítulo 2 verso 4 de Bereshyit (Gênesis):
Gênesis/Bereshyit 2:4 – Esta é a história dos céus e da terra na criação, no dia em que O ALTISSIMO ordenou que se fizesse… Aqui, pela primeira vez, o ETERNO é mencionado nominalmente nas escrituras. Antes desse verso, somente o título ULHIM foi utilizado. A partir de 2:4 o ETERNO passa a ser mencionado pelo Seu Nome. Em todo o Antigo Testamento, o Tanakh, o Nome do ETERNO aparece quase 7000 vezes. Se você não conhece hebraico, certamente ficará difícil reconhecer numa frase onde se encontra o Nome do ETERNO. Afinal, você só sabe até agora que este maravilhoso Nome é composto de quatro letras consoantes, e é denominado Tetragrama. Contudo, você já pode tentar localizar este precioso Nome na frase acima, já sabendo que a leitura é da direita para a esquerda, e que a segunda letra é igual à quarta. Tente localizá-lo!!!
Bem, se você não conseguiu, não tem importância, porque talvez este seja seu primeiro contato com o idioma hebraico, que é o idioma original das Escrituras Sagradas. Por isso, atente para a figura abaixo para poder reconhecer este precioso Nome com mais facilidade.
A primeira letra (na direita) parece uma apóstrofe, mas é a letra YOD que corresponde à letra Y em nosso alfabeto ocidental. Ela tem o som de I. A segunda e a quarta letras são iguais, e se chamam HÊ (se pronuncia RÊ). Esta letra corresponde ao H ocidental; quando no meio de uma palavra é gutural, ou seja, é pronunciada com a garganta, tendo assim um som de duplo R, como na palavra carro, ou como na palavra house em inglês. No final da palavra esta letra não tem som e é considerada como a letra H ocidental sem nenhum som, como em homem… A terceira letra chama-se VAV. Esta letra, em hebraico, pode ter som de V, de O ou de U, dependendo da palavra em que se encontra. No Nome do ETERNO, e também no do Ungido, como falaremos adiante, esta letra tem o som de U. Assim até agora, temos YHUH, mas, ainda não chegamos ao Nome do ETERNO, só estamos chegando perto.
Porque no idioma hebraico não há vogais, mas, somente consoantes. Na escrita hebraica somente consoantes são escritas, e as vogais das palavras são inseridas na hora da leitura de cada palavra. Como a escrita hebraica não registrava nenhuma vogal, mas, apenas as consoantes, algumas, pessoas temeram que o idioma, depois de muitos anos, pudesse perder suas pronúncias originais, devido à ausência das vogais na escrita. Por isso, reuniu-se um grupo de pessoas que foram denominadas, massoretas, os quais criaram uma série de sinais gráficos para representar as vogais inexistentes na escrita original. Estes sinais passaram então a ser chamados de sinais, massoréticos, embora não façam parte da escrita original hebraica. Nos manuscritos mais antigos, ninguém encontrará sinais, massoréticos, mas, apenas nos documentos e escrituras mais recentes.
Acima nós já vimos que a letra VAV pode ter som de V, de O ou de U. A ausência de um sinal, massorético nesta letra indicará que ela deve ter som de V mesmo. Há dois sinais, massoréticos para indicar os sons de O e de U. Isso veremos adiante ao apresentarmos o Nome do ETERNO com os sinais, massoréticos corretos para a sua pronúncia.
Na figura ao lado vemos as mesmas, quatro letras da figura anterior, porém com dois sinais, massoréticos para indicar a pronúncia correta.
O primeiro, massorético que percebemos, que tem a forma de um pequeno T, chama-se qametz qaton, e seu som é de AO. Na realidade ele corresponde ao som de duas vogais juntas em português. O outro sinal, massorético que observamos é um pontinho que fica na linha média do VAV. Esse massorético chama-se shureq e é ele que determina que o VAV deve ser pronunciado como U. Então agora temos: o Y que corresponde ao YOD, o AO que corresponde ao qametz qaton, já formando a primeira sílaba YAO. Temos o HÊ que possui som de duplo R no meio da palavra, e que é transliterado como H para o alfabeto ocidental. Este HÊ, seguido do VAV com shureq faz HU que deve ser pronunciado RU, como na palavra RUA. Juntando a primeira sílaba com a segunda, ficamos com YAOHU, e não esquecendo o H final que não tem som ficaria completo assim: YAOHUH. A pronúncia correta para este preciosíssimo Nome é YAOHUH (leia como se estivesse escrito assim: IAORRÚ). Atente para a tônica na sílaba final…
Assim, a transliteração literal do Nome do ETERNO PAI é YAOHUH, enquanto a transliteração fonética desse maravilhoso Nome é IAORRÚ. Sempre que houver necessidade de nos referirmos ao ETERNO PAI em nossos textos, seu Nome será representado desta forma: YAOHUH (IAORRÚ), com a transliteração literal seguida pela transliteração fonética entre parêntesis, quando necessário. Note que o H final da transliteração literal não é necessário na transliteração fonética em português, uma vez que ele não possui som a ser pronunciado.
A importância de identificação com relação ao Ungido não é em nada diferente da necessidade que temos de identificar o ETERNO, o Pai, o que por semelhante modo o fazemos, por meio do Seu Nome. Esta importância está muito bem definida escrituralmente e podemos observar que isso partiu do próprio ETERNO. O ETERNO mesmo nos passou escrituralmente tal importância, e que muito bem podemos perceber no texto escritural que se segue.
O termo ULHIM (Corrompido para Elohim – que também pode ser usado no singular UL) significa originalmente em hebraico O Ser Soberano ETERNO CRIADOR. Como ao longo destes estudos poderemos compreender que é incorreto o uso do termo DEUS, genericamente, fica aqui a explicação para a utilização do título original quando citando algum texto escritural. Vejamos:
Não é difícil percebermos o quão sérias são as palavras do CRIADOR ao apresentar nominalmente a Mehu’shua (corrompido como ‘Moisés’) o Nome do Seu Pai.
Ele não só afirmou que o Nome é eterno, como também determinou que assim seria lembrado de geração a geração. Não somente para aquela geração, mas, para todas as futuras gerações, eternamente. Note que a quinta palavra desse texto hebraico – acima – original (da direita para a esquerda) é, explicitamente, o Nome do ETERNO, o qual simplesmente desapareceu nas traduções das Escrituras.
Veja como está em nossas traduções corrompidas pela doutrina da trindade: E Deus disse mais a Moisés: Assim dirás aos filhos de Israel: O SENHOR, o Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó, me enviou a vós; este é o meu nome eternamente, e este é o meu memorial de geração em geração. Jo 1:18 já nos mostra que esta tradução [mostrando que Quem fala com Moisés/Mehu’shua é o Pai] não deve estar correta…
Aqui devemos parar um pouco para meditar e compreender fatos de grande importância quanto ao assunto. Se lermos as escrituras desde o verso 13, anterior a este acima citado, veremos que Mehu’shua (corrompido como ‘Moisés’) foi quem perguntou ao Criador sobre o Nome que deveria ser usado para consolidificar suas palavras. Seria esta uma pergunta relevante, ou seria algo sem importância? Ora, o Criador não responde a perguntas tolas e que não sejam relevantes, uma vez que tudo o que Ele faz, o faz com exatidão e com um propósito muito bem definido e sábio.
Só o fato do Criador ter respondido à pergunta de Mehu’shua, respondendo inclusive de uma forma bem completa e objetiva, já nos mostra que o assunto é muito relevante, tendo nele incluída a determinação do próprio Criador acerca de como o Nome deveria ser lembrado de geração a geração. Aqui não houve algo como ‘O chamem como quiserem’ ou ‘como O chamarem estará bom’; ou ainda, ‘do modo como O chamarem Ele aceita e ouve’!
O que houve aqui foi uma clara e simples revelação do Nome do ETERNO, acompanhada de uma séria determinação acerca de como nos referirmos a ele, eternamente. Não uma sugestão, nem uma possibilidade entre muitas, mas, apenas uma clara determinação objetiva e sem margem a desvios de interpretação.
Até aqui vimos como é importante identificar o Ungido adequadamente pelo Seu Nome. Sabemos também que o Nome do ETERNO está contido no Nome do Ungido [Jo 17:11-12], e como tal, foi preciso igualmente identificar o ETERNO pelo Seu Nome. Aprendemos a escrita e a pronúncia do Nome do ETERNO; e, o mais importante, vimos que o CRIADOR determinou que ele [o Nome] fosse lembrado, eternamente, de geração a geração.
A figura a cima mostra o Nome YAOHUH (IAORRÚ) em caracteres hebraicos modernos, com os respectivos sinais massoréticos de modo a representar a correta pronúncia do Nome do ETERNO.
Alguns pontos são de extrema importância quanto ao cuidado que devemos ter para não cairmos em enganos ou sermos levados por falsas teorias acerca do Nome do ETERNO, uma vez que há muita corrupção envolvida nesse assunto. Existe muita falta de conhecimento sobre o assunto, de modo geral, do mesmo modo que existe muita ação voluntária e involuntária para ocultar a Verdade sobre o Nome. Há os que, não tendo conhecimento, fazem suposições e as divulgam como se verdadeiras fossem. Há também os que pensam alcançar a verdade por meio de lógicas humanas e deduções pouco fundamentadas. Aqui nós procuramos mostrar alguns destes pontos, de modo que o leitor possa conhecer, fundamentar-se e concluir de forma sólida acerca do assunto.
Muitas conversas já foram ouvidas acerca da pronúncia do Nome ter sido totalmente esquecida, a ponto de ninguém mais o conhecer nos dias atuais. Para estes que assim pensam e falam, é certo mesmo que o Nome do ETERNO seja completamente desconhecido. Como eles não conhecem, eles generalizam, afirmando que ninguém conhece. Esta afirmativa é, em primeiro lugar, uma séria acusação contra o próprio Criador, chamando-o de mentiroso, pois Ele próprio afirmou: Assim será lembrado de geração a geração. Como o Criador não mente nunca, é certo que o Nome não foi esquecido, como é certo que de geração a geração ele [o Nome] é lembrado…
Existem, sim, duas situações que influenciaram muito o comportamento judaico em relação ao Nome do ETERNO. A primeira delas é o aspecto legal no qual deveria ser apedrejado aquele que pronunciasse o Nome do ETERNO, YAOHUH (IAORRÚ), desrespeitosamente ou com blasfêmia (confirmado nas Dez Palavras – Ex 20:7). Este aspecto legal judaico certamente os levou a um temor muito grande; e a nem sequer pronunciarem mais o Nome, uma vez que as interpretações de suas palavras poderiam facilmente conduzi-los à morte por apedrejamento. A segunda situação que os yaohu’dins (judaicos) enfrentaram foi o desejo de ocultar o Nome do ETERNO para que os de outras nações (estrangeiros), não O conhecendo, não fossem capazes de blasfemar do Nome. O que é fato, contudo, é que nos dias atuais existem muitos yaohu’dins (judaicos) que não sendo muito fiéis à sua própria religião e tradição, realmente não conhecem o Nome do ETERNO, enquanto outros, mais tradicionais em sua religião, conhecem perfeitamente bem o Nome, embora não o divulguem.
Note que não estamos aqui, de forma alguma, atribuindo qualquer espécie de culpa ao povo judaico, uma vez que ser zeloso do Nome do ETERNO é uma qualidade louvável; e, além disso, quem realmente considerar o Nome do ETERNO com verdadeira adoração e honra, com determinação de conhecê-lo, irá conhecê-lo, independente de qualquer ocultação. Nossa intenção aqui é explicar os fatos, e não julgá-los . Destas duas situações surgiram várias artimanhas que acabaram por provocar versões falsas do Nome do ETERNO, embora tenham se tornado muito popular. Vejamos:
Duas principais artimanhas foram utilizadas para evitar que o Nome do ETERNO fosse pronunciado durante a leitura de textos das Sagradas Escrituras. Uma delas foi a transposição dos, massoréticos da palavra adonay [advindo da palavra Adonis (baal, para os siríacos) e traduzido como senhor] para as consoantes do Tetragrama. Fazendo isso, eles estariam lembrando ao leitor que em lugar de pronunciar o Nome ele deveria pronunciar adonay, e não o Nome. Outra artimanha semelhante foi usada com a expressão ha’shem, que no hebraico moderno significa o nome.
Transpuseram os massoréticos da expressão ha’shem para as consoantes do Tetragrama, de modo a que o leitor dissesse ha’shem, em vez de pronunciar o próprio Nome do ETERNO. Ao transpor os massoréticos da palavra adonay, qualquer um que não conhecesse o Nome do ETERNO pensaria que o Nome era yehovah (popularmente chamado hoje de Jeová). Essa é a leitura resultante das consoantes do Tetragrama com os massoréticos da palavra adonay. Os próprios jeovistas reconhecem isto…
Do mesmo modo, ao transpor os massoréticos da expressão ha’shem, qualquer um que não conhecesse o Nome do ETERNO pensaria que o Nome era yahweh (popularmente chamado de Javé). Essa é a leitura resultante das consoantes do Tetragrama com os, massoréticos da expressão ha’shem. É importante notar também que ao transpor o massorético chamado shevau-patakh, formado por um tracinho horizontal e dois pontos na vertical, presente na palavra adonay, somente os dois pontos foram transpostos, sem o tracinho. Isso se deve ao fato de que o shevau-patakh só é usado sob consoantes guturais. Como o YOD do Nome do ETERNO não é consoante gutural, somente o shevau simples poderia ser usado, de acordo com a ortografia do hebraico moderno. Fica evidenciado que a preocupação deles com a ortografia foi maior do que o cuidado deles para com o Nome do ETERNO. E, como isto vem desde tempos imemoráveis, muitos escritos estão nestas formas, e assim, cada um defende a sua tese quanto ao Nome, conforme este ou aquele “documento arqueológico”…
Com estes artifícios eles ocultaram a pronúncia correta dos olhos de leitores indesejados, ao mesmo tempo que se preservavam de pronunciar, eles mesmos, o Nome. É muito bom esclarecermos aqui que o ETERNO YAOHUH (IAORRÚ) jamais proibiu que seu Nome fosse pronunciado, desde que com todo o respeito e seriedade. O Criador nos revelou o Nome para que conhecêssemos e o invocássemos; mas, não para que o ocultássemos.
Como já estudamos, o Nome do ETERNO é fundamental para sua identificação, e igualmente fundamental para nossa invocação, porque precisamos deixar claro com quem estamos falando, a quem estamos cultuando, a quem estamos nos dirigindo, a quem estamos pedindo, etc.
Se considerarmos que os yaohu’dins (judaicos), não conhecem o Nome e não nos podem informá-lo, e que, os que conhecem não nos informam, além do fato de que praticamente todas as ocorrências do Nome nas Sagradas Escrituras Hebraicas receberam sinais massoréticos “errados” a primeira conclusão, embora errada, seria de que não temos mais como saber a pronúncia correta do Nome. Contudo, conforme disse, isso seria uma conclusão precipitada. Há outras formas simples de chegarmos à pronúncia do Nome sem que precisemos ler o próprio Nome ou ouvir Sua pronúncia da boca de algum yaohuhdim (judaico). É suficiente seguirmos as pistas que nos levam até a Verdade. Que pistas são essas?
Pista 1 – O Nome do ETERNO é parte do nome de profetas
Sempre foi uma prática judaica colocar nas pessoas deste povo nomes compostos com o Nome do ETERNO. No seu culto e adoração ao verdadeiro ETERNO que escolheu esta nação entre todas as nações da terra para ser um povo exclusivo de sua propriedade, os yaohuhdim (judaicos) colocavam, em seus filhos nomes que representavam louvores ao ETERNO, esperança no ETERNO ou até mesmo súplicas ao ETERNO. Esses nomes tinham, cada um, seu próprio significado sendo todos eles compostos pelo próprio Nome do ETERNO e mais alguma palavra para representar um louvor, esperança, súplica, etc., podendo até mesmo representar, profeticamente (sob inspiração), uma missão ou obra à qual o ETERNO já tivesse destinado tal pessoa.
Na figura abaixo vemos a primeira parte do verso 1 capítulo 1 do livro do profeta que ficou conhecido por um nome corrompido, qual seja: Jeremias, embora a pronúncia original de seu nome nunca tenha sido esta. Neste mesmo verso vemos também o nome do pai do profeta, o qual também é sufixado pelo Nome do ETERNO. Em ambos os nomes, tanto do profeta como de seu pai, a presença do Nome do ETERNO é inequívoca, apontando com clareza a pronúncia IAORRÚ (segundo a transliteração fonética). O nome deste profeta, em hebraico, tem o significado de Exaltado é YAH. Note que nos nomes dos profetas o último HÊ (H) do Nome do ETERNO não aparece, pois ele não possui som no final da palavra e daí, os tradutores criaram a palavra YAH.
Na transliteração literal (transposição letra a letra, em vez de som a som) o Nome do ETERNO é representado pelas quatro consoantes e as vogais só são inseridas na leitura. Assim, em maiúsculas estão as quatro letras do Nome do ETERNO e em minúsculas as vogais que não constam da escrita, mas, que são pronunciadas ao ler o Nome Sagrado: YaoHUH. Note que o U no Nome do ETERNO é formado pela consoante VAV (V) que também assume som de O ou de U, dependendo da palavra. No caso do Nome do ETERNO, o VAV assume som de U.
Na figura abaixo vemos uma parte do verso 1 capítulo 1 do livro de outro profeta que ficou igualmente conhecido por um nome corrompido, qual seja: Isaías, embora a pronúncia original de seu nome nunca tenha sido esta. Neste mesmo verso vemos mencionadas também outras pessoas, cujos nomes são compostos de forma que a presença do Nome do ETERNO é inequívoca, apontando com clareza a pronúncia YAOHUH (IAORRÚ). O nome deste profeta, em hebraico, Yashua’yaohuh, tem o significado de Yah é a Salvação de Yaohuh.
OBS: Os judaicos não aceitam o nosso Criador e Redentor (Yaohu’shua) e por isso, criam esta confusão (duplicidade no nome deste profeta). Porém, pelo contexto, onde a “abreviação” YAH aparece, aponta sempre para o Filho, o Verbo – Jo 1:3; Hb 1:2. De modo geral, os nomes escriturais terminados por ias são nomes compostos, onde o Nome do ETERNO aparece como sufixo [devido a ausência do H final, traduzido como YAH]. Há, porém, diversos nomes escriturais onde o Nome do ETERNO aparece no prefixo. Em sua maioria eles foram corrompidos, passando a ser escrito com a letra J que nem sequer existe no idioma hebraico. Um exemplo disso é o nome João, que em sua forma original é Yao’khanan (Iaorrurránan), e significa YAOHUH (IAORRÚ) é Gracioso. É curioso quando observamos os nomes corrompidos João e Ananias. Embora não haja nenhuma semelhança aparente entre eles, o fato é que eles são apenas compostos em ordem inversa. João nós já vimos que o original é Yao’khanan, e que significa YAOHUH (IAORRÚ) é Gracioso, e agora vemos Ananias cujo original é Khananyaohuh, cujo significado é Gracioso é UL (IAORRÚ). Temos assim a palavra khanan (ránan), que significa gracioso e o Nome do ETERNO, YAOHUH (IAORRÚ), compostas em ordens diferentes, possuindo, porém, o mesmo significado. Veja aqui abaixo alguns nomes escriturais que possuem o Nome do ETERNO como parte deles, como era hábito entre os yaohu’dins (judaicos). Veja também a correta pronúncia original destes nomes, bem como o significado que eles traziam. Ao corromper os nomes escriturais, os tradutores roubaram não somente a verdade como também roubaram os significados e louvores ao ETERNO que estes nomes trazem em si (teofania).
Pista 2 – O Nome do ETERNO é parte do nome de judaicos até os dias de hoje… Há os que afirmam que a pronúncia correta do Nome do ETERNO se perdeu no tempo e que, nos dias atuais, ninguém mais a conhece. É claro que isso não é verdade. As pistas dos nomes dos profetas [gramaticalmente] já seria, em si mesma, uma evidência sólida acerca do assunto. Contudo, as evidências mais atuais estão nos nomes de pessoas judaicas do tempo presente, o que é uma prova de que até hoje os judaicos ainda conhecem o Nome do ETERNO e ainda dão nomes aos seus filhos compostos com o Nome do ETERNO. O próprio CRIADOR disse claramente: …assim será lembrado de geração a geração. Como é impossível que o CRIADOR minta, fica muito claro que até os dias de hoje, e até o último dos dias, o Nome do ETERNO será lembrado de geração a geração. O fato dos judaicos dos dias atuais ainda utilizarem o Nome do ETERNO para compor nomes para seus próprios filhos é prova disso. O primeiro ministro de Yaoshorul (Israel), e peço atenção para o seu nome, é Benyamin Nethanyaohuh. Seu nome é amplamente divulgado e falado em todas as mídias, em jornais, revistas, televisão, rádio, internet, etc. Para os que têm olhos para ver e ouvidos para ouvir, lá está o Nome do ETERNO sendo pronunciado amplamente, na composição do nome deste yaohuhdi (judaico) que ocupa o cargo de primeiro ministro da nação judaica. O significado de Nethanyaohuh (ou mais precisamente Nathanyaohuh) poderia ser: Dado/Dedicado a YAOHUH (IAORRÚ) ou Entregue a YAOHUH (IAORRÚ). O verbo nathan admite ainda a interpretação de Nomeado ou Chamado por YAOHUH (IAORRÚ). Outros nomes judaicos do tempo presente ainda refletem a presença do Nome do ETERNO, como por exemplo Uziyaohuh, Khananyaohuh, Ulyaohuh e outros…
Como sabemos, à luz das Escrituras, a identificação pelo Nome é fundamental para nossa invocação e nossa consequente salvação [Atos 2:21]. Se não identificarmos e invocarmos corretamente, não podemos esperar salvação, pois em nenhum outro há salvação, e o único que nos pode realmente salvar precisa ser identificado por nós com exatidão, uma vez que seres espirituais invisíveis só podem ser identificados pelos seus nomes e nada mais. Assim, é fácil entendermos a grande preocupação e trabalho que os seres espirituais malignos empreenderam num grande esforço para ocultar, corromper e fazer todo o possível para que o Nome do ETERNO e do Seu Ungido não fossem mais cogitados ou sequer conhecidos. Para isso, o alvo deles se tornou as Sagradas Escrituras. Só o Tanakh (Antigo Testamento) possui originalmente perto de 7000 ocorrências do Nome do ETERNO. Este foi o primeiro grande alvo das hostes malignas: fazer sumir das Sagradas Escrituras todas as quase 7000 ocorrências do Nome do ETERNO. Conseguiram em parte este objetivo por meio dos tradutores corruptos. Muitos utilizaram a forma corrompida Yahweh ou Javé, outros utilizaram a forma corrompida Yehovah ou Jeová, e a maioria [os trinitarianos para quem TUDO é deus] simplesmente substituiu todas as ocorrências do Nome pela palavra SENHOR, com todas as letras maiúsculas…
Ora, qual é o trabalho iníquo do impostor? É simplesmente colocar-se no lugar do verdadeiro, e fazer-se passar pelo verdadeiro, de modo a receber as honras do verdadeiro e ser cultuado como se verdadeiro fosse. Qualquer que se faz passar por outro, está, de fato, desejando usufruir de algo que o outro possua ou mereça, ainda que o impostor não possua e não mereça nada (Jo 8:44). Com relação a seres espirituais invisíveis, o trabalho do impostor fica extremamente facilitado. Como a única identificação existente para seres espirituais são os seus nomes, é simples entendermos que ao substituir o Nome verdadeiro pelo nome de um ser maligno, fica o impostor estabelecido diante de todos os que forem enganados por tal substituição. Esteja certo o leitor que nenhum dos nomes substitutos do verdadeiro é apenas um nome inventado ao acaso, mas, representa sempre o nome ou referência a um ser maligno impostor que ali se colocou com o intuito de ocupar aquela posição, por usurpação; e, receber indevidamente aquilo que pertence ao verdadeiro detentor do Nome. Afinal, desde o princípio, o que as hostes malignas sempre desejaram foi serem como o ETERNO (Is 14:13), pela soberba de seus interiores. No reino espiritual, identificamos os seres espirituais pelos seus nomes, e fica muito claro que ao invocarmos um nome diferente, estaremos invocando um outro ser espiritual [neste caso, todos os seus seguidores tomam o cuidado de dizer o nome correto e não um nome qualquer], pois cada nome se refere a um ser espiritual. Por isso, ficou muito simples para os seres malignos se colocarem como impostores, apenas usando os tradutores corruptos das Sagradas Escrituras para corromper, ocultar ou substituir os Nomes verdadeiros.
A forma correta do título escritural original que se refere ao ETERNO é ULHIM (UL-RIM), e não ELOHIM. A palavra original ULHIM (UL-RIM) possui o significado de O Ser Soberano ETERNO CRIADOR. A forma UL é a sua forma simples, pura. A forma ULHIM (UL-RIM) é uma forma que nos remete a um superlativo [não um plural, como querem os trinitarianos] e pelo contexto, sempre aponta para o Pai, YAOHUH. Já a forma simples, aponta sempre para o Filho, ou seja, o Verbo – o nosso Criador Yaohushua; assim como a abreviatura YAH! A forma original UL e ULHIM (UL-RIM) foi facilmente corrompida para EL e ELOHIM, de modo a introduzir o impostor EL nas invocações dos incautos, e receberem o impostor como se verdadeiro fosse.
OBS: Muitos alegam que YAH é a forma abreviada do Nome do ETERNO [usam até o Sl 150:6 para justificarem isto, mas pelo contexto, ali temos a presença do Filho e não do Pai]… E, perguntamos, onde temos a autorização para abreviarmos um Nome tão Sagrado [Ex 20:7]?
Quando o Ungido (que ainda estudaremos com mais profundidade, mais adiante, sobre o Seu Nome) nos ensinou a orar, o primeiro pedido que nos ensinou a fazer foi pedirmos pela santificação do Nome do Pai [o segundo foi pela VINDA até nós do Seu Reino e não para nós fossemos LEVADOS para o Seu Reino]. Agora nos parece bem mais clara a razão desta primeira prioridade colocada pelo próprio Ungido em Sua oração. Fica muito claro que, se não houver uma plena santificação do Nome do ETERNO, nada mais importará em nossa oração, porque já de início estaremos nos dirigindo a um outro ser espiritual, em vez de invocarmos o Verdadeiro UL’HIM, YAOHUH (IAORRÚ). Santificar o Nome YAOHUH (IAORRÚ) é pronunciá-lo corretamente, usá-Lo com total reverência, divulgá-Lo a todos para que O conheçam, e defendê-Lo contra as ações corruptoras de homens que não têm qualquer compromisso com a verdade. E será que todo aquele que invocar o Nome YAOHUH (IAORRÚ) será salvo; porque, no monte Tzion e em Yah’shua-oleym, estarão os que forem salvos, como UL (Criador) prometeu; e, entre os sobreviventes, aqueles que YAOHUH (IAORRÚ) chamar. Jl 2:32. A passagem acima mostra a importância da invocação do Nome YAOHUH (IAORRÚ). Este é o texto do verso 32 do capítulo 2 do profeta Yao’ul, cujo nome corrompido é Joel. Nota-se aqui, mais uma vez, e de forma explícita, a salvação ligada de forma inseparável à invocação do Nome YAOHUH (IAORRÚ), e não a nenhum nome corrompido ou substituto; uma vez que a correta identificação de seres espirituais invisíveis é feita somente, de acordo com as Escrituras, pelo Nome. Infelizmente muitos se encontram em engano, por causa das obras malignas de ocultar o Nome do ETERNO. Se formos ler este mesmo verso nas versões traduzidas o que leremos será: “E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do SENHOR será salvo”… Com isso, além deles ocultarem o Nome que realmente deve ser invocado para a salvação, eles também apresentam o substituto impostor baal, que é a tradução (corrompida) para UL’HIM. Ao substituírem o santíssimo Nome YAOHUH (IAORRÚ) pela palavra SENHOR, com todas as letras maiúsculas, ou mesmo por qualquer outro nome (deus), os tradutores prestaram um grande serviço às hostes malignas, ocultando o Nome do Verdadeiro ETERNO e introduzindo um impostor em seu lugar. O original é sempre a base confiável para conhecermos a Verdade, e nunca as traduções. O original mostra claramente a invocação de ULHIM (YAOHUH) e nenhum outro. Conforme o Ungido priorizou, assim nós devemos também priorizar em nossas vidas. Ele nos ensinou que devemos pedir em primeiro lugar: Santificado seja o Teu Nome, antes de qualquer outro pedido ou palavra de nossa boca. Lembre-se sempre: YAOHUH (IAORRÚ), este é o Nome eternamente, pelo qual será lembrado de geração a geração. – Ex 3:15. Agora que já conhecemos o Nome do ETERNO, YAOHUH (IAORRÚ), reforçaremos o estudo sobre o Nome do Ungido, o Filho de YAOHUH UL’HIM (IAORRÚ UL-RIM). OBS: As formas mais frequentes nas Sagradas Escrituras são o Nome do ETERNO seguido pelo título escritural ULHIM, que significam O Ser Soberano ou Supremo; ETERNO CRIADOR.
Recebeste (laqakhetá) prata (kessef) e ouro (ve-zaokhav) e fizeste (ve-‘assíyta) coroas (‘atarot), e puzeste (ve-sametá) na cabeça (be-rosh) de Yaohushua, filho (ben) de Yaohutzaodoq, o sacerdote (ha-kohan) maior (ha-gadol) [sumo sacerdote]. Aqui acima está uma das profecias messiânicas, desta vez apresentando com clareza o Nome do Ungido vindouro. Ele é coroado, não com uma, mas, com várias coroas, sendo Ele também profeticamente apontado como Filho do UL’HIM da JUSTIÇA. A forma plural para coroas, em hebraico, traz também um significado de totalidade, sendo Ele Rei sobre todas as coisas, e em todos os aspectos. A associação prata-e-ouro, quando unidas por meio do sinal maqqef (traço de união hebraico) é também apresentada em alguns dicionários como metal precioso, uma vez que o maqqef une palavras formando uma unidade de expressão. Este é o texto de Zokhar’yaohuh ou Zokchar’yah – Zc 6:11. Este profeta teve seu nome corrompido pelos tradutores para Zacarias.
Quando lemos na preciosa mensagem registrada por Matt’yaohuh (cujo nome corrompido é Mateus), no capítulo 1, verso 21, percebemos o seguinte: Ela dará à luz um filho, e lhe porás o Nome . . . porque ele salvará o seu povo dos pecados deles. Ora, o Anjo que apareceu em sonhos a Yaohu’saf (corrompido para José) para anunciar o Nome que o Ungido receberia, não se limitou a informar o Nome em si, mas, também explicou a razão de ser daquele Nome que estava sendo informado. Ele explicou da seguinte forma: Porque ele salvará o seu povo dos pecados deles. Fica muito claro que o Nome do Ungido tem, obrigatoriamente, relação com salvação ou tem este significado. Por outro lado, já estudamos que o Nome do Ungido contém o Nome do Pai. Assim, o seu Nome é composto por YAOHUH (Nome do Pai), e mais o sufixo SHUA que representa salvação, em hebraico. Este maravilhoso Nome é, assim, YAOHU’SHUA (IA-O-RRU-SHUA), conforme escrito e profetizado nas Sagradas Escrituras hebraicas.
Há diversas pessoas que tipificaram o Ungido YAOHUSHUA (IAORRUSHUA) no Tanakh (Antigo Testamento). O tipo era exato quanto ao Nome do Ungido, porque esses tipos receberam o mesmo nome do Ungido, como tipos que eram. Um desses tipos foi o sucessor de Mehu’shua (corrompido como ‘Moisés’), o qual recebeu o nome Yaohushua (corrompido como ‘Josué’); mais comumente, Yaosh. O sumo sacerdote mencionado no livro de Zochar’yah (corrompido como ‘Zacarias’), também tinha o nome Yaohushua (corrompido como ‘Josué’). Isso faz com que o nome que aparece em letras hebraicas na figura acima ocorra mais de duzentas vezes no Tanakh.YAOHUSHUA = YAOHUH (Nome do ETERNO PAI) + SHUA (Salvação). O último HÊ (H) não sonoro, do Nome do Pai, não é presente na composição do Nome do Ungido, como pode ocorrer nos nomes dos profetas. Veremos mais adiante as confirmações escriturísticas sobre este maravilhoso Nome, mas, agora já podemos completar corretamente o texto de Matt’yaohuh 1:21, ficando assim: Ela dará à luz um filho, e lhe porás o Nome YAOHUSHUA, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles. YAOHUSHUA significa YAOHUH SALVARÁ ou A Salvação vem de YAOHUH. Em nossas traduções [corrompidas] lemos assim:… ela dará à luz um filho, a quem chamarás JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.
O texto de Yao’khanan 1:12, discípulo este que teve seu nome corrompido para João, diz assim: Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos do Altíssimo, sabendo: aos que crêem no Seu Nome. Em palavras bem claras, crer no Nome YAOHUSHUA (IAORRUSHUA) é o que nos dá o poder de sermos feitos filhos do Altíssimo. O mesmo discípulo Yao’khanan, no capítulo 3 verso 18 nos informa: Quem crê não é julgado; quem, porém, não crê, já está julgado, porquanto não crê no Nome do Unigênito filho de YAOHUH (IAORRÚ). Com a mesma clareza as Escrituras nos informam que não crer no Nome YAOHUSHUA (IAORRUSHUA) é condição para condenação! Lemos também em Atos 4:12 o seguinte: E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo dos céus não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos. Ora, se a identificação do verdadeiro Ungido é feita somente pelo Seu Nome, fica muito claro que nenhum outro nome irá identificar o verdadeiro Ungido, não havendo, pois, salvação em nenhum outro nome. Neste ponto, torna-se de particular importância o entendimento de que nomes diferentes se referem a pessoas diferentes, em especial quando estamos lidando com seres espirituais invisíveis, cuja única forma de identificação são os seus nomes. É muito importante lembrar que os impostores procuram sempre colocar seus nomes em substituição aos verdadeiros, de modo a se fazerem passar pelos verdadeiros e enganar os incautos.
O que é o trabalho iníquo de um impostor? É simplesmente colocar-se no lugar do verdadeiro e fazer-se passar pelo verdadeiro, de modo a receber as honras do verdadeiro e ser cultuado como se verdadeiro fosse. Qualquer que se faz passar por outro, está de fato, desejando usufruir de algo que o outro possua ou mereça; ainda que o impostor não possua e não mereça nada. Em relação ao Ungido YAOHUSHUA (IAORRUSHUA) não foi diferente. Seres malignos cujo propósito é somente enganar e conduzir pessoas à condenação, operaram sobre os tradutores corruptos, de modo a retirarem das Escrituras traduzidas o verdadeiro Nome do Ungido, substituindo-o por diversos outros, dependendo somente de para qual região as Escrituras eram traduzidas – Vide Mt 1:21, acima…
O falso nome JESUS não poderia nunca ser o verdadeiro Nome do Ungido, por diversas razões:
Tupã nada mais é do que outro demônio impostor ocupando o lugar do verdadeiro Ungido, para enganar e receber das pessoas a adoração e culto que só é devido ao verdadeiro Ungido YAOHUSHUA (IAORRUSHUA).
Estas coisas não estão aqui escritas para que você simplesmente aceite, mas, principalmente para despertar em você, leitor, um forte interesse em buscar a Verdade, e não se permitir ser enganado e conduzido a cultuar falsos criadores e falsos Ungido, pensando estar cultuando o verdadeiro. Busque, ame a verdade, procure conhecer a verdade, pesquise sobre tudo o que afirmamos aqui. Certamente você será abençoado, pois é para o seu benefício e vida eterna que estas coisas estão aqui escritas e registradas.
Nota do Editor: Para confirmar a “gramática” usada aqui, veja o Livro: “Gramática Hebraica – Como Ler o Antigo Testamento na Língua Original”; Gordon Chown – CPAD, 2002.
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O ETERNO criou o homem imortal. Se bem que era uma imortalidade condicional, pois no Éden o CRIADOR colocou a árvore do conhecimento – discernimento – do bem e do mal (Gn 2:17) para certificar-Se da fidelidade do ser recém criado para com a Sua vontade – Lei! Porém o homem quebrou esta Lei e perdeu a sua imortalidade. Leia: Agora que o homem adquiriu a mesma capacidade que nós, de conhecer o bem e o mal, é preciso que não venha a tomar também o fruto da árvore da vida e viva eternamente (Gn 3:22). Desde então, a grande esperança do povo de Israel é pelo Messias e por uma era de paz e justiça na Terra.
Exatamente esta é a mensagem que anunciamos ao mundo, ao testemunharmos do Evangelho do Reino do ETERNO. A instauração deste reino é certa e tudo indica que estamos próximos deste grande evento (At 15:16). Vivemos a parte final da estátua vista por Nabucodonossor e é nos dias destes reis que o Messias levantará um reino que jamais será destruído. Não haverá nenhum outro governo intermediário!
Nos lembramos que, mesmo “punindo”, o ETERNO tinha um plano de salvação: o MESSIAS, o Cordeiro do ETERNO… que tira o pecado do mundo (Jo 1:29). Porém, desde a queda do homem, o diabo tem estado na mais absoluta atividade e nunca esteve tão ativo como nos nossos dias. Crimes, assaltos, sequestros relâmpagos, etc. Acidentes de carros, barcos, aviões ou trem sempre deixam inúmeras vítimas… Vítimas inocentes! As doenças estão cada vez mais mortais… As curas, cada vez mais distantes!
E o homem continua brincando de ser o Criador… Mas as Escrituras Sagradas nos mostram que esta atividade satânica não se perpetuará para sempre. Haverá um fim para o pecado, para a morte e para o diabo… Mais especificamente haverá um período de mil anos – um milênio – em que Satanás estará totalmente “amarrado”; ficará impossibilitado de tentar, atormentar ou destruir qualquer dos filhos do ETERNO. A grande esperança do povo de Israel é pelo Messias e por uma era de paz e justiça na Terra.
Exatamente esta é a mensagem que anunciamos ao mundo, ao testemunharmos do Evangelho do Reino do ETERNO. A instauração deste reino é certa e tudo indica que estamos próximos deste grande evento. Vivemos a parte final da estátua vista por Nabucodonossor e é nos dias destes reis que o Messias levantará um reino que jamais será destruído. Não haverá nenhum outro governo intermediário!
A Volta do Messias é justamente para dar fim ao Armagedom (6ª praga; uma guerra literal contra Israel, a nação escolhida pelo CRIADOR – Zc 14:1-3) e a Sua Vinda representa uma praga (a 7ª) para os ímpios envolvidos no Armagedom… Porém, nem todos da Terra serão eliminados (Is 24:6; cf. Ap 6:16 – Mt 27:25).
OBS: O critério para que restem nações será o mesmo usado em Apocalipse 13; a grande maioria irá contra Israel conscientemente (marcados na testa/mente), porém, outros (poucos) vão contra a sua própria vontade [ou plena ignorância] e merecerão uma nova oportunidade; marcados na mão serão aqueles que dirão: “Tanto faz… se é preciso exterminá-los, faremos isto”! Para estes e os primeiros, não haverá misericórdia!
Finalmente chegará a tão almejada paz. Jerusalém gozará de segurança e de lá o Messias ordenara a bênção (Sl 133:3). Será exaltada e a ela concorrerão os povos (Is 24:23; 2:3; Mq 4:2; Jr 33:16; Jl 3:20,21; Zc 2:10-13; 8:22). Conforme predito, a Casa de Juda terá seu Rei, o trono de Davi ocupado e o Reino não terá mais fim.
A mensagem do anjo à Maria encontra o seu pleno cumprimento: “E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e por-lhe-ás o Nome de Yaohushua. Este será grande, e será chamado filho do Altíssimo; e O ETERNO lhe dará o trono de Davi, seu pai…” (Lc 1:31-33).
O Seu governo será regido com vara de ferro, pois uma vez aprisionado o príncipe das trevas e suas hostes, o pecado desaparecerá, dando lugar ao desenvolvimento de nações que servirão ao Messias segundo as Suas leis…
Vejamos como e quando isto ocorrerá: 1 – Em que duas ressurreições disse o Messias que os mortos ressuscitariam? Jo 5:28e29. 2 – Quando ressurgirão os mortos justos? I Ts 4:16e17. 3 – Como chama as Escrituras a esta ressurreição? Ap 20:6. 4 – Que acontecerá aos justos que estiverem vivos quando o Messias vir estabelecer o Seu governo Messiânico, no princípio do milênio? I Ts 4:17. 5 – Que diz as Escrituras, que indica que os justos mortos hão de ser ressuscitados no princípio do milênio? Ap 20:4e6. 6 – Que efeito terá a segunda vinda do Messias, sobre os ímpios que estiverem vivos? Jr 25:31-33 (O homem pecador não resiste perante a glória do Messias– II Ts 2:7e8 – cf Ap 19:15). 7 – Como indica as Escrituras que a segunda vinda do Messias não terá nenhum efeito sobre os ímpios mortos, naquela ocasião? Ap 20:5. 8 – O que acontecerá com Satanás no início do milênio? Ap 20:1-3. Visto que Satanás estará “preso”, o que ele não poderá fazer durante o milênio? Ap 20:3. 9 – As nações que não sofreram as tentações são as que se formaram durante o milênio (Leia atentamente Is 65 e 66, pois fala do milênio sobre a Terra).
Muitos crêem que a Terra estará deserta neste período e que os justos estarão nos céus… Usam a parábola do trigo e do joio para comprovar este arrebatamento (secreto); mas leia atentamente a parábola e verá que quem é arrebatado (tirado) é o ímpio. O salvo é reunido no celeiro (a Terra durante o milênio – Sl 115:16).
Mas, passava pela mente dos discípulos do Messias o estabelecimento de um reino nos céus? Pedro estava preocupado em como ir ao Céu com Ele? Jamais foi ensinado ou crido pelos israelitass e pelos apóstolos um reino ou morada nos céus. Os discípulos, sempre que lhes parecia oportuno, indagavam se era o momento do Messias assumir o comando em Jerusalem e instaurar o Seu reino (Lc 19:11,12; Jo 6:14,15; 12:14,15; At 1:68; Lc 1:68-74; 24:21; Jo 13:36,37; 14:3). Infelizmente, não puderam entender que o reino seria mundial e sobre todas as nações…
Portanto, a “Morada nos Céus” não vem dos profetas nem dos apóstolos (Jo 13:36); o Messias vai assentar-se no trono de Davi em Jerusalem (Mt 25:31; At 2:30 cf At 15:16). Veja que a pedra que feriu a estátua não voltou para o Céu. Ao contrário, se fez um grande monte e encheu TODA a terra (Dn 2:35).
Quando o Messias vier, após o encontro com os salvos nas nuvens [de anjos cf. Mt 24:31], Ele descerá sobre o Monte das Oliveiras (I Ts 4:17; Zc 14:4). Dará livramento a Jerusalem; converterá a Israel e se assentará no trono de Davi(Zc 12:8-10; 14:9; Mt 25:31; At 2:30). Não haverá retorno dEle ao Céu, para um reinado lá! Sob o governo do Messias, os inimigos serão subjugados (I Co 15:24-28); e a Jerusalem terrena será a capital do Reino Milenar (Is 2:3; Mq 4:2. Outros usam Jeremias 4 para falar de uma Terra deserta, inclusive fazendo uma analogia com o bode azazel como sendo o próprio Satanás. Mas isto é uma blasfêmia, pois os dois bodes da expiação representam as fases do sacrifício do Messias (julgamento dentro da cidade e execução fora da cidade) além de que, ambos os bodes tinham que ser sem mácula (Satanás sem mácula?).
Note também que Jr 4:23-27 não é uma profecia para este tempo de mil anos, pois o contexto nos mostra que se cumpriu na Jeerusalem dos dias do cativeiro babilônico; além de que o próprio profeta é um dos sobreviventes e mais alguns sobrevivem (…não a consumirei de todo – fim do vs 27).
Deserto é uma referencia à desolação em que se encontrava a sua terra! Por isto, não haverá uma extinção total de homens e animais, no Armagedom! O ETERNO não criou a Terra para que fosse vazia (Is 45:18), nem para ser lugar de habitação dos ímpios (Mt 13:41; 15:13). Com o dilúvio e a grande arca de Noé, O ETERNO puniu seus habitantes, sem todavia extinguir a criação (II Pd 2:5).
Ali, fez uma promessa de não mais ferir todo o vivente (Gn 8:21). Se na vinda do Messias tudo fosse destruído, então esta palavra não seria cumprida, nem tampouco, haveria homens e animais no Milênio (Is 11:6-9). O ETERNO preservará homens e animais (Sl 36:6)!
Continuando:
10 – Onde estarão os santos durante o milênio? Ap 20:4, 6 (NA TERRA, REINANDO COM O MESSIAS cf Is 66:19, 21 [Leia Is 65:20 e responda: haverá morte nos Novos Céus?]). 11 – Que descerá dos Céus após o milênio? Ap 21:2 cf. Zc 14:4e5. 12 – Quando voltarão a viver os ímpios e por quanto tempo? Ap 20:11-15. Como vimos, no fim do Milênio, a Terra estará novamente povoada. Os restantes das nações (Is 24:6) darão continuidade à vida humana no planeta, todavia, seus descendentes não conhecerão o mal. Não serão provados, pois Satanás e suas hastes estarão aprisionados para não os enganarem. Findo os mil anos, este adversário será solto por um pouco de tempo, e buscará recrutar discípulos [última tentação] entre as nações que se formaram durante o milênio, para a última tentativa de aniquilar o Messias. Sitiará a cidade querida (Jerusalem terrena), mas fogo descerá do Céu e os consumirá (Ap 20:1-10; II Pd 3:10).
Os homens que não aderirem à este levante, terão a oportunidade de adentrarem o reino eterno, pois a morte, o último inimigo, será eliminada (Ap 20. 14; 21:24-26; 22:2).
OBS: Muitos dizem que as nações que serão seduzidas por Satanas (vs 7-10) são os ímpios ressurretos, no entanto, isto não corresponde ao contexto escriturístico, pois foge da ordem cronológica do próprio texto sagrado. Esta ressurreição [de ímpios] só acontece quando ha’satan já tiver sido destruído; vs 11-15!
Vejamos: 13 – Quando Satanás for solto que fará ele? Ap 20:7e8. 14 – Qual será o resultado desta tentativa satânica? Ap 20:9; II Pd 3:10. Vamos recapitular os acontecimentos destes tempos: No princípio do milênio – o Messias volta (e com Ele, os 144.000 e a grande multidão), os justos são ressuscitados para irem de encontro com Ele, levados pelas nuvens de anjos até a cidade de Jerusalem onde estará o Seu trono! (I Ts 4:16e17); estes justos vivos serão transformados – veja que transformação não é trocar por outro corpo e sim que toda a marca do pecado será erradicada, para podermos olhar face a face, ao Messias (I Co 15:51e52); Morte dos ímpios vivos (II Ts 2:7e8) e ha’satan é “preso” por mil anos (Ap 20:2). Durante o milênio – Os santos reinam com o Messias na Terra e julgam os seres que nascem durante o milênio (serão reis e sacerdotes – Ap 5:10; I Co 6:2e3; Ap 20:4) e a terra estará sendo restaurada (Is 65:17, 20-25).
Após o milênio: Satanás é solto (Ap 20:7e8) e vai tentar as nações que se formaram durante o milênio. O CRIADOR intervém destruído, com fogo vindo dos céus (II Pd 3:10), estes que tentam ir contra a cidade querida (Ap 20:9 – Note que a Jerusalem celestial só desce após tudo estar devidamente purificado, Ap 21:1-3), a velha Jerusalem, onde esteve por mil anos o trono do Messias . Estes novos ímpios são lançados no lago de fogo – juntamente com Satanás e seus anjos – e só então os ímpios de todas as épocas ressuscitam para serem julgados (vs 11-15); e, então a morte (e o inferno, isto é, a sepultura) também é destruída!
Depois destas coisas a Santa Cidade desce sobre o Monte das Oliveiras (Zc 14:4e5) e o próprio ETERNO vem habitar com os salvos!
Vencidos todos os inimigos, como será o planeta e o que ocorrerá de especial? A terra estará totalmente nova quando já não existirem os inimigos. A morte é o último inimigo, pois tem que existir para dar fim aos ímpios (inclusive durante o milênio continuará a possibilidade de se morrer – Is 65:20)
Uma vez extinta a morte, os participantes das nações que não se deixaram seduzir pelo inimigo e não atacaram a Jerusalem, automaticamente não morrem mais e passam para o reino eterno como homens; mas imortais. Serão exatamente como seria Adão, se não tivesse pecado e a Terra estará seguindo seu curso exatamente como o ETERNO planejou, desde o princípio.
A Terra volta ao estado pleno de perfeição, com seus habitantes (homens e animais); tudo como era para ser se o pecado não tivesse interferido (Ap 20:14; 21. 1-5, 24-26). OBS: Aqui, continuará o princípio divino de “crescei e multipliqueis…” (Gn 1:28), pois foi assim que O CRIADOR criou o homem e assim será – Tg 1:17, pois o ETERNO não erra! Não errou na criação, não errará na consumação do pecado. Amém!
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“Ele, porém, respondendo, disse: Toda a planta que meu Pai celestial não plantou, será arrancada. ” (Mt 15:13).
Com a febre do rapto secreto implantada a partir do início do século 19, a idéia de um estágio no Céu assumiu grandes proporções, a ponto de, com raras exceções, todos os cristãos acreditarem em uma vida celestial.
Quem vai querer ficar aqui nesta terra?
É uma das muitas perguntas, cuja resposta é sempre negativa. Ninguém está interessado em ficar na Terra.
De onde, no entanto, surgiu a doutrina de que o homem que servir ao CRIADOR vai para o Céu?
E, quando O Messias vier, um será levado e outro deixado: quem é quem nesta história?
Respondamos:
1. Os discípulos do Messias tinham a fé de uma morada no Céu?
Os judeus, em geral, esperavam a vinda do Messias, que os livrasse de seus inimigos e assumisse o trono em Jerusalém (Lc 19:11,12; 24:21; 1:69-71; Jo 6:15; At 1:6-8).
Em nenhum momento pensavam em um reino no Céu;
Esta idéia era tão estranha à eles que quando, por diversas vezes, o Messias preanunciava a Sua morte, não entendiam o que Ele queria dizer…
Hoje, nós, com nossas mentes pré-concebidas, ao lermos tais passagens, pensamos, cá com os nossos botões:
Como eram ingênuos!!! Observemos as questões a seguir:
Isto os intrigou e perguntaram entre si: “…Para onde irá este, que o não acharemos? Irá porventura para os dispersos entre os gregos?” Ver João 7:33-36.
Numa outra abordagem do Messias repetiu-lhes o assunto (Jo 8:21-23) e desta vez, pensaram que Ele queria se matar.
O Messias, porém disse-lhes: “Vós sois de baixo”.
NOTA: Observe aqui que eles criam que o Messias iria resgatar os dispersos (gentios – os israelitas espalhados por entre as nações) entre os gregos…
Igualmente, os discípulos desconheciam a possibilidade de uma ida ao Céu e quando o Messias repetiu-lhes a mesma Palavra, ou seja, que não podiam segui-Lo, ficaram imaginando coisas.
Pedro/Kafos intrigado indaga: “Mestre/Maoro’eh; para onde vais?”.
Eles não faziam a menor idéia; nem sequer cogitavam em numa ida aos Céus! (João 13:33-38). A tristeza que abateu os discípulos, portanto, não era por não poderem ir ao Céu, mas por terem que se separar da companhia do Messuas. Pedro/Kafos estava disposto até a morrer, para que isto não acontecesse!
Preparar-lhes lugar e depois voltar para estar com eles (uma analogia ao sistema judaico de casamento onde o noivo contraia núpcias e volta para a casa dos seus pais; prepara-se para assumir uma vida à dois e então volta para a sua noiva).
Durante este período, eles seriam confortados pela presença do Santo Espírito (presença do Pai ou do Messias, em espírito – Jo 14:23) e se ocupariam em testemunhar do Evangelho do Reino para todas as nações; até a implantação do Reino – presença física do Messias (Jo 14:3, 16-18; At 1:6-8). A cidade celestial (com os seus “lugares”) virá para cá, depois do Milênio e da restauração da Terra (Ap 21: 1-4).
Aí sim, O ETERNO habitará com os homens…
OBS: Os que crêem em um estágio nos céus não conseguem explicar Ap 21:1-3 que diz que SÓ então o ETERNO vem habitar com os homens… Quer dizer que todo o tempo (sete anos ou mil anos) que estiveram nos céus não desfrutaram da presença do ETERNO?
Mateus 24:40, 41 e Lucas 17:34-36. Os textos falam que, nesta ocasião, uns serão levados e outros deixados.
Embora os “teólogos” sejam unânimes em dizer que não se pode isolar um verso do contexto e forçá-lo a dizer outra coisa, esta prática é muito comum, até entre os que ensinam isto… O capítulo 14 de João/Yaohu’khanan é um exemplo usado e mal interpretado. Na frase que diz “…Na casa de Meu Pai há muitas moradas; vou preparar-vos lugar”, ignoram que todo o contexto, desde o final do capítulo 13, trata de uma separação e da tristeza dos discípulos e não de uma ida aos Céus.
OBS: Realmente na casa do Pai do nosso Messias, existem muitas moradas e quando a Terra estiver completamente livre da ação do pecado – após o milênio terreal – estas moradas serão o nosso galardão, pois elas virão até nós para substituir a Jerusalem terrena (Ap 21:1-3).
Analisando fielmente Mateus 24:38-41, vamos constatar que o Messias não disse que os justos serão levados da terra. Muito pelo contrário; Ele afirmou que, como foi nos dias de Noé, será também na Sua vinda.
Nos dias de Noé, quem foi levado?
Quem foi levado ou destruído pelas águas do dilúvio?
O justo ou o ímpio?
Se nós concordarmos com o Messias, vamos entender que os ímpios é que serão levados ou destruídos! Os justos ficam!
Vários textos bíblicos alertam-nos de que os ímpios serão desarraigados da Terra (Sl 52:5,6; 10:16-18; 37:9,10, 20,35,36,39,40) mas, os fiéis aqui permanecerão (Pv 2:21,22; Sl 91:7- 10).
Está correto, pois nós somos os filhos do reino e o reino é nosso.
Quem tem que sair daqui é o joio, que não é planta do CRIADOR; esta tem de ser arrancada: “Ele, porém, respondendo, disse: Toda a planta que meu Pai celestial não plantou, será arrancada.” (Mt 15:13).
O ETERNO deu a Terra aos filhos dos homens e não o Céu, pois este é o Seu trono (Sl 115:15,16; Mt 5:5; At 7:49).
Na parábola do trigo e do joio, este tempo foi chamado de ceifa (Mt 13:30). É o grande momento de separar-se o joio do trigo; os filhos do maligno, dos filhos do Reino. Este trabalho compete aos anjos do Messias, que virão na frente e alcançarão como águias, os ímpios (Mt 13:40-42, 49, 50; 24:28; Lc 17:37). Estes serão colhidos, juntados em molhos, queimados e destruídos.
OBS: Isto acontece para dar fim ao Armagedom e preparar a Volta do Messias!
Na sequência o trigo, os salvos vivos e transformados, serão juntados pelos anjos nas nuvens, para o encontro com o Messias nos ares e serem levados até Jerusalem, em Israel – a Terra Prometida! (Mt 24: 31; I Ts 4: 17) para assistirem a posse do Grande Rei, juntamente com os salvos ressurretos de todos os tempos!
Conclusão:
Em quem crer: No Messias e nas Escrituras, que provam aqui ser a habitação dos justos ou no pensamento pagão (diga-se evangélicos) que promete o Céu do ETERNO aos seus adeptos? Alinhe-se à fé dos apóstolos e profetas e saia da Babilônia! Ap 18:4.
OBS: Mateus 25 fala-nos do julgamento dos homens fiéis e dos ímpios.
Ao primeiro (nós) lemos:
34 Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai. Possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo; Aqui não diz que o Reino é nos Céus! Já para o segundo grupo (eles), também lemos: 41 Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o Diabo e seus anjos; Também não diz que este fogo fica no Inferno! Quanto à palavra eterno, convém lembrar que aqui apenas temos uma referencia de procedência – procede do CRIADOR (Judas 7). E complementa: 46 E irão eles para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna!
E então, ainda quer ser levado?
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Iniciando: “E acontecerá naquele dia que farei de Jerusalem uma pedra pesada para todos os povos; todos os que carregarem com ela certamente serão despedaçados, e ajuntar-se-ão contra ela todas as nações da terra”. (Zacarias 12:3)
IMPORTANTE
Jerusalém é a cidade do grande Rei (Mt 5:35; Sl 48:2). Esta é a razão de ser polêmica e motivo de tantas disputas.
Por outro lado, é impossível separar a história de Israel, desta cidade. Perseguir e tentar tirar Israel de lá, é se envolver num conflito direto com o próprio CRIADOR. Este, todavia, é o ideal de muitos líderes muçulmanos e partidários; de que Israel deva abrir mão do território que o CRIADOR lhe deu, para os “irmãos” palestinos.
E o que está faltando, para a vinda gloriosa do Messias e a implantação de Seu Reino aqui na Terra? O Armagedom ou Monte Megido significa “lugar de tropas”, pois junto está a planície de Esdrelom, onde se congregarão os exércitos que lutarão contra Israel!
RECAPITULAÇÃO:
Com os judaicos na sua terra, as nações se unirão contra Jerusalem (Jl 3:1,2); Completa a plenitude dos gentios, cessa o endurecimento de Israel e seu restante se converterá (Rm 11:25); O Messias ocupará o trono de Davi e reinará sobre Israel(Lc 1:31-33);
Israel exercerá um trabalho missionário sobre o resto das nações (Zc 8:20-23; Is 66:19).
QUESTÕES:
O Messias acha-se hoje assentado à destra do Pai (Cl 3:1; Ap 3:21), aguardando o momento de completar a restauração ou regeneração de todas as coisas (At 3:21; Mt 19:28).
Virá para instaurar o reinado milenar de transição da Terra ao estado edênico, quando deverá vencer a todos os inimigos, dos quais o último é a morte (I Co 15:24, 28). Reis e nações serão derrotados; esmiuçados (Ap 2:26,27; 19:15, 21; Dn 2:34,35; Sl 2:8,9). Os poderes espirituais das trevas serão aprisionados e tirados de circulação, para não perturbarem o governo sobre o restante das nações (Ap 20:1-3; Zc 13:2). A besta e o falso profeta serão lançados no lago de fogo (Ap 19:20).
A fúria das nações contra Jerusalem demonstra que passarão o reino ao Messiassomente diante de uma derrota final (Ap 11:15, 18). Com raras exceções, as nações se unirão, por apoio político ou de envio de contingentes militares, numa ação contra Jerusalem e Israel. O Messias livrará Seu povo (Zc 12:3-9; 14:1-4, 12-16; Jl 3:2, 12, 16, 17, 20 e 21).
Virão um pouco antes e, como águias, alcançarão suas presas [joio] e as destruirão, deixando poucos sobreviventes (Mt 13:41, 49, 50; 24:28, 31; Lc 17:34-37). O joio será queimado no fogo. Os salvos (o trigo), divinamente protegidos, estarão aqui na Terra ainda durante a destruição (Is 26:20; Sl 91:7,8; Ml 4:13), mas logo serão reunidos, através das nuvens pelo arrebatamento, para recepcionar ao Rei e Messias sobre Jerusalem, cumprindo At 15:16…
Grande destruição, elementos ardendo e se fundindo, conforme previsto por Pedro, representam as obras dos homens no planeta logo após a restauração milenial (II Pe 3:10). Lembremo-nos de que, no dilúvio, foi igualmente dito que a terra seria destruída (Gn 6:13).
OBS: II Pe 3:10, portanto, cumpre-se após o milênio…
Jerusalem (cidade de paz) é o lugar escolhido pelo CRIADOR para Sua habitação e ali O CRIADOR pôs Seu santuário e Seu povo (I Rs 11:32-34; II Cr 33:4,7; Ed 2:68).
Lá também concentram-se os interesses das principais religiões ditas monoteístas: judaísmo, islamismo e cristianismo (na realidade, a única monoteísta é o judaísmo, apesar de até agora não reconhecerem o Messias). Lá, os judaicos têm sua história e as ruínas do seu templo; os islamitas construíram a Mesquita dOmar e o cristianismo nominal (trinitariano), suas representações e interesses, inclusive pregando (e idolatrando) um falso Sinai – Gl 4:25.
A guerra contra Israel e Jerusalem é contra o CRIADOR! Os palestinos, descendentes de Esaú, que também representam o mundo árabe (Ismaelitas – Gn 21:13, 18), estão posicionados contra Israel e serão punidos pelo Messias. (Obadias vs. 15-21).
O combate que ocorrerá na volta do Messias, na verdade acontecerá no Vale de Cédrom, junto a Jerusalem . Armagedom é o lugar previsto para o ajuntamento dos exércitos (Zc 14:1-3; Ap 16:16; Jl 2:2, 12). Os efeitos deste conflito, no entanto, alcançarão a todo o planeta, pois é o grande dia da ira do CRIADOR e do acerto de contas com reis e nações (Sf 1:14-18; 3:8).
A descrição revela sim, uma terceira guerra mundial e quando o potencial atômico mundial será detonado (Jl 2: 15; Zc 14:12). Jerusalem será a capital do Reino Messiânico (Is 2:2, 3). No fim dos mil anos será objeto de outro cerco militar, promovido por Satanás e os que seduzir dentre as nações que se formam dentro do milênio. Fogo descerá do céu e os consumirá (II Pe 3:10 cf. Ap 20:1-10).
A Igreja está atenta aos eventos proféticos que vêm desenrolando-se, como a restauração de Israell e o fim do domínio pagão (dito cristão) sobre Jerusalem com a guerra dos seis dias em 1967. O ex-líder da Organização para Libertação da Palestina, Yasser Arafat e a ex-liderança israelense de Ariel Sharom, em lados opostos, de forma nunca amistosa, defenderam seus anseios por territórios. E depois deles, os EUA, continuam a mostrar seus dotes de “pacificador”. Este conflito tem tempo definido: o retorno do Messias! Até lá não é predito uma entrega de Israel…
Estamos agora aguardando o grande Rei, o Messias, que vai ocupar o trono de Davi. O Messias não virá antes desta batalha definitiva (6ª praga). Pregar que Ele já veio (1914), é, no mínimo, falta de conhecimento das profecias em andamento.
A Igreja do CRIADOR não está em trevas (I Ts 5:4; Ef 2:20) e tem sólido fundamento nas palavras dos profetas. Ela sentirá a proximidade deste glorioso evento! Lucas 12:51-56.
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"Porque não me envergonho do Evangelho de Cristo, pois é o poder do ETERNO para salvação de todo aquele que crê: primeiro do judeu, e também do grego." (Ro 1:16).
A princípio, a salvação foi pregada com exclusividade ao povo judeu. (Jo 1:31; Mt 15:24; 10:5, 6) e mesmo após a morte do Messias, o evangelho seguiu por mais três anos e meio sendo pregado aos judeus, completando assim as 70 semanas... Depois disto, abriu-se espaço aos gentios. Na verdade, a este povo foi dado o privilégio de representar a o ETERNO e Seu reino e levar a luz, o conhecimento da verdade a todas as nações. Israel falhou e o Senhor passou a outro povo esta missão, até um tempo determinado. (Ro 11:25) Quanto aos 144 mil, algumas correntes religiosas afirmam que este número de escolhidos também envolve os gentios convertidos; outras dizem que o período de assinalamento ainda é futuro. Qual é a verdade a respeito? Como tem sido definido os 144 mil, pelos dispensacionalistas e pelos defensores da Torre de Vigia? Acreditando que o anticristo assumirá o comando do governo do planeta, após um suposto rapto secreto da Igreja e a retirada do Espírito Santo, os dispensacionalistas afirmam que se levantarão os 144 mil, dentre os israelitas naturais e que estes se tornarão poderosos pregadores e haverá um trabalho de evangelismo como nunca houve antes. Já a Torre de Vigia, defende que os 144 mil, pequeno rebanho ou congregação-igreja do ETERNO, é uma classe de pessoas cujo assinalamento começou no Pentecostes, mas que ainda hoje existem alguns lugares disponíveis. Parte desta elite já está no Céu, de onde, governa os súditos, a grande multidão, que ficou na Terra. Ensina que a vinda ou presença de o Messias já é real desde 1914, época em que começou a reinar desde os céus quando teria ocorrido a ressurreição espiritual ou celestial dos 144 mil selados. Os que vão morrendo, ressuscitam espiritualmente e vão imediatamente ao Céu, juntar-se aos demais. (Estudo Perspicaz das Escrituras, vol 3, Págs. 432,433) Biblicamente, qual era a situação do povo gentio, em relação a o ETERNO e Seu povo, Israel? Os gentios estavam separados do povo do ETERNO (Ef 2:11-14). Eram considerados imundos e não havia um bom relacionamento com os judeus (At 10: 28; 11: 3,18; Jo 18: 28; Mt 8: 8,10) De Israel era tudo: os oráculos divinos (as Escrituras), o culto, os concertos, a lei, as promessas e o próprio Cristo (Rm 3:1; 9:2-5) Que promessas tinham os gentios e desde quando cresceu sua participação entre o povo do ETERNO? o ETERNO queria que os homens das nações servissem-No e recebessem, igualmente, as promessas de Israel (Is 55:35; 56:3, 6,7). Sua participação, nos dias do AT, era muito modesta e limitava-se aos poucos prosélitos incorporados a israel. O judaísmo, nos dias de o Messias estava decadente; falhou em sua missão sacerdotal, fazendo-se mister uma reorganização. o Messias, com Sua morte, estabeleceu um Novo Pacto e reergueu o Tabernáculo de Davi, abrindo espaço aos gentios (At 15:7,14-17; Am 9:11,12; Rm 9:25; Jo 10:16). Ao mostrarem-se hostis ao Messias e Sua mensagem, os judeus estavam rejeitando a Pedra Angular; abriram mão de sua exclusividade como arautos da mensagem do ETERNO, passando o sacerdócio a outro povo (Mt 21:40-43; I Pe 2:7-10; At 13:46). A quem, primeiramente, foi dirigida a pregação do Evangelho? Era mister, conforme já estudamos, que o pacto fosse feito com o povo de Daniel. A mensagem do Messias, realmente foi anunciada a Israel (Mt 10:5, 6; 15:22-28; Lc 24:47; At 3:26; Rm 1:16 e 2:9, 10) e os que aceitaram a fé iam multiplicando-se (At 2:41, 47; 4:4; 5:4; 6:1,7; 9:31). O número de 144 mil israelitas teria que ser alcançado, antes do ingresso da grande multidão. Cornélio marcou o início da grande multidão na Igreja. EXPLICANDO: a)Existem contrastes entre os dois grupos (Ap 7:1-15; 14:1-5). Isto é bom, pois não admite confusão ou mistura de seus participantes. b)Os 144 mil representam um número limitado de israelitas naturais; a grande multidão é incontável e é formada por pessoas de todas as nações da Terra c)Os 144 mil foram recrutados em um tempo de paz (os quatro ventos estavam retidos, pelos quatro anjos - Ap 7:1-3; At 9:31). A grande multidão, não.Esta tem formado-se em todos os tempos; de paz ou de guerra d)Os 144 mil são primícias, ou seja, primeiros frutos. São formados dos primeiros israelitas convertidos (judeus que tornaram-se cristãos), na era apostólica (Ap 14:4).Não é possível considerar-se primícias, os crentes de nossos dias. e)Os 144 mil não se contaminaram com mulheres; são virgens (Ap 14:4), isto é, nunca fizeram parte de organizações religiosas, fora do judaísmo.Mulher, na Escritura, pode significar religião ou Igreja; verdadeira ou falsa (II Co 11:2; Ap 12:1,2,6; 17:1-6). Os gentios, mesmo convertidos, vieram de religiões pagãs, eram contaminados e não se ajustam aos requisitos do 144 mil. OBS: Na ressurreição dos salvos, virão os 144 mil juntamente com a grande multidão para recepcionarem os salvos vivos logo após o toque da Sétima trombeta! Por que não se pode colocar gentios convertidos entre os cento e quarenta e quatro mil ou confundi-los com os israelitas espirituais? Dizer que os 144 mil são israelitas espirituais (gentios convertidos) é o mesmo que destruir as muitas diferenças que os caracterizam como dois grupos distintos (Ap 7:4, 9). OBS: Principalmente o fato de os demais terem origens em diversas religiões advinda do paganismo (a trindade - pagã - é a principal característica destas denominações que se dizem cristãs - Is 4:1). Todas as vezes que aparecem gentios e judeus , lado a lado, temos que entender literalmente, ou seja, judeu e gentio naturais. Veja estas passagens, que judeu é judeu e gentio, é gentio. (At 13:45, 46; Rom 1:16; 2:9; Gl 3:28). OBS: Estes 144 mil serão os reinos e Sacerdotes (Ap 5:10; 20:6) que pregarão o evangelho, durante o reinado Messiânico terreal, até que venha o fim (Mt 24:14), após o milênio (Is 66:19, 21).
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Dom de Línguas Estranhas Influente no Meio Pentecostal
Baseado no Texto de Rubens Nisio
Ultimamente esta doutrina está se infiltrando no seio de todas as denominações históricas, metodistas, presbiterianos, episcopais, luteranos e até mesmo no catolicismo romano. Uma doutrina estranha de fundo ecumênico, dando ênfase especial às curas milagrosas e ao falar LÍNGUAS ESTRANHAS, afirmando serem estas últimas o sinal evidente e necessário do batismo “no Espírito Santo”.
Essa doutrina é propagada por movimentos interdenominacionais conhecidos pelos nomes de Renovação ou Reavivamento Carismático, Novo Pentecostalismo ou Pentecostalismo, Nova Penetração ou ainda Movimento Moderno de Línguas. Utilizando-se de todos os meios de comunicação para difundir as suas idéias, seja promovendo reuniões ecumênicas, seja através da imprensa, rádio, TV, etc. Partindo de falsos conceitos da doutrina Escriturística sobre o assunto, os seus adeptos, incitam os cristãos a procurarem essa experiência por todos os meios. Em consequência, as reuniões que promovem geralmente são caracterizadas por um aparente e ruidoso “fervor espiritual”, motivados pelo desejo de participarem de novas e excitantes experiências religiosas.
O fervor e avivamento da nossa fé são qualidades sempre recomendáveis, mas, devemos considerar que os aparentes resultados de uma experiência espiritual não constituem a prova da sua autenticidade divina. Todas as experiências devem ser julgadas à luz da Palavra DO ETERNO, e não vice-versa, pois os fins não justificam os meios. Somente Ela [a Palavra ou o “está escrito”], deve ser a nossa única e final autoridade para julgarmos se uma experiência é de origem divina, humana ou diabólica. I Jo 4:1.
Complementando essa matéria, destacamos a seguir, resumidamente, alguns pontos em que as idéias e práticas propaladas pelos referidos movimentos contrariam os claros ensinos da palavra DO ETERNO, permitindo que cada um possa compreender a natureza básica dos mesmos e avaliar a origem [satanicas] daquelas experiências:
O Que é o Dom de Variedade de Línguas
Ao contrário, os adeptos dos citados movimentos pretendem que o dom de língua consiste no balbuciar desconexamente palavras e ou sons incoerentes e sem sentido (glossolalia), proferidas em estado de êxtase espiritual, como se fossem línguas estranhas, misteriosas e completamente desconhecidas pelos homens; somente inteligíveis, segundo eles, por quem esteja carismáticamente preparado para sua interpretação.
Após minuciosos e exaustivos estudos realizados sobre gravações dessa fala atabalhoada, eruditos linguísticos chegaram à conclusão que ela não tem qualquer base de linguagem, pois não apresentam nenhuma estrutura ou regra gramatical, características de um idioma [exceto pelos imitadores que pretendem fazer uma repetição de alguma palavras mal interpretadas pelo Messias, na cruz – não entendida pelos presentes; Mt 27:46]. Por conseguinte, as chamadas “línguas estranhas” apregoadas pelos modernos glossolalistas como sendo línguas desconhecidas (língua dos anjos), são apenas uma forma de “fala extática”, formada pela emissão confusa e repetida de sílabas e sons em estado de êxtase, porém totalmente desconexos e ininteligíveis. I Co 14:9. Muitas vezes esses fenômenos são acompanhados de gritos, piados, grunhidos, uivos, batidas de pé, tremores, convulsões e outras manifestações físicas anormais e completamente descontroladas, que também não se harmonizam com as normas Escriturísticas de decência, ordem e auto-controle. I Co 14:28, 30, 32, 33, 40; Gl 5:22, 23.
Nota: Que “anjos” são estes que não possuem poder suficiente para falar em nossa própria língua a ponto de ser necessário “interpretes”?
Os modernos pentecostalistas, pelo contrário, procuram avidamente falar nas chamadas “línguas estranhas” (como faziam os de Coríntio, motivo pelo qual foi escrita a carta), porquanto as consideram ser o sinal evidente do batismo “do Espírito Santo”, o terceiro deus desta triade pagã. Persuadidos por falsos conceitos a esse respeito, eles tomam a iniciativa para alcançar essa tão almejada experiência espiritual, chegando até a formular instruções e recomendar métodos de auto-sugestão para facilitar a sua realização, contrariando assim os critérios Escriturísticos. Procuram todos possuir o mesmo dom de falar “línguas estranhas” e, portanto, ter a mesma função no corpo; também em contraposição aos ensinos. I Co 12:17-20, 29, 30.
O homem foi criado com inteligência e com o livre-arbítrio para decidir livre e conscientemente o que fazer, e certamente, o PAI – só aceitará a sua adoração e o seu louvor quando prestado espontaneamente, no pleno domínio de suas faculdades mentais, e não “fora de si” em estado de histeria, hipnose ou êxtase espiritual, dirigido por forças ou poderes estranhos, malignos, sem saber o que faz ou o que diz.
Segundo o conceito pentecostalista, aquele que estiver falando em “línguas estranhas”, a sua mente, seu intelecto e sua compreensão permanecem aquiescentes, em estado de transe, sem entender [ou saber] o que está dizendo ou fazendo, sob o domínio de “uma força estranha”, à semelhança de um “médium espírita” (esperando, talvez, que mais tarde um irmão lhe diga o que aconteceu).
Nota: Esta força estranha provém de satanás, transvestido de um “terceiro deus”, o E.S. da tríade – Mt 7:21-23.
As Escrituras Sagradas proíbem que se fale em outra língua na congregação, se não houver um intérprete presente. I Co 14:28, pois ninguém entenderia o que se dissesse, consequentemente, a ordem “não proibais” do versículo 39 está sujeita à condição anteriormente estabelecida no versículo 28. É evidente que não há necessidade de intérprete quando se fala em idioma estrangeiro, porém peculiar aos ouvintes, pois todos o entenderiam. Isto é como se eu, falando o português, estivesse participando de um culto na Inglaterra, por exemplo; mas para brasileiros!
Isto não se faz pelo moderno movimento de línguas porque a grande maioria de sua fala é constituída de sons desconhecidos, que não podem ser traduzidos, contrariando assim a norma Escriturística. Em experiências realizadas por estudiosos desses fenômenos, foi constatado que a mesma fala extática teve interpretações diferentes, o que invalida a sua autenticidade.
O movimento moderno de línguas tem violado continuamente esse regulamento que é mandamento do Criador. I Co 14:37. Porquanto a fala extática é ininteligível e, portanto, sem interpretação!
Nota: Este “batismo” (quando necessário) pode vir antes [Atos 10:44-48] ou depois do batismo [Atos 19:5-6] por imersão…
Ninguém pode aceitar a Cristo como Salvador sem ao mesmo tempo ter o Pai, em Espírito, que é Santo (Jo 4:24). Ef 4:4-6; 3:14-21; I Jo 2:23, 24; 5:6, 10-12. No momento que ouvimos e cremos na palavra DO ETERNO, somos selados neste Espírito [Ef 1:13] e cada cristão coloca-se no corpo de Cristo, com um dom que Ele [o Messias] lhe deu para capacitá-lo a funcionar nesse corpo. Isso não depende de experiências visíveis ou de seu subsequente “revestimento do Espírito”. I Co 12:12-14, 18, 27; Rm 12:4-8; Jo 3:8.
Não há um sinal distintivo como falar línguas para evidenciar a presença ou o batismo do “Espírito Santo”. Exigir evidência física é andar pela “vista” em vez de pela “fé”. Gl 3:14; Ef 3:17-20; I Jo 3:24; 4:13; Ef 1:13.
Os fenômenos de falar línguas estrangeiras, constantes dos relatos Bíblicos, destinam-se a marcar o cumprimento de profecias e da promessa do Messias aos seus discípulos capacitando-os para poderem disseminar o Evangelho naquela localidade específica [Jo 14:16, 17, 26; Lc 24:49; I Co 14:21, 22]. Não constituem um padrão permanente de experiência a ser procurado pelos cristãos para evidenciar a presença ou “o batismo do Espírito Santo”, como pretende os adeptos do movimento moderno de línguas; porquanto os fenômenos relatados no livro de Atos apresentam-se com características diferentes entre si. Assim, eles erram tanto na compreensão da natureza como dos propósitos desse dom [Mt 22:29; II Pe 3:17, 18]. Biblicamente, a certeza da salvação decorre simplesmente de se crer na Palavra DO ETERNO [Jo 1:12; 3:16]; do testemunho interior do santo Espírito [O Messias) cf. Rm 8:16; Ef 3:14-17] e da vida modificada resultante, [Tt 3:5; I Jo 2:4; 3:14; 5:2, 3].
Assim, a segurança de uma vida cheia do espírito provem de uma vida de testemunhos, [Atos 1:8; Ef 5:18-21] e da frutificação do caráter cristão, [Jo 15:1-8; Gl 5:22, 23].
As Escrituras Sagradas afirma que todos os salvos foram “batizados no Espírito Santo” [I Co 12:13, Ef 1:13], mas que nem todos falam línguas – I Co 12:30. Há inúmeros exemplos de personagens escriturísticos que foram “cheios do Espírito Santo” e não falaram línguas [Sl 51:11; Is 61:1; Mq 3:8; Lc 1:41; 2:25-27; Atos 6:5-8; 11:24; etc]. O próprio Messias não falou em “línguas estranhas”. Será que Ele não possuía do Santo Espírito?
O Novo Testamento relata 18 casos de derramamento do “Espírito Santo”, mas em 14 deles não menciona que o dom de línguas tenha sido concedido. As passagens Escriturísticas referentes ao revestimento, enchimento ou plenitude do “Espírito Santo”, que devemos almejar continuamente, não indicam a glossolalia como a sua evidência necessária, mas outros resultados e qualidades espirituais que manifestam aquele estado. Ef 5:18-21; 4:11-13; Gl 5:22, 23; I Co 6:11; Atos 4:31; 5:32; Jo 14:16, 17; 16:13;
Assim, a pretensão do moderno movimento de línguas, de que a glossolalia é a evidência do “batismo do Espírito Santo” é considerada anti-escriturística.
Nota: Após o Pentecostes o Pai e o Filho passaram a habitar em quem os aceitaram como redentores – Jo 14:21, 23.
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