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A profecia de daniel 7

 

CURSO DE INVESTIGAÇÃO BÍBLICA

PROFECIAS BÍBLICAS

 

NESTA PÁGINA VOCË ENCONTRARÁ AS LIÇÕES BÍBLICAS EM UM FORMATO  SIMPLES O QUE FACILITA  MUITO O SEU ENTENDIMENTO.

 

SERIA CONVENIENTE QUE ANTES DE ESTUDAR CADA LIÇÃO SEJA FEITA UMA ORAÇÃO PEDINDO O ENTENDIMENTO DO SEU CONTEÚDO, E QUE O ETERNO DE SABEDORIA PARA QUE POSSA SER COLOCADO EM PRÁTICA E SE POSSÍVEL TRANSMITIR O APRENDIZADO A OUTROS .

 

OBS. : O IDEAL SERIA ESTUDAR UMA LIÇÃO ABAIXO DE CADA VEZ

 

SEJA MUITO BEM VINDO. O ALTÍSSIMO NOS INSTRUA A TODOS !

 

 

INTRODUÇÃO

 

 

A IMPORTÂNCIA DAS PROFECIAS

 

 

Texto Básico: II Pedro 1:10-21

 

 

Importante: “Certamente o CRIADOR não fará coisa alguma, sem ter revelado o Seu segredo aos Seus servos, os profetas”. (Amós 3:7)

 

Por que estudar profecias? Que importância tem isto no contexto da salvação?

 

Pela fé nos fundamentamos nos ensinos dos profetas, sem os quais não temos como conhecer e justificar nossa esperança e anunciar estas boas novas aos outros. Não é mesmo?

 

 

 

 

RESPONDAMOS:

 

 

Qual é a importância do estudo das profecias em nossa trajetória religiosa?

O estudo das profecias visa assegurar a esperança e a certeza do futuro com mais significado para o cristão (verdadeiro). Pedro disse que as profecias são como uma luz que alumia lugares escuros, ou seja, revelam-nos o desconhecido (II Pe 1:19).

 

 

 

O ETERNO sempre mostrou antecipadamente aos profetas o futuro para conhecimento de Seu povo:

 

 

“Certamente, o CRIADOR não fará coisa alguma, sem primeiro revelar o Seu segredo aos seus servos, os profetas. ” (Am 3:7)

 

 

“As coisas encobertas são para o ALTÍSSIMOUL; porém as reveladas são para nós e para nossos filhos, para sempre, para cumprirmos todas as palavras desta lei“. (Dt 29:29) Ver também I Ts 5:4-6. O fundamento da Igreja (Ef 2:20).

 

 

 

 

É possível termos um conhecimento pleno da mensagem bíblica se ignorarmos as profecias ou delas tivermos um falso conceito?

 

 

Não! Se não houver um conhecimento real e correto das profecias, o cristão não terá como entender as Escrituras. Poderá estar inseguro, inclusive, de sua própria salvação, crendo, esperando e transmitindo aos outros, coisas que não ocorrerão.

Que representam os Salmos?

 

 

Ao citar os Salmos aos apóstolos em (Lc 24:44), O Messias provou-nos que estes não eram tão somente poéticos, mas também proféticos. Muitos deles falam de uma época em que Ele governará os povos e que todas as nações lhe serão submissas.

 

Igualmente, falam a respeito do juízo do Messias cf. Jo 1:3; Hb 1:2 – e o destino dos justos e ímpios. É evidente que estas coisas ainda não se cumpriram, mas hão de acontecer no futuro. (Ver Salmos 46; 47; 52:5; 67, etc).

 

 

 

Podem todos os que estão envolvidos com a Palavra do CRIADOR, as Escrituras, alcançarem o pleno conhecimento da verdade?

 

 

Infelizmente não! Conhecer as grandes mensagens escriturísticas é um privilégio dos sinceros e dos fiéis (simples), pois estes realmente amam ao Messias: “Porque o MESSIAS dá a sabedoria, e da sua boca vem o conhecimento e o entendimento. Ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos; escudo é para os que caminham na sinceridade”. (Pv 2:6,7). Ver ainda Mt 11:25; 13:11-15.

 

 

Podemos confiar nas profecias escriturísticas? Como ter certeza de seu cumprimento se muitos pregam coisas que não acontecem?

 

 

Na verdade, existem nos nossos dias muitas interpretações que se valem de textos proféticos; que não se cumprem.

 

 

O que acontece é que certas correntes religiosas já traçaram sua própria escatologia e buscam, como suporte, subsídios nas Escrituras. Alguns estão lutando a todo o custo, para verem suas predições cumpridas, tirando do seu contexto, passagens escriturísticas…

 

 

 

Quando estudamos a Palavra, devemos deixar nossas opiniões [pré-concebidas] e buscarmos a direção divina para entendê-la. Querer ajustar a Palavra do CRIADOR ao pensamento humano é um grande erro.

 

 

 

Precisamos esperar com segurança o cumprimento das profecias escriturísticas. Nossa fé na palavra profética tem como base fatos já comprovados. (Vide tabela abaixo).

 

 

 

O CRIADOR revela o fim, desde o princípio:

 

“Que anuncio o fim desde o princípio e, desde a antiguidade, as coisas que ainda não sucederam; que digo: o meu conselho será firme, e farei toda a minha vontade” (Is 46:10).

 

 

 

Veja também Is. 55:11.

 

 

-o-o-o-o-

“E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro até que o dia amanheça, e a estrela da alva apareça em vossos corações. Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação; porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos do CRIADOR falaram inspirados por este Espírito, o Santo “. (II Pe 1:19-21).

 

 

 

 

LIÇÃO 1

 

 

 

Daniel e a Previsão da História Mundial

 

 

 

Iniciando: “Ele revela o profundo e o escondido; conhece o que está em trevas, e com Ele mora a luz”. (Daniel 2:22)

 

 

Por meio dos profetas bíblicos o CRIADOR revelou-nos o futuro, Suas gloriosas promessas e como podemos alcançá-las. Daniel revelou ao rei Nabucodonozor fatos concernentes a seu reino e o futuro de toda a humanidade, até aos dias da implantação do reinado milenar, messiânico, sobre a Terra; a Rocha de Daniel 2, que enche toda a Terra…

 

 

 

 

IMPORTANTE:

 

 

O CRIADOR revela o futuro por meio de Seus profetas (Am 3:7).

Revela os acontecimentos do fim, desde o princípio (Is 46: 10).

Quem tem acesso ao verdadeiro conhecimento (Pv 2:6,7; Mt 13: 10- 12).

A importância das profecias em nossos dias (II Pe 1: 19-21).

Revela antes que aconteça (Jo 13:19).

 

 

 

 

QUESTÕES:

 

 

 

 

O que aconteceu com o rei Nabucodonozor e qual foi a consequência aos seus assistentes?

 

 

O monarca caldeu teve um sonho, do qual não se lembrava mais. Convocou os sábios de seu reino para decifrarem o sonho e darem a interpretação. Como ninguém era hábil para tal, irou-se e mandou que todos fossem mortos

.

Esta ordem atingiria igualmente a Daniel e a seus companheiros hebreus.

 

Daniel pediu tempo a Arioque, oficial do rei, para buscar ao ETERNO e dar a resposta. Daniel teve a revelação e se apresentou a Nabucodonozor, impedindo, desta forma, a extinção dos sábios de Babilônia (Dn 2:1-28).

 

 

 

 

Ao revelar a Daniel o sonho e sua interpretação, que importante verdade ficou clara ao monarca pagão?

 

 

 

Só o ETERNO poderia revelar o Sonho do Rei e seu significado, pois pode revelar os mistérios e o desconhecido. Ele tira e coloca reis. Os reis, mesmo que os maus, só estão no poder por SUA permissão (Am 3:7; Dn 2:18-28).

 

 

 

O que Nabucodonozor(Nebuchadnezar) havia visto? De que materiais era composta a grande estátua?

 

 

Daniel, passo a passo, relata ao monarca qual tinha sido seu sonho.

Primeiramente, deixa claro que a interpretação que vai transmitir, é Obra do ALTÍSSIMO dos Céus e não do homem. Fala da grande estátua, suas partes e os diferentes materiais que a compunham: Ouro, prata, cobre, ferro e barro (Dn 2:25-36).

 

Que fato interessante ocorreu, quando se via as pernas e os pés da estátua?

Ao contemplar a estátua, uma Pedra foi cortada sem mãos e lançada aos seus pés, esmiuçando-a totalmente. Sem mãos, significa que ocorreu algo, independente da ação do homem.  Após destruir por completo a estátua, a Pedra tornou-se num grande monte e encheu toda a Terra (Dn 2:34, 35). Veremos na questão n° 7, o que isto significa.

 

 

 

 

 

Que representa cada parte da estátua? Por que ouro, prata, cobre, ferro e barro?

 

As citações e o quadro seguinte, mostram cada parte da estátua e seu significado. Vamos analisar, comparando cada detalhe da profecia com sua explicação dada ao rei:

Dn 2:29-32 com o cap 2:36-38.

Dn 2:32 com o cap 2:39.

Dn 2:33-35 com o cap 2:40-45.

 

 

 

Que representam as profecias escriturísticas? (II Pe 1:19-21). Veja o gráfico abaixo:

 

 

 

IMPORTANTE:

 

 

Os dedos jamais constituíram um império unificado – vs 43 – Na realidade, pouco a pouco o Império Romano foi esfacelando-se e perdendo o domínio sobre estas tribos até transferir-se para o oriente… Ali, ficou conhecido como Império Bizantino! O que restou dele, tornou-se, mais tarde, a Roma papal com sede em Roma e com o estabelecimento em 538 d.C. do primeiro papa. Não sem antes “derrubar” três tribos arianas (seguidores de Árius) que pregavam o unitarianismo a despeito da trindade pagã que esta por corromper grande parte do cristianismo até os nossos dias…

 

 

 

Como entender o significado da pedra que esmiuçou seus pés? Que ocorreu com a pedra?

 

 

A pedra [ROCHA] representa a volta do Messias e o estabelecimento de Seu Reino aqui na Terra (Dn 2:44, 45). Note que, depois do quarto reino mundial, não existe mais nenhum reino de domínio mundial. Isto derruba a teoria de um reinado do anti-cristo logo após um pretenso arrebatamento da igreja. Veja que Mt 24:22 diz que os santos estão presentes DURANTE a Grande Tribulação (as sete últimas pragas), também derrubando este “arrebatamento” pentecostal!

 

Portanto, o quinto reino será o do Messias. Igualmente, após ferir e esmiuçar a estátua, a pedra se torna um grande monte e enche TODA a Terra. A pedra não retorna nem enche o Céu!

 

Monte significa reino. Os profetas Isaias e Miquéias apresentam-no como o monte da casa do Criador e falam do comportamento das nações dentro deste governo (ls 2:2-4; Mq 4:1-3). Outro detalhe importante é que não existe nenhum espaço de tempo entre o esmiuçar dos reinos terrenos e o estabelecimento do Reino Milenar Messiânico de nosso Messias.

 

Repetimos, estes fatos bíblicos contrariam os modernos teólogos, que defendem um quinto reino terreal de sete anos dominado pelo anticristo. Segundo eles crêem, neste tempo, a Igreja estaria no Céu (uma heresia – Sl 115:16), antes da implantação do Reino Milenar do Messias. Contraria também os que defendem que os mil anos serão no Céu.

 

OBS: Ao longo desta série de estudos poderemos comprovar estas afirmações escriturísticas…

 

 

 

 

 

LIÇÃO 2

 

 

 

As Quatro Bestas e os Impérios Mundiais

 

 

 

Iniciando:

 

 

“…Certamente, o vosso Criador é o Altíssimo, o Rei dos reis, e o revelador dos segredos, pois pudeste revelar este segredo”. (Daniel 2:47).

 

 

Daniel teve o privilégio de receber do ETERNO e trazer ao monarca caldeu, o conhecimento dos acontecimentos vindouros, compreendidos desde o seu reino até a vinda gloriosa do Reino Milenar Messiânico.

 

O CRIADOR confirma ao profeta tudo que havia mostrado a Nabucodonozor(Nebuchadnezar) e acrescenta um fato novo: o surgimento de um poder que haveria de perseguir e tentar extinguir os fiéis do Altíssimo.

 

Confirma também a passagem do reino, hoje nas mãos dos governantes terrenos, para o domínio dos Seus fiéis.

 

 

 

 

 

 

IMPORTANTE:

 

 

 

Só O CRIADOR pode revelar o futuro. (Dn 2:22, 27, 28).

 

 

A estátua representa quatro reinos mundiais. (Dn 2:37-40).

 

 

A pedra significa a vinda do Messias e a instauração de Seu reino terreal. (Dn 2:34, 44).

 

 

 

 

QUESTÕES:

 

 

 

 

O que pensava Nabucodonozor sobre a origem da sabedoria de Daniel, diante das revelações que obtinha?

 

 

O rei, ao reconhecer a capacidade do hebreu, de certa forma exaltava ao CRIADOR; pois reconhecia que tal dom vinha dEle. No entanto, diante da grandeza de seu reino e de sua arrogância, foi humilhado e punido. Mais tarde, sentiu sua fragilidade e confessou a soberania e majestade do CRIADOR (Dn 4:18, 30-37; 7:4).

 

 

 

No primeiro ano de Belsazar, sucessor de Nabucodonozor, Daniel teve um sonho e visões. O que ele viu?

 

Daniel viu os quatro ventos do Céu combatendo no mar e quatro grandes animais diferentes subindo deste mar (Dn 7: 1-7).

 

 

 

Que significam ventos, mar e os três primeiros animais? Como entender as características especiais dos animais?

 

 

Mar e águas, nas profecias, podem representar povos, multidões, nações e línguas (Ap 17: 1,15; Is 8:7).

 

Quatro ventos combatendo no mar: Guerras entre os povos dos quatro pontos ou de toda a extensão da Terra. (Is 11: 12; Ez 7:2; Jr 4:11-13; 49:35-37; Os 13:15,16).

 

Animais: Reis ou reinos. (Dn 7: 17, 23).

 

Asas: Proteção, deslocamento e ação rápida nas conquistas. (Jr 48:40,41).

 

O versículo cinco, falando do segundo animal, o urso, diz que este tinha três costelas na boca, o que representa a conquista de três reinos: Babilônia, Egito e Lídia.

 

O terceiro animal, o leopardo representa a Grécia. Este possuía asas, e quatro cabeças, significando os quatro sucessores de Alexandre, o Grande, a saber: Cassandro (Macedônia), Lisímaco (Trácia), Ptolomeu (Egito) e Seleuco (Sítia).

 

 

 

Que características diferenciavam o quarto animal dos demais? Que representavam suas pontas? Que surgiu de especial entre suas dez pontas?

 

a) Era terrível, forte, violento, identificando-o perfeitamente com o Império Romano.

b) As dez pontas significam os fragmentos do potente reino, depois de 476 d.Y.: Hunos, Francos, Burgúndios, Anglo-Saxões, Visigodos, Suevos, Lombardos, Vândalos, Hérulos e Ostrogodos.

c) A 11ª ponta, que se levantou entre as dez, representa o papado, o qual, para se estabelecer, derrubou três pontas: Hérulos, Vândalos e Ostrogodos.

OBS: Esta três tribos eram seguidores de Árius… Pense: Se para o papado (representando o inimigo) se estabelecer, teve que destruir Árius é porque ele estava com a Verdade (unitarianismo X trindade)! Mt 12:26.

 

Para maiores detalhes sobre a estátua e os animais das profecias de Daniel 2 e 7, veja o quadro abaixo:

 

 

 

Como se apresentava a ponta pequena e que atitude teve para com os fiéis do Altíssimo durante um período de tempo?

 

 

Tinha semelhança humana (olhos e boca); era arrogante e moveu intensa perseguição aos fiéis por 3,5 tempos, 1260 dias proféticos ou 1260 anos literais (Daniel 7:8, 19-25), que se estenderam de 538 d.C. – 1798 d.C.

Nota: Ano de 538 d.C.= Ascensão do papado; 1.798 d.C. = queda do papado!

 

 

 

Que fato importante sucedeu após a visão do quarto animal e da ponta pequena que perseguiu os fiéis?

 

 

A Palavra fala-nos do envio do Filho do Homem para tomar posse de Seu reino sobre os povos, nações e línguas, quando os fiéis farão parte deste governo.

 

Como na visão do capítulo 2, o Reino Messiânico é o próximo depois dos quatro reinos humanos e este será estabelecido na Terra (Dn 7:13, 14, 27, 28).

 

Daniel 7:27 – O reino, e o domínio, e a grandeza dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo. O seu reino será um reino eterno, e todos os domínios o servirão, e lhe obedecerão.

 

OBS: Toda esta profecia e as demais de Daniel nos fazem crer na precisão profética das Escrituras, pois tudo que havia sido profetizado com anos de antecedência se cumpriram…Daniel nos deu cerca de 17 profecias ao longo do seu livro e 16 delas se cumpriram rigorosamente. A última delas – a visão da pedra que atinge a estátua – ainda está no porvir e representa a Volta do nosso Messias para estabelecer, na Terra, o Seu reino Messiânico. Se TUDO foi fiel, porque esta última também não o será?

 

 

 

 

 

 

 

LIÇÃO 3

 

 

A Besta de Ap 13 e a Guerra aos Santos

 

 

Iniciando:

 

“E foram dadas à mulher duas asas de grande águia, para que voasse ao deserto, ao seu lugar, onde é sustentada por um tempo, e tempos e metade de um tempo, fora da vista da serpente.“. (Apocalipse 12: 14).

 

 

Daniel forneceu-nos detalhes para que conheçamos a história mundial desde os dias do cativeiro de Judá na Babilônia, até a gloriosa volta do Messias e a implantação do Seu Reino Milenar, terreal. Falou­nos do animal terrível e do surgimento da ponta pequena, que se levantaria contra o CRIADOR, promovendo por três tempos e meio, grande perseguição aos fiéis.

 

 

IMPORTANTE:

 

Daniel viu quatro animais subindo do mar (Dn 7:1-7);

Os animais significavam quatro reis ou reinos (Dn 7:17);

Na cabeça do quarto havia dez pontas, mas depois surgiu outra (Dn 7:24);

A ponta pequena (depois de estabelecida) perseguiu os santos por 1260 anos (Dn 7:25).

 

 

QUESTÕES:

 

 

Quais as semelhanças entre a besta de Ap 13:1, 2 e os quatro animais vistos por Dayan’ul? Compare-as no quadro abaixo:

BESTA (Ap 13:1, 2)

OS QUATRO ANIMAIS (Dn 7)

Subiu do Mar (surgiu dentre os povos)

Subiram do Mar

Tinha sete cabeças

Juntos, totalizavam sete cabeças

Tinha Dez Chifres (poderes)

O quarto tinha dez pontas ou chifres

Seu corpo era como o de um leopardo

O terceiro era como um leopardo

Seus pés era como de urso

O segundo era como um urso

Tinha boca como a de um leão

o primeiro era como um leão

Blasfemava, falava arrogantemente

A ponta pequena falava grandiosamente

Recebeu poder para perseguir os santos

Fazia guerra e vencia os santos

Perseguiu os santos por 42 meses

Combateu os santos por 3.1/2 tempos

 

Interessante notar que Daniel observa a ordem dos animais para o futuro e João vê a sua besta com características já do passado (ordem inversa).

 

O que é esta besta e o que representa a ponta pequena mencionada por Daniel, no sétimo capítulo?

Como vimos, nesta besta de Ap 13 estão resumidas as características dos quatro animais vistos por Daniel, o que significa que o Império Papal assimilou e reuniu em si particularidades de seus antecessores. Assim sendo, a besta é o Império Romano e o papado exerceu o papel da ponta pequena, perseguindo os fiéis do Altíssimo.

 

De que forma deu-se a ascensão da ponta pequena e o que fez para consumar seu poder?

A união da “igreja” com o Estado teve início com a pretensa conversão de Constantino ao cristianismo.

Visando manter a unidade do Império Romano, este passou a se envolver com a religião, fazendo-lhe concessões. Para tal, era necessário mesclar com a “igreja” princípios do paganismo (entre elas a trindade e a imortalidade da alma), dando origem à feroz apostasia que chegou até nossos dias.

 

A mudança da capital de Roma para Constantinopla (hoje Istambul, cidade da Turquia) em 330 d.C., enfraqueceu o Império, abrindo caminho ao papado.

 

Que outra prova importante temos da consolidação do poder da ponta pequena? O que sucedeu com três das dez pontas?

Até 476 d.C., o bispo de Roma compartilhava o poder com os imperadores de Roma Ocidental, quando houve a invasão de Odoacro, rei dos hérulos, que derrubou o último dos Césares. O Império fragmentou-se em dez reinos menores. O poder papal, no entanto, derrotou seus opositores: Os hérulos em 493, os vândalos em 534 e os ostrogodos entre 538-553 d.Y., adquirindo maior liderança no Império romano do Ocidente.

 

OBS: Estes três povos eram seguidores de Árius, um presbítero que não aceitava as pretensões do papado que surgia tendo em suas bases a doutrina pagã da trindade trazida por Constantino. Árius cria na geração do Messias (Pv 8:22-30) e não como o segundo deus de uma triade. Pelo simples fato do inimigo, para poder se estabelecer, ter que eliminar Árius já comprova que este estava certo em suas – e nossas – crenças (Mt 12:26).

Finalmente, o imperador Justiniano emitiu um decreto em 538 d.C., reconhecendo o bispo de Roma como “o cabeça” de todas as igrejas (papa).

 

Segundo a profecia, por quanto tempo os fiéis seriam perseguidos?

Do ano 538 a 1798 d.C., temos um período de 1260 anos. Durante este tempo, com o poder político-religioso nas mãos, o líder da religião romana lançou feroz e implacável perseguição contra todos os que se opusessem ou discordassem de seus princípios.

Note que Daniel 7:25, fala num período de 3,5 tempos (Dn 11:13) e Ap 13:5-7, de 42 meses, que correspondem aos mesmos 1260 dias…

 

Ap 12:6,14 menciona igualmente 1260 dias e 3,5 tempos, como o período em que a mulher (Igreja), permaneceria no deserto, protegida da perseguição movida pelo grande dragão vermelho(Satanás). Compare este dragão (Ap 12:3), com a besta (Ap 13:1): ambos têm sete cabeças e dez chifres, o que significa tratar-se do mesmo poder perseguidor.

 

Tomando-se por base o princípio de 1 dia = 1 ano (Ez 4:6; Nm 14:34) que pode ser aplicado em algumas profecias temporais (Exemplo: As 70 semanas de Daniell), chegamos aos 1260 anos literais.

 

Em 1798, o papa Pio XI foi aprisionado por Napoleão Bonaparte, vindo a morrer exilado em Valença, na França, no ano seguinte. Isto pôs fim ao período da supremacia papal.

 

Vencido este período a mulher (a Igreja do CRIADOR ou seja, a Noiva do Messias) saiu do deserto e seguiu pregando, anunciando de novo a povos, nações e línguas (Ap 10:11; 12:17).

 

Ap 12:17  E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra aos demais filhos dela, os que guardam os mandamentos do ETERNO, e mantêm o testemunho do Messias.

 

 

 

 

 
 

 

 

LIÇÃO 4

 

 

O Trono de Davi e o Messias

 

 

Iniciando: “E quando o Filho do homem vier em sua glória, e todos os santos anjos com Ele, então se assentará no trono da Sua glória.” Mateus/Matt’yaohuh 25:31.

 

 

Importante:

 

As profecias até aqui analisadas nos deram uma visão histórico-profética dos acontecimentos, desde os dias do cativeiro babilônico até o presente momento.

 

Também foram dadas revelações do futuro, que atestam a vinda gloriosa do Messias e a implantação de Seu Reino.

 

Nesta lição vamos conhecer ricos detalhes das promessas divinas, sobre o Messias e Sua obra, no Reino Milenar de transição da Terra.

 

 

Recapitulação :

 

A Pedra que feriu a estátua fica aqui e enche toda a Terra (Dn 2:35, 44);

 

Após a visão dos animais ou reinos foi revelado o Reino do CRIADOR (Dn 7:22); Os fiéis fazem parte do governo, neste Reino (Dn 7:22)

 

A Mulher (Igreja) sobrevive e leva a mensagem final (Ap 12:16, 17; 10:11).

 

 

 

 

QUESTIONÁRIO:

 

 

 

Onde o Messias encontra-se atualmente; onde será Seu trono e Reino e que trabalho está fazendo?

 

 

O Messias está assentado no trono do CRIADOR (desde a Sua ascensão), a Sua destra (Ap 3:21; Cl 3:I), atuando como nosso mediador e advogado. (I Tm 2:5; I Jo 2: 1 ,2; Rm 8:34)

 

Seu Reino e trono, todavia, serão aqui na terra. (Lc 1:31-33; At 2:30; Mt 25:31 e Atos 15:16).

 

 

 

Que importante trabalho O Messias deve executar ainda e que tipo de autoridade recebeu do Pai?

 

 

A Obra do Messias, começou com Seu sacrifício pelos pecados da humanidade, mas a Ele compete restaurar todas as coisas e levar a Terra ao estado paradisíaco do Éden.

 

Para tal, é preciso que subjugue e vença a toda a potestade e a todos os inimigos do CRIADOR (I Co 15:24-28; Dn 7:14). Para isto, o ETERNO, o Pai, o fez o Messias e O revestiu de toda a autoridade, nos céus e na Terra (Mt 28:18; At 2:22, 34-36; I Pe 3:22).

 

 

 

Qual é o grande mistério ou segredo do CRIADOR anunciado pelos profetas e que será cumprido ao toque da sétima e última trombeta?

 

 

Os Profetas e os Salmos falam de um reino onde o Messias será exaltado por todos os moradores da terra. Finalmente, os israelitas cumprirão seu papel missionário. Ao toque da última trombeta, pelo sétimo anjo (Ap 10:7), este mistério se cumprirá, com a entrega dos reinos do mundo à Ele. “E tocou o sétimo anjo a trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Rei e do seu Messias, e Ele reinará para todo o sempre.” (Ap 11:15).

 

 

 

 

Que outros eventos terão lugar nesta mesma ocasião? Qual é a razão do arrebatamento dos santos?

 

 

Paulo fala aos coríntios (I Co 15:51­-54) que, na vinda do Messias, ao toque da última trombeta, ocorrerá a ressurreição dos fiéis e a transformação dos fiéis vivos, o que também o confirma aos tessalonicenses (I Ts 4: 16,17). Este é o galardão, a recompensa dos remidos.

 

Nota :  Esta transformação não é “adquirirmos” um outro corpo; corpo espiritual significa um corpo santificado, isto é, livre das máculas do pecado, como era pó corpo de Adão antes da queda!

 

Outro evento paralelo é a batalha do Armagedom, a reunião das nações contra Jerusalém, pois estas não entregarão o poder a Cristo, sem luta (Ap 11:17,18).

 

O arrebatamento, na verdade, não visa transportar a Igreja aos céus, mas na função dos anjos é ajuntar os fiéis de todos os cantos da terra para o encontro e a recepção do Rei e Messias sobre Jerusalem (I Ts 4:17; Mt 24:30, 31 cf Ap 1:7).

 

A Escritura relata que este encontro acontecerá nas nuvens (nuvem também é coletivo de anjos), e que sempre estaremos com o Messias,, mas não fala em seguirmos viagem ao Céu. Leia João 14:3…

 

 

 

 

Após o arrebatamento e o encontro com a Igreja nas nuvens, para onde se dirigirá o Mestre, e com qual objetivo?

 

 

Aquele será o grande momento quando o Messias, tomará o Reino. Mateus revela-nos que Seus anjos terão uma dupla missão:

 

 

a) Virão na frente para colher o joio e queimá-lo no fogo. Ou seja, destruir os ímpios. Entretanto será deixado um restante para dar continuidade a vida humana na terra (assunto que falaremos futuramente);

 

 

b) Para juntar o trigo no celeiro (ajuntamento dos fiéis). Ver Mt 24:31; 13:30, 40-42. Encontrando-se com a Igreja, o Messias, desce sobre Jerusalém, destrói Seus inimigos e assenta-Se no trono de Davi (Mt 25:31), conforme as promessas preditas nas profecias.

 

 

 

 

“E, naquele dia, estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; e metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade dele, para o sul” (Zc 14:4).

 

 

 

 

 

Que dizem as profecias, a respeito do trono de Davi e o próximo Rei que reinará sobre a Casa de Jacó? Podem tais promessas serem condicionais e deixarem de cumprir-se?

 

 

O CRIADOR prometeu, com juramento, a Davi, um sucessor do trono e a continuidade de sua descendência. Esta promessa é incondicional. Mesmo que Israel pecasse, este pacto não sofreria mudança (Sl 89:3,4,28-37; Rom 11:1-5).

 

 

 

Seria possível alterar as leis que regem o universo, de forma que não houvesse dia e noite a seu tempo? Seria possível contar-se os grãos da areia do mar, os astros nos céus ou medir os céus para cima e os fundamentos da Terra para baixo? (Ver Jr 31:35-37; 33:20-26).

 

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Se isto fosse possível, então O CRIADOR não poderia cumprir Suas promessas, referentes ao futuro de Israel e a implantação do Reino Milenar Messiânico, na Terra. Leiamos Hb 6:17-18.

 

Salmos 132:11 – O CRIADOR jurou a Davi com Verdade, e não se desviará dela: Do fruto das tuas entranhas o porei sobre o teu trono. Leiamos Atos 15:16.

  

 

 

 

LIÇÃO 5

 

 

A Restauração de Israel

 

 

 

Iniciando: Pois vos tirarei dentre as nações, e vos congregarei de todos os países, e vos trarei para a vossa terra. (Ezequiel 36:24)

 

 

Importante:

 

Israel foi uma nação formada pelo CRIADOR, com origem no patriarca Abraão e com o objetivo de ser um reino sacerdotal na Terra.

 

Deveria anunciar aos demais povos a fé no verdadeiro e único CRIADOR (I Tm 6:16). Falhou por acabar seguindo os mesmos erros das nações e rejeitando o governo teocrático do Messias. Não ouviu a Palavra dos profetas e, por sua desobediência, acabou caindo nas mãos dos homens.

 

As principais punições sofridas foram: a escravidão no Egito por 230 anos, o cativeiro na Babilônia por setenta anos e a dispersão mundial a partir do ano 70 d.C. . O CRIADOR, no entanto, não rejeitou este povo para sempre (Rm 11:2), pois assumiu promessas infalíveis e cumpri-las-á.

 

 

 

 

RECAPITULAÇÃO

 

 

 

O Messias está atualmente assentado no trono do Pai, mas Seu trono será aqui na Terra (Ap 3:21; Atos 15:16);

 

 

No Reino Messiânico, Ele vencerá a todos os inimigos (I Co 15:24-28);

 

 

Na Sua vinda haverá a ressurreição dos fiéis (I Co 15:51-54);

 

 

Após o ajuntamento dos santos, o Messias ocupará Seu próprio trono (Mt 25:31; Lc 1:32).

 

 

 

 

 

QUESTÕES:

 

 

 

 

De todos os exílios do povo de Israel, qual se reveste de maior importância para nossa fé?

 

 

No Egito, Israel permaneceu cerca de quatrocentos anos; na Babilônia, Juda passou setenta anos. (At 7:6; Jr 25:11). Estes, todavia, não foram tão importantes e duradouros quanto à dispersão mundial que teve início no ano 70 d.C; envolvendo ambos os reinos… Veja para quem Tiago escreveu a sua carta – Tg 1:1.

 

 

 

Além de previsto pelos profetas, este foi profetizado pelo Messias. Israel seria espalhado entre todas as nações da Terra e sua casa ficaria deserta (Mt 23:34-39; 24:1, 2). Jerusalem cairia nas mãos das nações até o tempo determinado (Lc 21:20-24).

 

 

 

 

 

 

 

Só a partir de 1948, Israel[Juda mais as dez tribos do norte (gentios)] seria reorganizado como nação e iniciaria a grande restauração. Cumprir-se-ia a Palavra que fala do nascimento de uma nação em um só dia: “Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma terra num só dia? Nasceria uma nação de uma só vez”? (Is 66:8).

 

 

 

No dia 14 de maio de 1948, deu-se o cumprimento desta importante profecia, quando a ONU reconheceu Israel como nação! A restauração total dar-se-á após o Armagedom com o estabelecimento do trono Messiânico – At 15:16.

 

 

 

 

 

Quais foram as causas dos cativeiros e qual é a razão do último ser o pior de todos? Que aconteceu a Irael? Que esperavam do Messias?

 

 

A desobediência levou este povo ao sofrimento e à humilhação entre os povos (Dt 4:23, 27; 28:15, 63-65). A pior de todas suas transgressões foi a rejeição ao Messias com, inclusive, a responsabilidade por Sua morte (Mt 27:25), o que fez com que fosse endurecido (Rm 11:7) e assim abrissem a oportunidade para os povos das nações – gregos, nas Escrituras – o acesso ao Seu reino (Mt 21:33-42; 23:37; I Pe 2:7-10).

 

 

 

Não atentaram para a extensão, grandiosidade e o tempo da instauração do reino a ser restaurado (Is 2:2-4; SI 72:8, 11).

 

 

Israel não pôde reconhecê-Lo como Messias, prometido. Esperava um governo essencialmente político e que o livrasse de seus inimigos terrenos. (Lc 1:69­-74).

 

 

 

 

 

Por que havemos de crer que a Palestina (Canaã) pertence a Israel e que este há de possuir a Terra?

 

 

O CRIADOR prometeu aquela terra a Abraão e à sua posteridade por eterna possessão (Gn 13:14-17; 17:7, 8). Renovou a promessa a Isaque e a Jacó (Gn 26:3; 28:13-15; Gn 35:10-12; Ex 2:23-25), afirmando que faria Seu povo retomar de onde estivesse, àquela região. Na sua terra, Israel era abençoado. Fora dela passariam por escravidão (Egito); cativeiro (Babilônia) e perseguição (dispersão mundial).

 

 

 

Nota: Os palestinos são os filhos de Esaú (Ez 25:13; Jl 3:19; Ml 1:4) e os árabes, filhos de Ismael – Gn 17:20

 

 

 

 

 

Já que Canaã pertence aos judaicos por promessa, que tipo de punição lhes aplicaria o Messias em caso de desobediência? Cancelaria o pacto com os patriarcas e com Davi? Como ficariam as palavras dos profetas, concernentes ao reino messiânico? Rejeitaria para sempre a Israel, como nação?

 

 

O pacto será cumprido à risca. O maior castigo aplicado a este povo é sua dispersão mundial – como no deserto por quarenta anos – e humilhação entre os povos das nações. As promessas do reino são incondicionais e não serão alteradas, em hipótese alguma. (Sl 89:30-37; Jr 30:9­-11; 33:24-26; Rm 11:1) – Is 55:11.

 

 

 

 

 

Que importantes promessas fez o Messias a Seu povo, após este sofrer o castigo merecido por sua rebeldia?

 

 

Remover seu cativeiro; trazê-lo de volta a Canaã; convertê-lo e restaurar-lhe o reino sob o comando do Messias, além de unificar Israel (gentios, na Escritura) e Juda (Is 9:1; Jr 33:14-17, 25,26; 30:9,10; Ez 36:24,36; 37:21-28; Am 9:14,15) – Ef 2:16.

 

 

 

 

 

Que fatos alertam-nos quanto à proximidade da Vinda do Messias?

 

 

A busca de uma paz “definitiva” com os vizinhos árabes e palestinos. A possível mobilização das nações, sob o comando da ONU, visando retirar Israel dos territórios ocupados ete de Jerusalem, devem merecer a atenção da Igreja. A possível destruição do Domo da Rocha por terroristas (palestinos?); etc.

 

O próximo evento, após a remoção do cativeiro de Israel (o que estamos vivendo atualmente) é o ajuntamento de todas as nações contra Jerusalem (Jl 3:1,2; Zc 12:2, 3, 9; 14:1-4), o Armagedom!

 

 

 

 

 

Como os judaicos recepcionarão o Messias? Que trabalho caberá aos judaicos no reino messiânico?

 

 

A vinda do Messias marca o fim do endurecimento de Israel e do tempo da salvação das nações. Salvos do massacre final, os restantes de Israel se desmancharão em lágrimas ao constatar que o Libertador é o próprio Messias que eles um dia rejeitaram (Rm 11:25-27; Zc 12:6-10; Ez 36:24-28; Jr 33:7,8; 50:4-6).

 

 

Converter-se-ão e entrarão no Reino Messiânico e os justos de Israelb serão como sacerdotes para o restante das nações (Zc 8:7-9, 20-23; 14:14; Ez 36:36, Is 66:19, 21).

 

 

 

Haverá paz e Jerusalem será exaltada (Zc 8:2, 3; 14:11; Jr 23:6).

 

 

 

OBS: Leiamos Isa 65 e 66 com os olhos voltados para um governo milenal do Messias sobre a terra…

 

 

 

 

 

 

 

LIÇÃO 6

 

 

 

A Grande Batalha do Armagedom

 

 

 

 

Iniciando: “E acontecerá naquele dia que farei de Jerusalem uma pedra pesada para todos os povos; todos os que carregarem com ela certamente serão despedaçados, e ajuntar-se-ão contra ela todas as nações da terra”. (Zacarias 12:3)

 

 

 

 

IMPORTANTE

 

 

 

Jerusalém é a cidade do grande Rei (Mt 5:35; Sl 48:2). Esta é a razão de ser polêmica e motivo de tantas disputas.

 

 

 

Por outro lado, é impossível separar a história de Israel, desta cidade. Perseguir e tentar tirar Israel de lá, é se envolver num conflito direto com o próprio CRIADOR. Este, todavia, é o ideal de muitos líderes muçulmanos e partidários; de que Israel deva abrir mão do território que o CRIADOR lhe deu, para os “irmãos” palestinos.

 

 

 

E o que está faltando, para a vinda gloriosa do Messias e a implantação de Seu Reino aqui na Terra? O Armagedom ou Monte Megido significa “lugar de tropas”, pois junto está a planície de Esdrelom, onde se congregarão os exércitos que lutarão contra Israel!

 

 

 

 

 

RECAPITULAÇÃO:

 

 

 

Com os judaicos na sua terra, as nações se unirão contra Jerusalem (Jl 3:1,2); Completa a plenitude dos gentios, cessa o endurecimento de Israel e seu restante se converterá (Rm 11:25); O Messias ocupará o trono de Davi e reinará sobre Israel(Lc 1:31-33);

 

 

 

 

Israel exercerá um trabalho missionário sobre o resto das nações (Zc 8:20-23; Is 66:19).

 

 

 

 

 

 

QUESTÕES:

 

 

Qual é um dos principais objetivos de Messias ao assumir o comando do planeta por mil anos? Que inimigos terão de ser erradicados?

 

 

O Messias acha-se hoje assentado à destra do Pai (Cl 3:1; Ap 3:21), aguardando o momento de completar a restauração ou regeneração de todas as coisas (At 3:21; Mt 19:28).

 

 

 

Virá para instaurar o reinado milenar de transição da Terra ao estado edênico, quando deverá vencer a todos os inimigos, dos quais o último é a morte (I Co 15:24­, 28). Reis e nações serão derrotados; esmiuçados (Ap 2:26,27; 19:15, 21; Dn 2:34,35; Sl 2:8,9).

Os poderes espirituais das trevas serão aprisionados e tirados de circulação, para não perturbarem o governo sobre o restante das nações (Ap 20:1-3; Zc 13:2). A besta e o falso profeta serão lançados no lago de fogo (Ap 19:20).

 

 

 

 

 

Chegada a hora, como reagirão as nações e que lhes sucederá ao terem que entregar o poder ao grande Rei? Quem livrará a Israel ?

 

 

A fúria das nações contra Jerusalem demonstra que passarão o reino ao Messiassomente diante de uma derrota final (Ap 11:15, 18). Com raras exceções, as nações se unirão, por apoio político ou de envio de contingentes militares, numa ação contra Jerusalem e Israel. O Messias livrará Seu povo (Zc 12:3-9; 14:1-4, 12-16; Jl 3:2, 12, 16, 17, 20 e 21).

 

 

 

Que papel exercerão os anjos um pouco antes da vinda do Mestre?

 

 

Virão um pouco antes e, como águias, alcançarão suas presas [joio] e as destruirão, deixando poucos sobreviventes (Mt 13:41, 49, 50; 24:28, 31; Lc 17:34-37). O joio será queimado no fogo. Os salvos (o trigo), divinamente protegidos, estarão aqui na Terra ainda durante a destruição (Is 26:20; Sl 91:7,8; Ml 4:1­3), mas logo serão reunidos, através das nuvens pelo arrebatamento, para recepcionar ao Rei e Messias sobre Jerusalem, cumprindo At 15:16…

 

 

 

Grande destruição, elementos ardendo e se fundindo, conforme previsto por Pedro, representam as obras dos homens no planeta logo após a restauração milenial (II Pe 3:10). Lembremo-nos de que, no dilúvio, foi igualmente dito que a terra seria destruída (Gn 6:13).

 

 

 

OBS: II Pe 3:10, portanto, cumpre-se após o milênio…

 

 

 

 

 

Por que a guerra contra Israel acontecerá em Jerusalem e como entender que é um conflito contra o próprio CRIADOR? Que deve suceder aos palestinos?

 

 

Jerusalem (cidade de paz) é o lugar escolhido pelo CRIADOR para Sua habitação e ali O CRIADOR pôs Seu santuário e Seu povo (I Rs 11:32-34; II Cr 33:4,7; Ed 2:68).

 

 

 

Lá também concentram-se os interesses das principais religiões ditas monoteístas: judaísmo, islamismo e cristianismo (na realidade, a única monoteísta é o judaísmo, apesar de até agora não reconhecerem o Messias). Lá, os judaicos têm sua história e as ruínas do seu templo; os islamitas construíram a Mesquita dOmar e o cristianismo nominal (trinitariano), suas representações e interesses, inclusive pregando (e idolatrando) um falso Sinai – Gl 4:25.

 

 

 

A guerra contra Israel e Jerusalem é contra o CRIADOR! Os palestinos, descendentes de Esaú, que também representam o mundo árabe (Ismaelitas – Gn 21:13, 18), estão posicionados contra Israel e serão punidos pelo Messias. (Obadias vs. 15-21).

 

 

 

 

 

Seria o Armagedom uma Terceira Guerra Mundial? Por que Armagedom? Por que esta guerra? Quantas batalhas podemos esperar ainda contra Jerusalem?

 

 

O combate que ocorrerá na volta do Messias, na verdade acontecerá no Vale de Cédrom, junto a Jerusalem

.

Armagedom é o lugar previsto para o ajuntamento dos exércitos (Zc 14:1-3; Ap 16:16; Jl 2:2, 12). Os efeitos deste conflito, no entanto, alcançarão a todo o planeta, pois é o grande dia da ira do CRIADOR e do acerto de contas com reis e nações (Sf 1:14-18; 3:8).

 

 

 

A descrição revela sim, uma terceira guerra mundial e quando o potencial atômico mundial será detonado (Jl 2: 1­5; Zc 14:12). Jerusalem será a capital do Reino Messiânico (Is 2:2, 3). No fim dos mil anos será objeto de outro cerco militar, promovido por Satanás e os que seduzir dentre as nações que se formam dentro do milênio. Fogo descerá do céu e os consumirá (II Pe 3:10 cf. Ap 20:1-10).

 

 

 

 

 

Quando será a vinda do Messias? De hoje para amanhã? Qual será a situação de Jerusalem, após o Armagedom?

 

 

A Igreja está atenta aos eventos proféticos que vêm desenrolando-se, como a restauração de Israell e o fim do domínio pagão (dito cristão) sobre Jerusalem com a guerra dos seis dias em 1967. O ex-líder da Organização para Libertação da Palestina, Yasser Arafat e a ex-liderança israelense de Ariel Sharom, em lados opostos, de forma nunca amistosa, defenderam seus anseios por territórios. E depois deles, os EUA, continuam a mostrar seus dotes de “pacificador”. Este conflito tem tempo definido: o retorno do Messias! Até lá não é predito uma entrega de Israel…

 

 

 

Estamos agora aguardando o grande Rei, o Messias, que vai ocupar o trono de Davi. O Messias não virá antes desta batalha definitiva (6ª praga). Pregar que Ele já veio (1914), é, no mínimo, falta de conhecimento das profecias em andamento.

 

 

 

A Igreja do CRIADOR não está em trevas (I Ts 5:4; Ef 2:20) e tem sólido fundamento nas palavras dos profetas. Ela sentirá a proximidade deste glorioso evento! Lucas 12:51-56.

 

 

 

 

 

 

LIÇÃO 7

 

 

 

O Reino Milenar Messiânico [terreal]

 

 

 

Iniciando: “Mas, nos dias destes reis, o CRIADOR do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos estes reinos, e será estabelecido para sempre”. (Daniel 2:44).

 

 

 

 

IMPORTANTE:

 

 

 

A grande esperança do povo de Israel é pelo Messias e por uma era de paz e justiça na Terra. Exatamente esta é a mensagem que anunciamos ao mundo, ao testemunharmos do Evangelho do Reino do CRIADOR. A instauração deste reino é certa e tudo indica que estamos próximos deste grande evento.

 

 

 

Vivemos a parte final da estátua vista por Nabucodozor(Nebuchadnezar) e é nos dias destes reis que o Messias levantará um reino que jamais será destruído. Não haverá nenhum outro governo intermediário!

 

 

 

 

RECAPITULAÇÃO:

 

 

 

Chegado o tempo, as nações entregarão o poder ao Messias (Ap 11:15);

Os anjos destruirão os ímpios e poucos homens restarão (Mt 13:41; Is 24:6);

Jerusalem será cercada e invadida, mas o Messias a livrará (Zc 14:1-3);

Após o Milênio, Jerusalem terrena será novamente sitiada (Ap 20:9).

Neste momento cumprir-se-á II Pe 3:10…

 

 

 

 

QUESTÕES:

 

 

 

Que importante promessa incondicional foi feita a Davi e confirmada ao povo judaico por meio dos profetas? Qual é o mistério anunciado aos profetas?

 

 

A continuidade do reino e do trono de Davi, com o Messias no poder (Sl 89:3,4; 132: 11; Jr 23:5-8). Esta era, que denominamos Reino Milenar Messiânico, será um período de paz e justiça na Terra e disto falaram os santos profetas. Ao toque da sétima e última trombeta, o mistério encontrará seu cumprimento (Ap 11:15).

 

 

 

 

 

Passava pela mente dos discípulos do Messias o estabelecimento de um reino nos céus? Pedro estava preocupado em como ir ao Céu com Ele?

 

 

Jamais foi ensinado ou crido pelos israelitas e pelos apóstolos um reino ou morada nos céus. Os discípulos, sempre que lhes parecia oportuno, indagavam se era o momento do Messias assumir o comando em Jerusalem e instaurar o reino (Lc 19:11,12; João 6:14, 15; 12:14, 15; At 1:6­8; Lc 1:68-74; 24:21; João 13:36, 37; 14:3).

 

 

Infelizmente, não puderam entender que o reino seria mundial e sobre todas as nações.

 

 

 

 

 

Para onde irá o Messias em Sua vinda, após o glorioso encontro com Seu povo? É bíblico um retorno aos céus?

 

 

A pedra que feriu a estátua não voltou para o Céu. Ao contrário, se fez um grande monte (reino) e encheu toda a terra (Dn 2:35).

 

 

 

Quando o Messias vier, após o encontro com os salvos nas nuvens, Ele descerá sobre o Monte das Oliveiras (I Ts 4:17; Zc 14:4). Dará livramento a Jerusalem, converterá a Israel e se assentará no trono de Davi (Zc 12:8-10; 14:9; Mt 25:31; At 2:30). Não haverá retorno dEle ao Céu, para um reinado lá!

 

 

 

 

 

Qual é o principal objetivo do Reino Messiânico e que fato acontecerá no final deste? Como estará o planeta, após a derrota de todos os inimigos?

 

 

A terra agora está contaminada e terá que passar por uma transformação (Is 24:5,6 – restauração). O Messias já aniquilou o pecado com Seu sacrifício e agora virá para completar Seu trabalho, derrotando os inimigos para, no fim dos mil anos, entregar o Reino ao Pai (I Co 15:24-28; Sl 110:1, 2).

 

 

 

A terra, no fim do Milênio, totalmente purificada, estará apta para receber a Nova Jerusalem juntamente com o CRIADOR (Ap 21:1-3).

 

 

 

 

Quem serão os participantes do Reino e como se comportarão?

 

 

Na condição de homens sobreviventes ao Armagedom, estarão aqui os israelitas e os restantes das nações (Is 24:6; Ez 36:36). Os restantes das nações (que se posicionaram contra Jerusalem, mas que sobreviveram, por terem sidos apenas marcados na mão pelo inimigo) deixarão de ser indiferentes e conhecerão o Messias, cumprindo-se assim muitos Salmos que proclamam um tempo em que todos os povos hão de adorá-Lo (Zc 14: 16; Dn 7:27; Sl 72:11; 22:27-29).

 

 

 

Os fiéis, já não mais estarão como homens pecadores; possuindo, portanto, uma natureza diferente, santa (Mt 22:30; I Co 15:42-44, 52-54)!

 

 

 

OBS: Não mais possuirão esta natureza contaminada pelo pecado…

 

 

 

Entre os salvos ressurretos estarão os 144.000 , serão reis e sacerdotes durante todo o Milênio (Ap 5:9, 10; 20:6; 3:21; 2:26,27 – leiamos Apocalipse 7). Os demais ressurretos de todos os tempos, formam a Grande Multidão a qual, os novos salvos – os vivos selados pelo Criador – farão parte…

 

 

 

Que papel exercerá a cidade de Jerusalem terrena, no Reino Messiânico?

Jerusalem terrena será a capital do Reino e de onde partirão todas as decisões. Haverá segurança e será exaltada e a ela concorrerão os povos (Is 24:23; 2:3; Mq 4:2; Jr 33:16; Jl 3:20, 21; Zc 2:10-­13; 8:22).

 

 

 

 

 

Que sucederá aos homens no fim do Milênio?

 

 

No fim do Milênio, a Terra estará novamente povoada. Os restantes das nações darão continuidade à vida humana no planeta, todavia, seus descendentes não conhecerão o mal! Ap 20:4.

 

 

 

Não serão provados, pois Satanás e suas hostes estarão aprisionados para não os enganarem. Findo os mil anos, este adversário será solto por um pouco de tempo e buscará recrutar discípulos entre as nações que se formaram durante o milênio; para a última tentativa de aniquilar o Messias.

 

 

 

Sitiará a cidade querida (Jerusalem terrena), mas fogo descerá do Céu e os consumirá (Ap 20:1-10; II Pe 3:10).

 

 

 

Os homens que não aderirem à este levante (escolheram a Verdade), terão a oportunidade de adentrarem a Eternidade, pois a morte, o último inimigo, será eliminada (Ap 20:14; 21:24-26; 22:2).

 

 

 

Isaias nos dá uma visão deste governo messiânico: …Então os olhos dos cegos serão abertos, e os ouvidos dos surdos se desimpedirão. Então o coxo saltará como o cervo, e a língua do mudo cantará de alegria; porque águas arrebentarão no deserto e ribeiros no ermo. E a miragem tornar-se-á em lago, e a terra sedenta em mananciais de águas; e nas habitações em que jaziam os chacais haverá erva com canas e juncos. Is 35:5-7 (leiamos Isa 65 e 66 sob esta ótica messiânica).

 

 

 

 

 

LIÇÃO 8

 

 

 

 

Detalhes do Reino Milenar Messiânico

 

 

 

 

Iniciando: “Do incremento deste principado e da paz não haverá fim, sobre o trono de Davi e no Seu reino, para o firmar e o fortificar em juízo e em justiça, desde agora e para sempre; o zelo do Rei dos Exércitos fará isto”. (Isaias 9:7).

 

 

 

 

IMPORTANTE:

 

 

 

Finalmente chegou a tão almejada paz. Jerusalem goza de segurança e de lá o Messias ordena a bênção (Sl 133:3). Conforme predito, a Casa de Jacó tem seu Rei, o trono de Davi ocupado e o Reino não tem mais fim. A mensagem do anjo a Maria encontrou seu pleno cumprimento: “E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e por-lhe-ás o nome de … [Yaohushua]. Este será grande, e será chamado filho do Altíssimo; e O CRIADOR lhe dará o trono de Davi, seu pai. E reinará eternamente na casa de Jacó, e o Seu reino não terá fim.” (Lc 1:31-33 cf At 15:16).

 

 

 

RECAPITULAÇÃO: A “Morada nos Céus” não vem dos profetas nem dos apóstolos (João 13:36); o Messias vai assentar-se no trono de Davi, em Jerusalém, a cidade querida (Mt 25:31; At 2:30);

 

 

 

Sob o governo do Messias, os inimigos serão subjugados (I Co 15:24-28);

 

 

 

…e a Jerusalem terrena será a capital do Reino Milenar (Is 2:3; Mq 4:2).

 

 

 

 

 

 

QUESTÕES:

 

 

 

O que sucederá a todas as nações que se levantarem contra Israel? Restarão sobreviventes da catástrofe final?

 

 

Serão destruídas! Todavia restarão sobreviventes, sobre os quais terá início o Milênio (Is 24:6; Ez 36:36). O restante das nações (que se posicionou contra Jerusalem) deixará de ser indiferente e servirá ao Messias, cumprindo-se assim muitos Salmos que proclamam um tempo em que todos os povos hão de adorá-Lo. (Zc 14: 16).

 

 

 

OBS: O critério para que restem nações será o mesmo usado em Apocalipse 13; a grande maioria irá contra Israel conscientemente (marcados na testa/mente), porém, outros (poucos) vão contra a sua própria vontade e merecerão uma nova oportunidade; mas, a grande maioria dos marcados na mão, dirão: Tanto faz… se é preciso exterminá-los, faremos isto! Para estes e os primeiros, não haverá misericórdia!

 

 

 

Será regido com vara de ferro pelo Messias, pois, uma vez aprisionado o príncipe das trevas e suas hastes, a tentação desaparecerá, dando lugar ao desenvolvimento de nações que servirão ao Messias.

 

 

 

 

Por que não haverá uma extinção total de homens e animais, no Armagedom?

 

 

O CRIADOR não criou a Terra para que fosse vazia (Is 45: 18), nem para ser lugar de habitação dos ímpios (Mt 13:41; 15:13).

 

 

Com o dilúvio e a grande arca de Noé, O CRIADOR puniu seus habitantes; sem, todavia extinguir a criação (II Pe 2:5). Fez uma promessa de não mais ferir todo o vivente (Gn 8:21). Se na vinda de hol’Mehushkyah tudo fosse destruído, então esta palavra não seria cumprida, nem tampouco, haveria homens e animais no Milênio (Is 11:6-9). O CRIADOR preservará homens e animais (Sl 36:6).

 

 

 

 

Como será a convivência entre os homens e os animais ferozes no Milênio?

 

 

Isaias fala-nos que homens e animais, no Reino Milenar Messiânico, habitarão em paz (Is 11:6-9; 65:25). No princípio, na ausência do pecado, também havia paz com os animais. Agora o profeta menciona uma criança de peito mexendo na toca da serpente e um menino guiando animais selvagens, mas afirma que nenhum mal ocorre no santo monte do Messias; Jerusalem. Mas, como a morte (o ultimo inimigo) ainda não foi lançada no Lago de Fogo (Ap 20:14) ainda é possível morrer (assim como ter filhos). Is 65:20 nos mostra o poder da morte (e do pecado) durante o milênio terreal…

 

 

 

Pergunta: se fosse no Céu ou na Vida Eterna, haveria morte?

Que papel exercerão as aves de rapina e os judaicos, finda a grande batalha?

 

 

As aves de rapina e os judaicos cuidarão da limpeza da Terra, após a catástrofe que abaterá as nações (Ap 19:17,18; Ez 39:4,9-15).

 

 

 

 

Teríamos como saber algo a respeito do crescimento populacional e da longevidade do homem no Reino Milenar? Existirá a morte nesta era? Haverá evolução cultural nesta época?

 

 

Chegarão e anunciarão a sua justiça ao povo que nascer, porquanto ele o fez.” (Sl 22:31) …e todas as gerações das nações adorarão perante a Tua face (Sl 22:27). O CRIADOR permitiu que houvessem sobreviventes das nações para que estas crescessem e fossem preservadas para servi-Lo. O CRIADOR quer a Terra com diferentes povos, pois dEle são as nações (Sl 82:8).

 

 

Como vimos, no Milênio nascerão crianças e estas não morrerão de poucos dias; com cem anos o homem é jovem e, como no primeiro milênio, neste também poder-se-á viver mil anos (Is 11:6-8; 65:20; Gn 5:27). Se alguém, no entanto pecar, morrerá!

 

 

OBS: Usualmente tem-se dito que Is 65/66 refere-se à Nova Terra (após o milênio – a citação ali colocada – vs 17 – é uma promessa [futura]), porém note que Isaias fala de morte, pecado e de pessoas que ainda não O conhecem (Is 66:19)…

 

 

 

Leiamos com atenção estes dois capítulos e note que se encaixam perfeitamente durante o Reino Milenar, terreal, do Messias… O reino será próspero, pois a Terra se encherá do conhecimento Dele(Is 11:9; 2:4; Hc 2:13,14).

 

 

 

 

Quem são os participantes das nações que irão, no fim do Milênio, atacar a cidade amada e o arraial dos santos? Que cidade é esta: Jerusalem terrena ou a celestial?

 

 

No fim dos mil anos a Terra estará cheia de habitantes, que tiveram o privilégio de viver uma era de prosperidade, justiça e paz, pois viveram num reino teocrático sob o governo justo do Messias. Estes, no entanto, terão que ser submetidos à prova, quando for solto o inimigo.

 

 

Os que aderirem ao maligno participarão de um cerco contra a capital Jerusalem (terreal), mas serão consumidos pelo fogo vindo do céu (Ap 20:7-9 – Aqui cumpre-se II Pe 3:10). A cidade querida aqui mencionada não é a Jerusalem Celestial (esta só desce depois de vencidos todos os inimigos e a renovação total do planeta) e os rebeldes não são os ímpios ressuscitados, pois estes só ressuscitam após a destruição TOTAL dos insurgentes. Ap 20:11-15.

 

 

 

 

Vencidos todos os inimigos, como será o planeta e o que ocorrerá de especial?

 

 

A terra estará totalmente nova quando já não existirem os inimigos. A morte é o último inimigo, pois tem que existir para dar fim aos demais (inclusive durante o milênio continuará a ter a possibilidade de se morrer).

 

 

 

Uma vez extinta a morte, os participantes das nações que não se deixaram seduzir pelo inimigo e não atacaram a Jerusalem, automaticamente não morrem mais e passam para a Eternidade como homens imortais. Serão exatamente como seria Adão/Adan, se não tivesse pecado e a Terra estará seguindo seu curso exatamente como o CRIADOR planejou no princípio. A Terra volta ao estado pleno de perfeição, com seus habitantes (homens e animais); tudo como era para ser se o pecado não tivesse interferido (Ap 20:14; 21:1-5, 24-26).

 

 

OBS: Aqui, continuará o princípio divino de “crescei e multipliqueis…” (Gn 1:28 – ordem dada antes do pecado, quando ainda eram “imortais”), pois foi assim que o CRIADOR criou o homem e assim será – Tiago 1:17 – pois o ETERNO não erra! Não errou na criação, não errará na consumação do pecado.

 

 

 

 

 

LIÇÃO 9

 

 

 

Tempo de Recompensa aos Fiéis

 

 

 

Iniciando: “E iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, …e o tempo de destruíres os que destroem a terra .. ” (Apocalipse 11:18)

 

 

 

 

 

IMPORTANTE:

 

 

 

 

Nossa esperança tem que estar fundamentada em algo realmente sólido, assim como o fundamento da Igreja.

 

 

 

 

 

Nossa casa tem que estar edificada na rocha, que é a Palavra do CRIADOR, caso contrário sucumbiremos no dia final e não haverá organização religiosa que nos sustente. Para onde vamos? Que nos sucederá logo após a morte?

 

 

 

Muitos pensam num lugar intermediário: o Seio de Abraão. Baseiam-se na parábola do Rico e Lázaro. Outros já acham que o cristão, logo após a morte, segue imediatamente para o Céu. Qual será a verdade?

 

 

 

 

 

RECAPITULAÇÃO:

 

 

 

Morada nos Céus não vem dos profetas nem dos apóstolos (Jo 13:36);

 

Chegado o tempo, as nações entregarão o poder a Cristo (Ap 11: 15);

 

O Messias vai se assentar no trono de Davi, em Jerusalem (Mt 25:31; At 2:30);

 

A Pedra que feriu a estátua fica e enche toda a Terra (Dn 2:35,44).

 

 

 

QUESTÕES:

 

 

 

 

 

O que ensina as Escrituras sobre o estado do homem após a morte? Continuaria vivendo num mundo espiritual, paralelo ao nosso?

 

 

Após a morte o homem dorme um sono profundo, Não há consciência de nada; absolutamente nada sabe do que se passa (I Ts 4:13; I Co 15:18-20; Ec 9:5,6,10; Sl 6:5; 17:15; 115:17; 146:4).

 

 

 

Melhor testemunho disto nos deu o Messias, ao afirmar que Lázaro estava dormindo (Jo 11:11-14). Somente acordaremos por ocasião da ressurreição (Jo 5:28,29; 6:39-44, 54). Cf. Hb 11:39-40.

 

 

 

 

 

Onde permanecem os mortos?

Quantas ressurreições estão previstas?

 

 

 

Os mortos dormem no pó da terra, até a ressurreição do último dia (Dn 12:2; Jó 17:13; Sl 115:17; Ec 3:19,20; 12:7; Is 26: 19).

Estão previstas duas ressurreições: a primeira, para os fiéis, na volta do Messias e a segunda, no fim do Milênio, quando os ímpios ressuscitam para o juízo final (Ap 20:4-6,11-13).

 

 

 

 

 

Os heróis da fé (Hebreus 11) já estariam desfrutando das promessas divinas? O que se passa com eles atualmente? Existe um tempo determinado para a entrega do galardão aos santos?

 

 

Já temos visto que todos os mortos dormem no pó da terra, logo ninguém, mesmo os heróis da fé, pode estar desfrutando das promessas divinas (Hb 11:39-40).

 

O Messias afirmou que os justos ressuscitarão no último dia (Jo 5:28,29; 6:39­-44, 54; Ver I Co 15:22,23). O CRIADOR tem em memória o testemunho dos fiéis e todos receberão, na ressurreição, a promessa: a vida eterna (Lc 14: 14).

 

 

 

Não é verdade que os 144 mil ou outros fiéis já estejam com Cristo reinando. Ninguém recebe adiantado (Hb 11:13, 39-40; Mt 19:27-29; Ap 11:18; 22: 12). Na vinda do Messias ocorrerá a primeira ressurreição, a dos fiéiss, dando fim ao ajuntamento de tropas no Armagedom e a guerra no Vale de Josafá, que se estendeu por todo o planeta.

 

 

 

Ocorrerá então o ajuntamento dos fiéis – vivos e que presenciarão a Volta do Messias – nos ares, pelo arrebatamento, para o encontro com Ele; a descida sobre o Monte das Oliveiras; a conversão de Israel e a implantação do Reino Milenar na Terra, com o Messias no trono de Davi.

 

 

 

 

 

 

E o seio de Abraão de que fala a parábola de Lucas 16:19-31? Não é um lugar onde os salvos ficam até a vinda do Messias?

 

 

Primeiramente, é bom sabermos o que é uma parábola. É uma forma de ilustração comparativa que visa esclarecer uma verdade qualquer. Nem sempre usa de uma história verídica, nem tenta contar algo que deva ser aceito como uma história real e sim um tipo de narrativa que nem sempre ocorreu realmente. (Ver Enciclopédia de Escritura Teologia e Filosofia, Vol. 5, pág. 57).

 

 

A parábola do rico e Lázaro, na verdade ilustra a situação dos judaicos, ricos espiritualmente, por possuírem os oráculos divinos (Rm 3:1; 9:4,5), mas duros de coração; e dos homens (das nações), pobres, estranhos aos concertos da promessa e sempre na dependência das migalhas (Ef. 2:11,12,19; Mt 8:8-12; 15:21-28; At 10:28). Estes, todavia foram sensíveis na aceitação do Messias e Sua Causa.

 

 

Na verdade, os que buscam entender literalmente a parábola, o fazem para defender a imortalidade da alma, dogma de origem pagã, introduzido na religião cristã apostatada (todo o cristianismo com origens na Igreja Católica Apostólica Romana - ICAR). Analise e diga-nos quantas graves contradições surgirão se você tentar literalizar a parábola.

 

 

 

 

 

E quanto a Enoque, Elias e Moisés? Não tiveram estes um tratamento diferenciado?

Segundo as Escrituras, todos os homens devem morrer (Hb 9:27).

 

 

 

Enoque, bem como todos os demais fiéis, morreram (Hb 11:13, 32-34; Jd 9).

 

 

 

Elias, cerca de 10 anos depois de seu arrebatamento, enviou uma carta a Jeorão (II Cr 21:12), rei de Juda.

 

 

 

 

 

 

Onde estava Elias? No Céu? Quanto ao Monte da Transfiguração note as palavras do Messias ao descer do monte: …Enquanto desciam do monte, o Messias lhes ordenou: A ninguém conteis a visão, até que o Filho do homem seja levantado dentre os mortos. Mt 17:9 (tiveram uma visão).

 

 

 

 

Pense, se estes homens fiés ao ETERNO já desfrutam da salvação, como entender a passagem que diz ser o Messias “primícias entre os mortos”?

 

 

Houve ressurreições de mortos antes e depois da ressurreição do Messias, todavia Ele foi o único que reviveu para a vida eterna. Os demais, todos morreram de novo. (I Rs 17:22-24; II Rs 4:34,35; 13:20-21; Mt 9:25; Lc 7:12-15; Jo 11:43,44; Mt 27:52,53; Hb 11:35; At 9:40).

 

 

Por isso O Messias é considerado primícias dos que dormem, ou seja, o primeiro ressurreto que vive eternamente. Isto descarta a possibilidade de haver outros, já ressurretos para a vida eterna. Os que são do Messias, reviverão na Sua volta, (At 26:23; I Co 15:20-23; Fp 3:20-21).

 

 

…e serás bem-aventurado; porque eles não têm com que te retribuir; pois retribuído te será na ressurreição dos justos. Lucas 14:14

 

 

 

 

 

 

LIÇÃO 10

 

 

 

A Igreja do ETERNO na Profecia

 

 

Iniciando: “A tua justiça é como os montes do CRIADOR, os teus juízos são como o abismo profundo. Tu, ó Messias, preservas os homens e os animais.” (Salmo 36:6)

 

 

 

 

 

IMPORTANTE:

 

 

 

 

 

Por que há, em nossos dias, esta pluralidade de religiões denominadas “igrejas cristãs”? Foi na verdade isto que Messiascriou?

 

 

Falsamente e para não despertar interesse em pesquisa sobre o assunto, os denominações que compõe o chamado Sistema Religioso principamente o que se diz cristão, tentar inserir na mente das pessoas que denominação ou placa religiosa não salva e que o importante é só crer no Messias. Que não importa a que organização religiosa pertença-se, desde que se creia no Messias e que Deus é um só.

 

 

 

 

 

Seria assim mesmo?

 

 

 

Mas antes de continuarmos poderíamos afirmar que REALMENTE “placas” não salvam, mas podem levar à ruína! Ap 18:4.

 

 

 

 

 

 

QUESTÕES

 

 

 

 

 

Basta tão somente crer no Messias para ser salvo? Como podemos identificar um salvo?

 

 

 

Na verdade, só mesmo através do Messias é que temos a salvação (At 4:12; Ef 1:7).

 

 

No entanto, há um meio de identificar um verdadeiro discípulo, remido pelo Messias

 

 

 

É realmente convertido e recebeu a imersão bíblica da remissão (At 2:38);

 

 

 

Anda no Espírito do Messias e não produz as obras da carne (Rm 8:1; Gl 5:16);

 

 

 

Dá muitos frutos e obedece espontaneamente à Palavra (Jo 15:4-8);

 

 

 

Guarda os mandamentos do ALTÍSSIMO (Jo 14:21; 15:10).

 

 

 

OBS: Repetimos, uma denominação pode por em risco a salvação de seus membros ao impor-lhes erros doutrinais… Portanto, não é assim como dizem que PLACA não salva; só o Messias! Ou melhor , não salva, mas pode por a perder-se uma alma sincera!!!

 

 

 

 

 

Pode o Messias habitar em um corpo contaminado pelas falsas doutrinas repleto das suas mentiras? (Ap 3:20; 18:4).

 

 

 

 

 

Em conformidade com as Escrituras, quantas Igrejas Verdadeiras existem?

 

 

 

Todos os que haviam de salvar-se, eram acrescentados à Igrej (At. 2:37,47).

 

 

 

 

Aconteceu com o oficial da rainha Candace, com Paulo e inclusive, Cornélio (Atos 8:38; 9:11; 11:13, 14).

 

 

 

 

A Igreja é o Corpo do Messias. Fora deste Corpo, não há como estar ligado na Cabeça (Rm 12:5; I Co.12:12,20,27).

 

 

 

Biblicamente, o ALTÍSSIMO só tem uma única Igreja Verdadeira(que realmente o representa na Terra- Mt 16:18, Cl 1:18,24; I Co 1:10; 3:3).

 

 

 

 

 

 

Onde, quando e por que foi fundada a verdadeira Igreja de Cristo ?

 

 

 

Pode alguém reconstruir ou fundar uma outra Igreja cristã que seja aceita pelo ETERNO como unica e verdadeira?

 

 

 

A Igreja é a reorganização da legítima Comunidade de Israel (Ef 2:12; At 15:14­17).

 

 

 

Foi fundada por Cristo, há quase dois mil anos (Mt 16:18; At 1:8).

 

 

 

 

Ninguém pode fundá-la de novo ou fundar outra verdadeira, a menos que aquela do Messias tenha deixado de existir.

 

 

 

 

 

 

Que grave incidente estava previsto na trajetória da Igreja Verdadeira, com a morte dos apóstolos?

 

 

 

A Igreja recebeu a missão de testemunhar ao mundo o Evangelho do Reino do ETERNO, começando por Jerusalém.

 

 

 

Esta missão começou no dia de Pentecostes, com o Messias, em onipresença espiritual (Ap 3:20 cf Mt 18:20; 28:20) e só deverá terminar por ocasião da Sua volta!

 

 

 

Com a morte dos apóstolos, o inimigo aproveitou-se para introduzir, por meio de homens corruptos, um processo de apostasia, que redundou na aliança de parte desta, com o Estado Romano (At 20:28-31). A outra parte permaneceu fiel; não se rendeu e teve de fugir, para sobreviver e escapar da perseguição do anticristo (Ap 12:14).

 

 

 

 

 

 

Teria a verdadeira Igreja do ALTÍSSIMO(não contaminada por doutrinas falsas) desaparecido na era negra?

 

 

Que destino tomou esta durante os 1260 dias proféticos de perseguição?

 

 

 

A Igreja jamais foi destruída, pois o próprio Mestre assegurou:

 

 

 

a) Que as portas do hades (inferno, sepultura, destruição) não prevaleceria contra ela (Mt 16:18);

 

 

 

b) Que Ele mesmo estaria com ela todos os dias, até fim dos séculos (Mt 28:20);

 

 

 

c) Que ela seria protegida da perseguição dos 1260 anos, do poder do anticristo (Ap 12:6, 14);

 

 

 

d) Que ela voltaria a profetizar a povos, nações e línguas (Ap 10:11).

 

 

 

As sete lâmpadas do castiçal, permanentemente acesas (Ap 1:20), são as sete igrejas ou sete eras da Igreja, desde os dias apostólicos até a vinda do Messias. Como a mulher de Apocalipse 12, a Igreja não foi destruída na era negra e nunca deixou de existir. Vencido o período de perseguição da ponta pequena (o papado ou anticristo), Ela saiu do deserto e voltou a anunciar o Reino do ALTÍSSIMO(Ap 10:11).

 

 

 

 

 

Que tipos de erros estão incorrendo os fundadores de “igrejas”, diante dos claros ensinos das Escrituras?

 

 

 

Ao fundar “igrejas”, estão comprovando que não acreditam na existência da Igreja original (VERDADEIRA) e nem nas palavras do Messias: …e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; Mt 16:18.

 

 

 

Se cressem que ela não foi extinta, não estariam montando concorrência. Com isto, chamam O Messias de mentiroso.

 

 

 

A Igreja fundada pelo Messias foi e é um elo com o judaísmo em seus costumes bíblicos e crenças fundamentais…

 

 

 

Pela imersão em nome do Messias nos ligamos a Cristo e à Comunidade de Israel.

 

 

 

Dizer que a Igreja Cristã Verdadeira acabou é legitimar o sistema religioso atual, advindo ou ainda que baseado no ministério dos reformadores protestantes.

 

 

 

 

Se reconhecermos qualquer das igrejas fundadas ainda que baseadas no entendimento destes reformadores, como a Igreja Verdadeira e pura do Messias, acabamos por reconhecer a mensagem e vontade do clero da Igreja Católica Apostólica Romana em cuja teologia se basearam ainda que de longe, pois não há comunhão alguma entre luz e trevas pois como disse o Messias:

 

 

 

Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha.

Mateus 12:30

 

 

 

Ademais, teremos que admitir que as cruzadas, a inquisição e toda a perseguição tiveram a aprovação do ETERNO e a presença do Messias (… estou convosco todos os dias –  Mt 28:20).

 

 

 

 

 

Como identificar e discernir as falsas “igrejas” da legítima Igreja do ALTÍSSIMO?

 

 

 

Pela mensagem e princípios de fé é possível conhecer-se movimentos com origem na religião papal e principalmente por professarem o credo na doutrina pagã da trindade…

 

 

A maioria destes:

 

 

 

*crê e ensina a imortalidade da alma;

 

 

 

*defende idêntica posição quanto à divindade do Messias com O ETERNO;

 

 

 

*acredita que vai morar no Céu

 

 

* defende a maior divindade do paganismo, o deus-sol, prestando-lhe uma indiscutível homenagem ao honrá-lo num culto semanal (o domingo) e santificando-lhe um dia no ano, dedicado ao seu nascimento (o natal, o domingo dos domingos).

 

 

Ainda que um ou outro grupo diga ter origem apostólica, seus ensinos é que vão realmente revelar sua procedência.

 

OBS: Para saber se a igreja que você frequenta é a igreja que o Messias fundou, veja se todas as suas doutrinas fundamentais são embasadas nas Escrituras…

 

 

 

 

 

 

LIÇÃO 11

 

 

 

A Parábola do Trigo e do Joio

 

 

Iniciando: “A tua justiça é como os montes do ETERNO, os teus juízos são como o abismo profundo. Tu, o Senhor (Messias), preservas os homens e os animais”. (Salmo 36:6).

 

 

 

 

 

IMPORTANTE :

 

 

 

 

Ao criar nosso planeta, o plano original do CRIADOR é que fosse habitado por homens que o seguissem, através de sua liberdade de escolha (obedecessem por amor e respeito para com ELE).

 

 

 

Os animais vieram para complementar a alegria dos homens e viverem em plena harmonia.

 

 

 

Todavia, a rebelião de lúcifer veio transtornar, ainda que transitoriamente, a paz aqui reinante.

 

 

 

Como tudo tem um tempo, nestes seis mil anos de história o efeito do pecado tem trazido muito sofrimento a todos os habitantes da Terra, mas em breve tudo estará em seus devidos lugares e funcionando exatamente conforme o projeto original de nosso sábio Criador.

 

 

 

Nada irá alterar o perfeito e amoroso plano do ETERNO e o mal ficará para trás.

 

 

 

 

 

QUESTÕES:

 

 

 

 

De acordo com a exposição do Messias, na parábola do Trigo e do Joio, para que tipo de semente foi preparado o campo e o que aconteceu quando esta cresceu e frutificou?

 

 

 

O campo foi trabalhado para receber o trigo e não o joio, todavia este apareceu mais tarde (Mt 13:24-26).

 

 

 

 

 

 

 

Como reagiram os servos do pai de família, diante do surgimento do joio e quem semeou esta má semente?

 

 

 

Os servos do Pai de família (os anjos e não os homens), ao constatarem o joio no meio do trigo, quiseram arrancá-lo, todavia foram aconselhados, para assim, não prejudicar o trigo e aguardar o tempo da colheita (Mt 13:30). Cf. Mt 7:16.

 

 

 

 

De acordo com a orientação do Messias, como se processará a colheita final?

 

 

 

Os ceifeiros devem primeiro, colher o joio, atá-lo em molhos para o queimar e depois sim, ajuntar o trigo, no celeiro (Mt 13:30).

 

 

 

 

 

Qual é a real interpretação da parábola? Que definições você conhece e por que muitos não conseguem entendê-la?

 

 

 

O entendimento da Palavra do CRIADOR é reservado aos que verdadeiramente são sinceros. Não está ao alcance de todos (Mt 13:11-15; Pv 2:6,7). A razão dos religiosos não darem a verdadeira explicação é porque eles não a aceitam como é, e assim ficam sem chance da revelação do Espírito (O Messias), que é santo!

 

 

 

Esta parábola é muito profunda em seus objetivos e responde a muitas de nossas indagações, revelando os planos do CRIADOR para o planeta e à humanidade:

 

 

 

a) 24 e 37: A pessoa que semeou a boa semente é o Filho do homem, ou seja, o Messias. Ele é a Palavra, o verbo. (Jo 1:1, 3, 10; Sl 33:6; Cl 1:16; Hb 1:2; 11:3)

 

 

 

b) 25-28, 38, 39: O campo: É o mundo, a Terra.

 

 

 

Os homens dormiram:

 

 

 

Houve um tempo em que Lúcifer tratou de promover sua rebelião e conseguiu seduzir uma parte dos anjos (Ap 12:4, 7-11).

 

 

 

Aqui na Terra o homem não vigiou e pecou, desobedecendo a ordem divina (Gn 3:1-6).

 

 

A boa semente, o trigo: representa os filhos do reino, os justos.

 

 

 

O joio: Os filhos do maligno, os ímpios.

 

 

 

O inimigo é que semeou o joio: É o diabo que, fazendo o homem pecar, deu origem aos pecadores e ímpios (Rm 5:12).

 

 

 

O CRIADOR providenciou a salvação, todavia, nem todos a aceitaram.

 

 

 

O Pai de família: O CRIADOR.

 

 

 

Os servos do Pai de família, que quiseram arrancar o joio: os anjos do CRIADOR (não o homem).

 

 

c) 29,30,40-43: Ceifa. tempo para arrancar o joio: O CRIADOR não permitiu que os anjos arrancassem os ímpios da face da Terra, pois poderiam prejudicar aos filhos do reino com tal destruição, e ademais, o campo não estava pronto para a colheita. Ficou claro que a Terra não é o lugar de habitação dos ímpios. A ceifa deve se dar no fim do mundo.

 

 

 

Os ceifeiros: são os anjos que serão enviados pelo Messias (Mt 24:31; 13:41, 49, 50) para arrancar o joio do campo, isto é, para destruir os ímpios, queimando-os no fogo do Armagedom.

 

 

 

O campo é o reino do Messias: Com a colheita do joio (destruição dos ímpios) a terra estará limpa. Os poucos sobreviventes dentre as nações e os judaicos remanescentes (Is 24:6), servirão ao Messias e darão continuidade à espécie humana e aos povos.

 

 

 

Isto prova definitivamente que aqui é o Reino do Messias e que, portanto, aqui estará o Seu trono.

 

 

Na vinda do Messias, os anjos virão na frente para uma dupla missão:

Separar e destruir os ímpios (tirando-os do Seu Reino) e ajuntar o trigo (os filhos do reino) no celeiro.

 

 

 

 

 

Em que ordem se dará estes eventos???

 

 

 

Diferentemente do que se tem pregado, os fiéis não serão removidos da Terra (um tirado e outro fica – Mt 24:40-41), mas, estarão divinamente protegidos e verão a destruição dos ímpios (Ap 1:7). Na sequência, ou durante a destruição, aí sim, se dará o arrebatamento, quando os fiéis serão reunidos nas nuvens para recepcionar o Messias que vem estabelecer o Seu Reino terreal.

 

 

 

Numa grande lavoura, o celeiro não fica longe da plantação, mas num lugar dentro da propriedade. Os fiéis, reunidos nos ares, não irão para o Céu (Sl 115:16); descerão com o Messias, na Palestina, para a Sua entronização e permanecerão na Terra!

 

 

 

 

 

 

A que conclusão chegamos com a explicação da parábola?

 

 

 

A Terra é o Reino do Messias e está ocupada pelos filhos do reino (os fiéis) e os filhos do maligno (os ímpios).

 

 

 

Os anjos, ao virem o estrago causado pelo pecado, quiseram vir e destruir os ímpios, mas o CRIADOR mandou que esperassem o tempo da colheita, ou seja, a consumação dos séculos [a Segunda Vinda – nas Escrituras, não temos suporte para uma terceira Vinda ou uma segunda Vinda, DIVIDIDA em duas fases; Hb 9:28]. A terra, portanto, é o lar dos fiéis(como o ETERNO desejava fazer desde Adão e Eva mas assim como faz hoje e sempre respeitou seus livres arbitrios) e não o lugar dos ímpios.

 

 

 

Estes serão desarraigados (Pv 2:21,22; Sl 11:6).

 

 

 

 

 

Os justos não serão removidos do planeta.

 

 

 

Os anjos, como águias, consumirão [tirarão] a todos os causadores de escândalo e de iniquidade que estão atualmente contaminando o Reino.

 

 

 

Finalmente, os reinos serão entregues ao Messias e Ele ocupará o Seu trono.

 

 

 

A Terra e a obra da criação do CRIADOR seguirão, conforme os Seus planos.

 

 

 

Respondeu-lhes ele: Toda planta que meu Pai celestial não plantou será arrancada. Mt 15:13.

 

 

 

 

 

 

LIÇÃO 12

 

 

 

Como Será a Volta do Messias

 

 

Iniciando: “Assim também o Messias, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que O esperam para a salvação.” (Hb 9:28)

 

 

IMPORTANTE :

 

 

A volta do Messias é um evento da maior importância para todos os que esperam na Palavra do ETERNO.

 

 

 

É o momento da ressurreição e transformação dos fiéis; o tempo de nossa recompensa.

 

 

 

É o tempo do acerto de contas com reis e nações; ponto de partida do Reino Milenar Messiânico e da exaltação de Jerusalem terrestre, a cidade querida!

 

 

 

Neste tempo, ocorrerá a conversão de Israel e veremos o cumprimento das promessas feitas aos patriarcas. Israel e Jerusalem, habitarão em paz.

 

 

 

 

 

 

QUESTÕES:

 

 

 

 

O que faz a volta do Messias  ser o mais importante evento para os fiéis?

 

 

 

O escritor de Hebreus deixou-nos claro que os fiéis do passado, embora tendo testemunho de sua integridade e fé, morreram (Hb 11:13), sem alcançar a promessa, esperando por nós (Hb 11:39,40). O Messias vem com o nosso galardão e Paulo diz que os Seus, ressuscitarão em Sua volta(Ap 22:12, I Ts 4:14-17).

 

 

 

É o momento de nossa transformação; de sermos revestidos da imortalidade (I Ts 4:16,17; I Co 15:52).

 

 

 

 

Quantas vezes ainda O Messias  virá?

 

 

 

O Messias aparecerá segunda vez. Repetimos, não existe terceira ou quarta vinda dEle.

 

 

 

 

 

 

É correto a idéia de um rapto dos fiéis para um estágio no Céu por sete ou mil anos? Quantas vindas de Messias  ainda devemos esperar?

 

 

 

Os mensageiros de um rapto dos fiéis, dizem que os fiéis vivos desaparecerão secreta e misteriosamente da Terra. Que O Messias vem em duas fases.

 

 

 

Que na primeira, ninguém o verá, nem perceberá. A Escritura não divide a vinda  do Messias em duas fases e como prova de que Ele voltará uma só vez. Sua vinda será:

 

 

a) Barulhenta, com alarido e toque da 7a e última trombeta (I Ts 4:16,17);

 

b) Visível (Ap 1:7);

 

c) Marcada pela primeira ressurreição, a dos santos (Ap 20:5,6).

 

 

 

 

 

Que orientação deixou O Messias quanto aos que falam de uma vinda invisível?

 

 

 

“Portanto, se vos disserem: Eis que Ele está no deserto, não saiais; eis que Ele está no interior da casa; não acrediteis. Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem.” (Mt 24:26, 27).

 

 

 

O relâmpago é visível a todos. Portanto, O Messias não virá de forma a não ser visto por todos (apenas a olhos espirituais, como ensinam), mas visível como o relâmpago.

 

 

 

Se tentarem convencer-nos que Ele vem/veio invisivelmente, não demos crédito (Mt 24:24).

 

 

 

 

 

 

 

Mas O Messias  não vem como o ladrão de noite? Não vem nos raptar?

 

 

 

Os defensores de um rapto, chegam ao extremo de afirmar que Messias  vai raptar até mesmo as criancinhas, filhos dos ímpios.

 

Que, neste caso, Ele não vem como um ladrão, mas que é realmente um ladrão, um sequestrador que age violentamente.

 

 

 

 

 

 

Será isto que a Escritura quer dizer?

 

 

 

Os textos de Mt 24:42-44, falando da volta do Messias, estão se referindo a um ladrão, quanto ao descuido das pessoas, ou seja, ninguém sabe quando ele vem.

 

 

 

Assim será a vinda e o dia do Messias. Todos estarão distraídos (I Ts 5:1-10 – menos a Igreja Verdadeira do ALTISSIMO cf. vs 4), pensando em paz e segurança e então virá a destruição.

 

 

 

 

 

 

No momento da destruição final, o grande dia da ira do CRIADOR, a Igreja Verdadeira será retirada do mundo?

 

 

 

O Messias  orou por nós, para que O CRIADOR nos guardasse do mal e não para que nos tirasse do mundo (Jo 17:15; Ap 3:10 – nós assim TAMBÉM oramos; que VENHA a nós, o Seu reino!).

 

 

 

Ele prometeu estar conosco até o fim do mundo ou da era (aion – ver Mt 28:20) e afirmou que o trigo e joio devem crescer juntos até o dia da separação.

 

 

 

Que na separação final, primeiramente o joio será ajuntado e queimado no fogo (Mt 13:30, 49,50). Portanto, quem VAI, é o JOIO!!!

 

 

 

O Messias  disse que ninguém, exceto o Pai, conhecia o dia da sua Volta.

 

 

 

 

 

Se o Messias só vem sete anos após um rapto, não saberiam todos os homens deste dia [calculariam, após o rapto secreto]?

 

 

 

Os futuristas, para não se verem confusos e terem que admitir uma terceira vinda do Messias, dizem que o rapto não é considerado como vinda e sim como uma das duas fases de Sua única vinda (?)…

 

 

 

Acontece que Paulo nos fala que a ressurreição dos fiéis se dará na Sua volta (I Ts 4: 15, 16) e que será mediante o toque da trombeta (I Co 15:51,52).

 

 

 

É, portanto, impossível separar a ressurreição dos fiéis da volta do Messias.

 

 

 

De acordo com a teoria do rapto, portanto, todos os homens ficarão sabendo o dia da vinda do Messias .

 

 

Basta acrescentar sete anos em cima da data do rapto.

 

 

 

 

Não é isto uma contradição, já que eles dizem que o rapto não é a vinda do Messias ?

 

 

 

 

Já que o rapto não acontece na volta do Messias (opinião futurista), tem sentido a Palavra nos recomendar vigiar e estarmos preparados para a Sua vinda?

 

 

 

Os futuristas defendem que haverá um rapto e que a volta do Messias ocorrerá somente sete anos após.

 

 

 

O Messias e Seus apóstolos, no entanto, nos admoestam a vigiar, em função do dia da Sua vinda (Mt 24:42-44; 25:13; I Ts 5:2, 6; Ap 16:15).

 

 

 

Também é digno de nota, o fato do Messias ter nos orientado a negociarmos nossas minas ou talentos, até que Ele venha (Lc 19:13).

 

 

 

 

 

Por que almejarmos por um dia, se seremos raptados muito tempo antes? Não deveriam advertir a vigiar por causa do rapto?

 

 

 

Ademais, Ele disse que nos levará para Si mesmo, na Sua vinda, quando voltar (Jo 14:3).

 

 

 

Tiago e o escritor de Hebreus nos recomendam a sermos pacientes, até a volta do Messias (Tg 5:7; Hb 10:36, 37).

 

 

 

 

 

LIÇÃO 13

 

 

A Volta do Messias e o Anticristo

 

 

Iniciando: “Eis que vem com as nuvens, e todo o olho O verá, até os mesmos que O transpassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre Ele… ” (Apocalipse 1:7).

 

 

 

IMPORTANTE :

 

 

O ensino de que haverá uma vinda silenciosa e secreta do Messias, antes do aparecimento do homem do pecado, tem sido amplamente difundido e crido neste século.

 

Muitos aceitam-na com pouca ou quase nenhuma investigação, todavia, chocante quanto possa parecer, este ensino não era a posição da Igreja Apostólica(ensinada por Cristo, seus apóstolos ou qualquer outro)!

 

Até por volta de 1830, ninguém ensinou isto. Se fosse então válida como defendem os futuristas, este assunto ja teria sido conhecido até aquela época

 

 

QUESTÕES:

 

 

 

Pode o Messias vir a qualquer momento?

 

Paulo orientou aos tessalonicenses (I Ts 4:16, 17) a respeito da volta do Messias e mais tarde, visto alguns estarem achando que o evento ocorreria a qualquer momento, esclareceu-lhes que existiam outras coisas a cumprirem-se antes, por ordem:

 

 

1) Apostasia;

 

2) revelação e manifestação do homem do pecado;

 

3) Volta do Messias e nosso ajuntamento com Ele (II Ts 2:1-3).

 

 

Este raciocínio contraria os futuristas, pois estes esperam os eventos na ordem: 3, 1 e 2, ou seja: Volta do Messias e nosso ajuntamento (3); a apostasia (1) e a manifestação futura do anticristo (2).

 

No desespero de justificar a inversão da ordem dos acontecimentos, os futuristas chegam a afirmar que a palavra traduzida por apostasia, significa partida tentando colocar aí o arrebatamento (Opções Contemporâneas na Escatologia, pág. 114).

 

 

 

De onde se originou a idéia da volta do Messias em duas fases e de um rapto secreto dos santos?

 

Esta doutrina surgiu de uma “profecia” dada por uma jovem chamada Margareth McDonald, na primavera de 1830.

 

Ela afirmou, numa mensagem profética, que a volta do Volta do Messias seria vista somente por aqueles cujos olhos fossem espiritualmente abertos.

 

Ela fez um relato manuscrito e remeteu cópias a vários líderes religiosos da época.

 

Robert Norton, em 1840, publicou a revelação da profetisa em seu livro “The Restoration of Apostles and Prophets in the Catolic Apostolic Church” (A Restauração dos Apóstolos e Profetas na Igreja Católica Apostólica).

 

Outro associado à idéia foi Edward Irving, um eloquente pregador escocês, nascido em 1792. Alguns acham que o pioneiro deste pensamento, no entanto, tenha sido o católico Manuel Lacunza, que publicou em 1812 a obra em espanhol “A vinda do Messias, em glória e majestade”, traduzida para o inglês por Irving em 1827.

 

 

 

 

Por que sete anos no Céu? O que se diz a respeito do anticristo, neste tempo?

 

 

 

A interpretação futurista das setenta semanas, defende a chamada teoria “gap” ou teoria da diferença, ou ainda, um parêntesis na contagem das semanas de Daniel 9:27.

 

Ensina que as sessenta e nove semanas (483 anos), se estenderam desde a saída da ordem para reconstruir Jerusalém, em 457 a.C., até o ano 26, medindo o tempo para a volta do  Messias , o que é correto.

 

Todavia, aí abrem um espaço que perdurará até o “rapto da igreja”, quando então recomeça a contagem da 70º semana, que seria de sete anos. Neste período final a “igreja” fica no Céu com Cristo, enquanto que, aqui na Terra, reina num governo mundial, o homem do pecado; o anticristo. Detalhes nos próximos estudos…

 

 

O que vem a ser dispensações e em qual delas, segundo eles, estamos?

 

Dispensacionalismo é um sistema de interpretação da Escritura por revelação progressiva, que divide o plano do CRIADOR para salvação do homem em distintas eras.

 

Segundo Guilherme W. Orr e Lawrence Olson, estas eras são sete, a saber:

 

1) Inocência; 2) Consciência; 3) Governo Humano; 4) Promessa ou Patriarcal; 5) Lei; 6) Graça ou Eclesiástica e 7) Reino ou Governo Divino. Nós estaríamos na dispensação da Graça.

 

 

Segundo a teoria do rapto, quem está detendo ou impedindo a manifestação do anticristo?

 

A presença da “igreja” e do deus “espírito santo”, na Terra!

 

Em II Ts 2:1-3, PAULO foi explícito ao afirmar que a volta do Messias e nossa reunião com Ele (arrebatamento, ajuntamento) não se daria, antes da apostasia e da manifestação do homem do pecado.

 

Mostra que o impedimento não era por algo desconhecido ou obscuro como a falsa doutrina do espírito santo, ou seja, da trindade!

 

Paulo e os tessalonicenses sabiam o que era.

 

Ele teve o cuidado de não mencionar por alguma razão de segurança.

 

Se, no entanto, se tratasse do deus “espírito santo”, não haveria razão para não dizer aos irmãos.

 

Na verdade, tratava-se do Império Romano que, quando removido, abriu caminho livre ao papado.

 

Justino Mártir; Cirilo; Jerônimo e Irineu acreditavam ser o Império Romano o obstáculo ao anticristo (somente depois dele é que o papado – Roma Eclesiástica – tornou-se um poder).

 

 

Quando, segundo esta teoria, surgirão os 144 mil? Quem serão estes e que obra farão?

 

Segundo esta crença, após o rapto e durante os primeiros 3,5 anos, converter-se-ão 144 mil judaicos e estes tornar-se-ão grandes evangelistas. 144 mil – Billy Grahams: A Terra jamais conheceu um período de evangelização como este e converter-se-á mais gente que em toda a história da pregação do Evangelho…

 

Aqui cabe uma pergunta: Se, é o “deus espírito santo” que converte e ele já foi retirado da Terra no rapto, quem e como se converterá este povo?

 

 

 

Por que não é viável a crença num reinado mundial, sob um grande ditador humano, o homem do pecado ou o anticristo?

 

Simplesmente porque a profecia de Daniell 2 e 7 aponta somente para quatro reinos mundiais, sendo que no fim do quarto, vem uma Pedra que esmiúça os reinos.

 

Esta pedra é identificada como sendo o Reino do Messias.

 

Importante notar que conforme a profecia, haveria tentativas de se estabelecer um reino mundial – os dedos da estátua – mas que JAMAIS conseguiriam…

 

Portanto, não existe nenhum reino mundial, além destes quatro.

 

 

 

 

 

LIÇÃO 14

 

 

As Setenta Semanas de Daniel

 

 

Iniciando: “Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna… ” (Daniel 9:24).

 

 

 

IMPORTANTE:

 

 

As setenta semanas proféticas de Daniel determinou a volta do Messias e Seu sacrifício expiatório, que deu fim ao antigo sistema araônico de purificação dos pecados.

 

 

Dali por diante, embora os judaicos seguissem o serviço do templo, já nenhum valor mais tinha aquele sacerdócio (Mt 27:51).

 

O Messias foi o Cordeiro que tira o pecado do mundo!

 

 

 

QUESTÕES:

 

 

 

 

É certo tomar como ponto de partida o ano 457 a.C. como início das setenta semanas?

 

 

 

E as 2300 tardes e manhãs: podem igualmente ser interpretadas por 2300 anos literais e ter seu início na mesma época das setenta semanas?

 

 

 

Conforme Daniel 9:25, sete semanas, e sessenta e duas semanas estão determinadas, a partir da saída da ordem para restaurar e edificar a Jerusalém.

 

 

 

Completadas as 69 semanas, então o Messias é tirado, fazendo assim cessar o sistema de expiação por sangue de animais.

 

 

 

As 2300 tardes e manhãs representam 2.300 dias literais e cumprem-se dentro dos 2.520 dias da última semana, das 70 semanas de Daniel 9…

 

 

2.300 dias correspondem aos dias em que houve a pregação do evangelho (ministério terrestre do Messias), sendo que na metade da semana ocorreu a Sua morte e no fim da semana – com a morte de Estevão – acaba as semanas e o correspondente tempo dado aos judaicos para que mudassem o seu proceder em relação ao CRIADOR. Releia o verso iniciando(inicio deste estudo)!

 

 

Querer desvincular o capítulo 8 do capitulo 9 de Daniel porque entre eles existem um lapso de 15 anos é não dar atenção ao contexto maior…

 

 

 

O capítulo 8 termina com a confissão do profeta de que não entendera a visão e o capítulo 9 começa com uma intensa oração de Daniel sobre o tempo dado ao seu povo estando ainda a orar, veio a ordem do CRIADOR ao anjo para que explique a visão.

 

 

 

Que visão, se até este momento do cap. 9 não HOUVE visão alguma?

 

 

 

A visão que ele, Daniel não entendera!!!

 

 

 

Agora o anjo vem com mais detalhes e explica que este tempo seria o tempo dado aos judaicos para se converterem das suas iniquidades (vs 24-27).

 

 

 

 

NOTA IMPORTANTE :

 

 

 

 

Atribuir as 2.300 tardes… à Etíoco Epifânio também é uma incoerência pois mesmo que se esforce, este não profanou o templo por 1.150 dias como querem; além de que o capítulo 11 de Daniel tem uma porção dedicada à este governo…

 

 

 

Também nada tem com 2.300 anos, pois para chegarmos a anos teríamos que aplicar duas transformações (interpretação) proféticas à uma mesma profecia: a primeira para dias e a segunda, TRANSFORMAR este resultado em anos… Portanto, também derruba-se o ano de 1844 como sendo o seu fim e consequentemente também derruba o Juízo Investigativo, como crêem os que aceitam o ano de 1844 (Igreja Adventista do Sétimo Dia).

 

 

 

Como entendiam os reformadores protestantes a questão do Anticristo? Que pensavam eles do líder da religião romana?

 

 

John Wyclif: “Por que é necessário procurar por outro anticristo? No capítulo sétimo de Daniel o anticristo é forçosamente descrito como sendo uma ponta se levantando no tempo do quarto reino” (Froom, vol. 2 pag. 55).

 

 

 

Lutero (1483-1546): “Nós aqui temos a convicção de que o papado é o lugar do verdadeiro e real anticristo … pessoalmente declaro que devo ao papa nada mais que uma obediência ao anticristo”. (Idem, pago 256).

 

 

 

Em seu livro “No Cativeiro Babilônico da igreja“, ele disse do papado: “nada mais que o reino de Babilônia e do verdadeiro anticristo”.

Melanchthon (1497-1560): ” …é mais manifesto e, na verdade, sem qualquer dúvida, que o pontífice romano com toda sua ordem e reino é o verdadeiro anticristo.”.

 

 

 

As Escrituras nos apontam para o Anticristo e para os anticristos que são poderes, ao longo das eras que estiveram, estão ou estarão a serviço do Anticristo!

 

 

 

 

 

 

Porque os dispensacionalistas acreditam que a 70º semana está separada da 69º e que esta se cumprirá no fim dos tempos?

 

 

Conforme exposto na lição anterior, a idéia da volta do Messias em duas fases, não era conhecida antes do início do século 19.

 

 

“Teólogos” da época concluíram que o período entre as duas fases era de sete anos e que a profecia de Daniel 9:24­-27 forneceria subsídios para sustentação da doutrina.

Para isto, alegam que o UNGIDO não é Cristo, mas sim o PRÍNCIPE que há de vir (o Imperador Romano)!

 

 

 

 

Que eventos estão previstos para os sete anos?

 

 

 

De acordo com o dispensacionalista N. Lawrence Olson, após o “rapto da igreja”, o governador do mundo, o anticristo, fará um acordo de sete anos com o povo judaico. Todavia, no meio da semana, ou seja, após três anos e meio, romperá o pacto que permitiu o restabelecimento da religião judaica e a reconstrução do templo (para poderem voltar a sacrificar e assim aguardarem a PRIMEIRA vinda do seu messias), no lugar onde está a Mesquita d’Omar.

 

 

 

Colocará no Santo dos Santos a abominação desoladora (Dn 9:27; Mt 24:15), que pode ser sua própria imagem e exigirá adoração (Ap 13:15).

 

 

Assim, esta segunda metade da semana, de 1260 dias literais, será a Grande Tribulação e afetará o povo judaico.

 

 

 

 

OBSERVAÇÃO:

 

Na realidade a Grande Tribulação correspondem ao período das Sete últimas pragas…

 

 

 

Alguns destes, também, identificam o filho varão da mulher do cap 12 de Apocalipse como sendo o remanescente fiel de Israel, os 144 mil.

 

 

 

No fim dos sete anos e da Grande Tribulação, as nações, aliadas ao anticristo, reunir-se-ão contra Jerusalem e aí então serão derrotados por Cristo, em Sua volta (2º fase, ou terceira vinda com uma consequente 4º vinda após o milênio!) com os fiéis. (O Plano Divino através dos Séculos, pág 125-129).

 

 

 

 

 

Qual é a verdade sobre as setenta semanas?

 

 

 

Podemos desmembrar destas a última semana?

 

 

 

Daniel relatou um período de 70 semanas que determinariam a volta do Messias.

 

 

 

Este tempo mede 490 anos;

 

 

 

Iniciado no ano 457 a.C. e não poderia ser aumentado.

 

 

 

São 70 semanas sequenciais; ininterruptas.

 

 

 

Abrir um parêntesis entre a 69ª e a 70ª é uma manipulação da profecia para ajustá-la aos reclamos do dispensacionalismo.

 

 

 

 

 

 

 

Se for permitida esta manobra, o que impediria alguém de colocar outro intervalo em qualquer outro ponto das 70 semanas uma vez que ali temos citadas algumas outras porções, da mesma?

 

 

Vejamos:

 

 

 

Durante o ministério do Messias, Ele referiu-se à este tempo dado ao judaicos em suas colocações quando, por exemplo, ao dizer à Pedro sobre o perdão; 70 vezes 7 (os 490 anos dado aos judaicos para se penitenciarem e obterem o perdão); ao enviar em missão 70 discípulos somente à Casa de Israel (os VERDADEIROS gentios); ao falar com a mulher sírio-fenícia, etc.

 

 

 

Na plenitude dos tempos – desta profecia – o ETERNO envia o Seu Filho para cumprir a Sua promessa de perdão (Lc 4:19); porém estes rejeitaram-no e no fim dos tempos (da profecia) selaram o seu destino, com a morte de Estevão… Abrindo espaço para os demais, das nações; mas isto até que se completem o tempo dado aos gentios (os descendentes – perdidos – das 10 Tribos do Norte; Is 9:1). Cf. Rm 11:25.

 

 

 

Reflitamos: Seria correto dizer que de São Paulo a Brasília há 50 quilômetros? Sim, se seguir o método futurista: Você roda 45 Km e desliga o velocímetro e ao se aproximar de Brasília, o liga-o de novo e aí totalizará os 50 km… Uma solução simples, não é?

 

 

 

 

 

 

 

LICÃO 15

 

 

 

Os 144 Mil e a Grande Multidão

 

 

Iniciando: “Porque não me envergonho do Evangelho do Messias, pois é o poder do CRIADOR para salvação de todo aquele que crê: primeiro do judaico, e também do grego.” (Rm 1:16).

 

 

 

NOTA: Porque Paulo falava ora do grego e ora do gentio? Porque ele fazia esta diferença? Gregos ou Gentios, não seriam a mesma coisa?

 

 

 

 

 

 

IMPORTANTE:

 

 

 

 

A princípio, a salvação foi pregada com exclusividade à Casa de Israel (os gentios – Cristo era um gentio de criação, segundo Isaias 9:1). Jo 1:31; Mt 15:24; 10:5, 6.

 

 

 

E, mesmo após a morte do Messias, o evangelho seguiu por mais três anos e meio sendo pregado aos judaicos, completando assim as 70 semanas…

 

 

 

Depois disto, abriu-se espaço aos demais homens, das nações.

 

 

 

Na verdade, a este povo foi dado o privilégio de representar o CRIADOR e Seu reino e levar a luz; o conhecimento da verdade a todas as nações.

 

 

 

Israel  falhou e o Messias permitiu que a Verdade fosse levada a outro povo, até um tempo determinado. (Rm 11:25).

 

 

 

 

 

Quanto aos 144 mil, algumas correntes religiosas afirmam que este número de escolhidos também envolve os homens (das nações) convertidos; outras dizem que o período de assinalamento ainda é futuro. Qual é a verdade a respeito?

 

 

 

 

 

QUESTÕES:

 

 

 

 

Como tem sido definido os 144 mil, pelos dispensacionalistas e pelos Testemunhas de Jeová?

 

 

 

Acreditando que o anticristo assumirá o comando do governo do planeta, após um suposto rapto secreto da “igreja”’ e a retirada do deus “espírito santo”, os dispensacionalistas afirmam que se levantarão 144 mil, dentre os atuais israelitas e que estes se tornarão poderosos pregadores e haverá um trabalho de evangelismo como nunca houve antes.

 

 

 

Já os Testemunhas de Jeová, defendem que os 144 mil,  pequeno rebanho ou congregação-igreja de jeová, é uma classe de pessoas cujo assinalamento começou no Pentecostes, mas que ainda hoje existem alguns lugares disponíveis. Parte desta elite já está no Céu, de onde, governa os súditos, a grande multidão, que ficou na Terra. Ensina que a vinda ou presença de jesus já é real desde 1914, época em que começou a reinar desde os céus quando teria ocorrido a ressurreição espiritual ou celestial dos 144 mil selados (mesmo estando incompletos). Os que vão morrendo, ressuscitam espiritualmente e vão imediatamente ao Céu, juntar-se aos demais. (Estudo Perspicaz das Escrituras, vol 3, Págs. 432,433).

 

 

 

 

 

 

De acordo coma Biblia Sagrada, qual era a situação do povo não-judaico (gregos, na Escritura), em relação ao CRIADOR e Seu povo?

 

 

 

Os “demais” estavam separados do povo do CRIADOR (Ef 2:11-14).

 

 

 

Eram considerados imundos e não havia um bom relacionamento com eles (At 10: 28; 11: 3,18; Jo 18: 28; Mt 8: 8,10).

 

 

 

De Juda era tudo: os oráculos divinos (as Escrituras), o culto, os concertos, a lei, as promessas e o próprio Messias (Rm 3:1; 9:2-5).

 

 

 

 

 

 

Que promessas tinham os demais e desde quando cresceu sua participação entre o povo do CRIADOR?

 

 

 

O CRIADOR queria que os homens das nações servissem-No e recebessem, igualmente, as promessas dadas a Israel(Is 55:3­5; 56:3, 6,7).

 

 

 

Sua participação, nos dias do Antigo Testamento, era muito modesta e limitava-se aos poucos prosélitos incorporados a Israel.

 

 

 

O judaísmo, nos dias do Messias estava decadente; falhou em sua missão sacerdotal, fazendo-se necessário uma reorganização.

 

 

 

O Messias, com Sua morte, restabeleceu o Pacto (a Renovada Aliança) e reergueu o Tabernáculo de Davi, abrindo espaço às nações (At 15:7,14-17; Am 9:11,12; Rm 9:25; Jo 10:16).

 

 

 

Ao mostrarem-se hostis ao Messias e à Sua mensagem, os judaicos estavam rejeitando a Pedra Angular; abriram mão de sua exclusividade como arautos da mensagem do CRIADOR, compartilhando o sacerdócio com outros povos (Mt 21:40-43; I Pe 2:7-10; At 13:46).

 

 

 

 

 

 

A quem, primeiramente, foi dirigida a pregação do Evangelho?

 

 

Era imprescindível, conforme já estudamos, que o pacto fosse renovado com o povo de Daniel.

 

 

 

A mensagem do Messias, realmente foi anunciada a Israel (Mt 10:5, 6; 15:22-28; Lc 24:47; At 3:26; Rm 1:16 e 2:9, 10) e os que aceitaram a fé iam multiplicando-se (At 2:41, 47; 4:4; 5:4; 6:1,7; 9:31).

 

 

 

O número de 144 mil israelitas  teria que ser alcançado, antes do ingresso da grande multidão.

 

 

 

Cornélio marcou o início da grande multidão na Igreja.

 

 

 

 

 

 

 

EXPLICANDO:

 

 

 

 

 

a) Existem contrastes entre os dois grupos (Ap 7:1-15; 14:1-5). Isto é bom, pois não admite confusão ou mistura de seus participantes.

 

 

 

b/c) Os 144 mil representam um número limitado de isarelitas naturais; a grande multidão é incontável e é formada por pessoas de todas as nações da Terra.

 

 

 

d) Os 144 mil foram recrutados em um tempo de paz (os quatro ventos estavam retidos, pelos quatro anjos – Ap 7:1-3; At 9:31). A grande multidão, não! Esta tem-se formado em todos os tempos; de paz ou de guerra.

 

 

 

e) Os 144 mil são primícias (assim como o Messias), ou seja, primeiros frutos. São formados dos primeiros israelitas convertidos (judaicos que se tornaram cristãos), na era apostólica (Ap 14:4). Não é possível considerar-se primícias, os fiéis de nossos dias.

 

 

 

f) Os 144 mil não se contaminaram com mulheres; são virgens (Ap 14:4), isto é, nunca fizeram parte de organizações religiosas, fora do judaísmo. Mulher, na Escritura, pode significar religião ou Igreja; verdadeira ou falsa (II Co 11:2; Ap 12:1,2,6; 17:1-6). Os demais, mesmo convertidos, vieram de religiões pagãs, eram contaminados e não se ajustam aos requisitos dos 144 mil.

 

 

 

OBS: Na ressurreição dos salvos, virão os 144 mil juntamente com a grande multidão (salvos de todos os tempos) para recepcionarem os salvos, vivos, logo após o toque da Sétima trombeta!

 

 

 

 

 

 

Por que não se pode colocar “gregos” convertidos entre os 144.000 ou confundi-los com os israelitas espirituais?

 

 

 

Dizer que os 144 mil são israelitas espirituais (“gregos” convertidos) é o mesmo que destruir as muitas diferenças que os caracterizam como dois grupos distintos (Ap 7:4, 9).

 

 

 

Portanto, esta conotação de “igreja gentílica” ou Israel Espiritual é mais uma doutrina de homens para desvirtuar a Verdade e descaracterizar o sacrifício do Messias (dizendo que ELE errou na escolha do Seu povo e teve que dar um “jeitinho” para não ficar sem povo!).

 

 

 

Principalmente o fato de os demais terem origens em diversas religiões advindas do paganismo (a trindade – pagã – é a principal característica destas denominações que se dizem cristãs; seguido pela crença na imortalidade da alma – Is 4:1).

 

 

 

Todas as vezes que aparecem gentios e judaicos lado a lado, temos que entender literalmente, ou seja, judaicos (das tribos do sul) e gentios naturais (israelitas provenientes das dez tribos do norte – Israel ou Efraim).

 

 

 

Veja nestas passagens, que judaico é judaico e gentio, é gentio. (At 13:45, 46; Rm 1:16; 2:9; Gl 3:28).

 

 

 

OBS: Estes 144 mil serão reis e sacerdotes (Ap 5:10; 20:6) que pregarão o evangelho, durante o reinado Messiânico terreal, até que venha o fim (Mt 24:14), após o milênio (Is 66:19, 21).

 

 

 

Paulo é conhecido como o apóstolo dos gentios porque foi cumprir – dentro das nações – a missão dada a ele, por Cristo, de resgatar os gentios (Casa de Israel – Mt 10:6; 15:24 cf Is 9:1).

 

 

 

 

 

LICÃO 16

 

 

 

Os Justos vão Realmente Morar no Céu?

 

 

 

Inciando: “Os céus são os céus do ETERNO; mas a terra deu-a, Ele, aos filhos dos homens. ” (Salmo 115:16)

 

 

 

 

 

IMPORTANTE:

 

 

 

 

A maior ansiedade dos religiosos, ou pelo menos da grande maioria, é um dia ser trasladado ao Céu, onde o ETERNO habita e tem Seu trono; e lá passar algum tempo ou mesmo a eternidade.

 

 

 

 

 

Seria isto possível? Haveria algum respaldo bíblico a sustentar esta teoria?

 

 

 

Muitos acham que sim, e valem-se de certas passagens escriturísticas para se apoiarem.

 

 

 

No entanto, é necessário que se examine tais textos com muito temor e cuidado. Não se toma um versículo fora de seu contexto.

 

 

 

A interpretação correta das Escrituras é aquela em que os versículos harmonizam-se com a inspiração de todo o capítulo ou assunto tratado.

 

 

 

 

 

 

ATIVANDO NOSSA MEMÓRIA:

 

 

 

 

 

 

De onde, na verdade, procede a idéia de morar por algum tempo ou eternamente no Céu, já que isto não vem dos fiéis apóstolos e profetas?

 

 

 

A história fala-nos dos homens, denominados filósofos, que criaram ou introduziram na religião romana papal, a idéia de se morar no Céu.

 

 

 

O povo de Israel nunca creu nisto.

 

 

 

Bertrand Russel em “História da Filosofia Ocidental” diz: “O Deão Inge*, em seu valioso livro sobre Plotino, ressalta acertadamente, o que o cristianismo lhe deve: o platonismo – diz ele – é parte da estrutura vital da teologia cristã, com a qual nenhuma outra filosofia, ouso dizê-lo, poderia funcionar sem atritos. Há, diz, uma extrema impossibilidade de extirpar-se o platonismo do cristianismo, sem o que o cristianismo se faça em pedaços”. Assinala, portanto, que Agostinho refere-se ao sistema de Platão como o “mais puro e brilhante de toda a filosofia”.

 

 

 

 

*Agostinho é tido como um dos maiores mestres da religião papal.

 

 

 

Recomendamos que se pesquise o assunto de morada no Céu e imortalidade da alma em obras que versem sobre as idéias dos antigos filósofos gregos. Muitas surpresas advirão!

 

 

 

 

 

 

QUESTÕES:

 

 

 

 

Qual era a esperança de Israel e dos apóstolos quanto à vinda do Messias?

 

 

 

Em nenhum momento os apóstolos e ou qualquer israelita manifestaram crença em um reino ou morada no Céu com o Messias:

 

Lc 1:67-75 – Uma libertação literal dos inimigos e uma era de paz.

 

Lc 24:21 – Desapontados, pois esperavam já o reino messiânico.

 

Lc 19: 11; Jo 6:14 – Achavam que o reino seria implantado imediatamente.

 

Atos 1:6-8 – O Messias declara a missão da Igreja, antes de estabelecer o Reino.

 

 

 

 

 

Podemos encontrar nas Escrituras, vestígios da intenção de morar ou alcançar o Céu?

 

 

 

A primeira intenção de que temos notícia, foi a dos seguidores de Nimrode (neto de cam – Gn 9:20-25*), em Babel, na terra de Sinear (Região entre os rios Tigre e Eufrates, mais tarde denominada Babilônia).

 

 

 

Eles elaboraram um projeto de edificar uma cidade com uma torre que tocasse os céus. O CRIADOR não aprovou tal arrogância e confundiu-lhes as línguas, paralisando a obra (Gn 10:8-10; 11:1-8).

 

 

 

 

Tal qual a idolatria e seu culto ao deus-sol, a teoria de uma ida ao Céu, também tem suas raízes em Babilônia.

 

 

 

 

 

Que personagem planejava não só subir ao Céu, bem como lá estabelecer seu trono e tornar-se semelhante ao Altíssimo?

 

 

Satanás teve este plano e daí pode ter saído a inspiração para os pagãos inventarem uma recompensa totalmente estranha às promessas das Escrituras (Is 14:13,14).

 

 

 

 

 

Que lugar, segundo as Escrituras, é destinado aos homens justos?

 

 

 

Os mansos herdarão a Terra e os ímpios dela serão desarraigados (Mt 5:5; Sl 37:3, 9-11, 18-20, 22, 29, 34; 10:16; 52:5; Pv 2:21,22; 10:30)

 

 

.

Na volta do Messias, os habitantes dentre os homens que sobreviverem à grande destruição, converter-se-ão e buscarão ao Messias.

 

 

 

As promessas a Abraão implicam num reino aqui na terra (Rm 4:13; Gn 12:1-3,7; 13:14-17) e é isto que os homens convertidos, igualmente herdarão (Gl 3:29).

 

 

 

 

 

 

Afinal, o que vem a ser o Céu?

 

 

 

O Céu é o trono do ETERNO (At 7:49; ls 66:1; Sl 11:4; Hb 12:2).

 

 

 

O Messias o confirma, proibindo juramento (Mt 5:34,35) e revelando, inclusive, que Jerusalém terrena é a cidade do grande Rei. Vemos aí a arrogância dos homens!

 

 

 

 

 

Não disse o Messias em Jo 14:2,3 que, na Casa do Pai havia muitas moradas, e que os salvos seriam trasladados para lá?

 

 

 

Na verdade, o Messias disse que na Casa do Pai havia sim, muitas moradas e que Ele tinha que lá comparecer, mas não disse que iríamos para lá para recebê-las. Se nós entendemos que estas moradas referem-se à santa Jerusalém Celestial, convém examinar  Apocalipse 21:1-4.

 

 

 

Aqui constatamos que esta cidade vai descer do Céu depois do Milênio; depois que a Terra estiver totalmente renovada!

 

 

 

Notaremos, inclusive, que nela não há homens.

 

 

 

Sim, depois que descer é que será a habitação do CRIADOR com os homens.

 

 

 

Jo 14, na verdade, é uma continuação do capítulo 13, onde o Messias dialogava com os Seus discípulos sobre a Sua separação, deles. Este diálogo os entristeceu e o Messias alentava-os, instando-os a seguirem firmes; que não estariam órfãos e que Ele voltaria para estar novamente com eles, primeiro em espírito onipresente (consolando – Mt 18:20) e depois, fisicamente (I Ts 4:14-16). Eles não sabiam sequer para onde o Mesias iria.

 

 

 

 

 

Como poderiam então ter uma crença de uma morada no Céu?

 

 

 

Como compreender as passagens, que parecem dizer que o Céu é o lar dos remidos?

Notem que todas as passagens que falam de uma cidade, pátria nos Céus, não dizem que vamos habitar lá. Esta cidade vem para cá. Lembre-se que o Céu é o trono do ALTÍSSIMO.

 

 

 

Reino dos céus está correto e é diferente de Reino nos céus.

 

 

 

Repetimos: A Nova Jerusalém só vai abrir suas portas e ser habitada pelos homens, depois do Milênio, quando ela vier para a Terra e O Messias entregar o planeta totalmente purificado ao Pai (I Co 15:24-28; Ap 21:1).

 

 

 

OBS: Esta expressão “o Reino dos Céus” só é encontrada no livro de Mt (cerca de 32 vezes) e jamais ele diz: Reino nos Céus…

 

 

 

 

 

 

 

LIÇÃO 17

 

 

  

Jerusalém : A Cidade do Grande Rei

 

 

 

 

Iniciando: ” … De maneira nenhuma jureis … nem pela terra por ser o estrado de Seus pés, nem por Jerusalém, por ser a cidade do grande Rei.“. (Mt 5:35).

 

 

 

 

 

 

IMPORTANTE:

 

 

 

 

Estamos tratando nesta lição, de Jerusalém terrena. Cidade sofrida, perseguida, mas desejada por muitos povos e religiões.

 

 

 

Lá os povos muçulmanos ou islâmicos, possuem seus templos  Al-Aksa e a Cúpula ou Domo da Rocha, com um belo domo dourado; (cartão postal da cidade), edificado no VII século d.C.

 

 

 

Este último templo está construído no lugar de onde, segundo os muçulmanos, Maomé teria em um sonho, ascendido ao Céu; levado pelo anjo “gabriel”.

 

 

 

 

Para os israelitas, lá é o monte Sião ou monte Moriá, onde Abraão fora oferecer seu filho Isaque (II Cr 3:1) e onde foi edificado o Templo de Salomão: é seu lugar mais sagrado; porém não foi reconquistado em 1967 e por isto, Jerusalém não é a atual capital de Israel.

 

 

 

 

 

A religião papal, igualmente tem grande interesse nesta cidade. Qual é o mistério desta cidade tão disputada?

 

 

 

 

 

 

QUESTÕES:

 

 

 

 

Qual é a origem desta cidade e o que significa seu nome?

 

 

 

Nome de origem semítica relacionado com o termo hebraico shua’oleym (shalom, no hebraico atual) ou shalem, “paz”.

 

 

 

Em Gn 14:18 seu nome era Salém.

 

 

 

Os árabes a chamam El Kuds, “Cidade Santa”. Js 15:8 e 18:28 fala sobre os jebuseus do sul, isto é Jerusalém… “e Jebus” (I Cr 11:4,5).

 

 

 

Em Is 52:1 é chamada de ir has-Kodesh, “cidade santa”. Ver Sl 76:2.

 

 

 

Seu primeiro rei notável, segundo as Escrituras, foi Melquisedequ (Gn 14:18; Hb 7:1).

 

 

 

 

 

 

 

De que forma os ímpios têm visto a cidade de Jerusalém, ao longo dos séculos?

 

 

 

Cidade rebelde e malvada: Ed 4:12. Uma pedra pesada… (Zc 12:2, 3, 9).

 

 

 

 

 

Como foi viver  em Jerusalém, desde os tempos de seu domínio pelo povo do CRIADOR?

 

 

 

A cidade nunca teve paz, razão porque o CRIADOR sempre prometeu salvá-la e lhe dar plena segurança. Como isto, praticamente nunca ocorreu, entendemos que estas promessas são futuras, ou seja, quando o Messias ocupar o trono de Davi: Zc 1:14­-17; 2:4; 12:6; 14:11; Jr 33:14-17; Sf 3:14-17; Is 31:5; 33:20; Jl 3:17, 20,21.

 

 

 

 

 

 

Que fatos distinguem esta cidade de outras, talvez até mais importantes?

 

 

É a cidade escolhida: a Cidade do CRIADOR, na qual pôs o Seu nome (II Cr 6:6; 12: 13; 33:4,7; Sl 87:3; 132:13, 14; I Rs 11:32; Zc 3:2).

 

Morada do CRIADOR (I Cr 23: 25; Ed 1:3, 4; Sl 46:5; Zc 2:10-13; 8:3).

 

 

Cidade de Davi e do grande Rei, cujo trono será do Messias(II Sm 5:7-9; II Cr 5:2; Sl 48:1, 2; Is 24:23; 40:9; Jr 3:17).

 

Lá estão os tronos da casa de Davi (Sl 122:5).

 

Centro da Terra e das atenções (Ez 5:5) também denominada Sião: Sl 132:13; 48: 1,2; II Cr 5:2. O CRIADOR a livrará de Seus inimigos (Sl 46:5-7; Lc 1:71).

 

 

 

 

 

Que importantes profecias, concernentes a Jerusalém, cumpriram-se desde os dias do Messias?

 

 

 

Os judaicos rejeitaram o Messias; tropeçando na Pedra Angular e assumiram sua atitude, pedindo que sobre eles e seus filhos, caísse o sangue do Messias (Mt 27:25).

 

 

 

Por séculos, o povo judaico tem amargado sua infeliz decisão, sofrendo as mais atrozes perseguições. O Messias previu a destruição do templo e a fuga dos judaicos, o que ocorreu com a invasão do general romano Tito, no ano 70 d.C.

 

 

 

Jerusalém, foi tomada e dominada pelos estrangeiros, até que o tempo da restauração prometida, fosse cumprido (Lc 21:5, 6, 20-24).

 

 

 

Ela foi parcialmente reconquistada na famosa guerra dos seis dias, em 1967 e aguarda a sua total restauração, após o Armagedom.

 

 

 

 

 

Qual será o futuro papel desta cidade e o que representará para o mundo?

 

 

 

Será a capital do Reino Milenar, de onde sairão as leis e o governo da Terra. (Is 2:1-4).

Os reis e nações sobreviventes ao Armagedom converter-se-ão e unir-se-ão ao povo do Criador de Abraão; para O servir: Sl 47:8, 9; 72:11; Zc 8:20-23; 14:16; ls 60:12. Será o centro da adoração e um louvor na Terra (Is 62:6, 7; 27:13).

 

 

 

 

 

 

Findo o Milênio, que evento ocorrerá, relacionado a Jerusalém?

 

 

 

Ao findar o Reino Milenar de transição deste planeta, o adversário de nossas almas, por um pouco de tempo será solto de sua prisão. Numa última tentativa de enganar os homens (que nasceram e viveram durante o milênio, sob o governo do Messias), buscará retomar o domínio. Sairá proclamando um ataque à Jerusalém terrena, capital do Reino; mas, fogo descerá dos céus para consumi-los (II Pe 3:10). Satanás será então lançado no lago de fogo e enxofre juntamente com os seus… Somente depois destes fatos é que os ímpios ressuscitam para o seu horror eterno! Ap 20:11-15.

 

 

 

A morte será o derradeiro inimigo a ser destruído (Ap 20:14). Erradicados e vencidos todos os inimigos, a Terra será totalmente nova, como fora no Éden.

 

 

 

Então, descerá do Céu a Nova Jerusalém (que substituirá a cidade terrena) e Messias entregará o reino restaurado ao Pai, ALTÍSSIMO.

 

 

 

Jerusalém terrena abrirá espaço à cidade onde o próprio eterno habitará com os homens (Zc 14:4 cf Ap 21:3).

 

 

 

 

ESCLARECIMENTOS FINAIS:

 

 

 

A Jerusalém que será sitiada por Satanás, com os que ele conseguira enganar de entre as nações, não é a Jerusalém Celestial, pois esta não desce enquanto a Terra não estiver totalmente renovada. Ap 21:1-3.

 

 

 

Os ímpios que estarão aliados ao inimigo não são ímpios ressuscitados e sim os que este conseguir seduzir dentre os habitantes do milênio.

 

 

 

Tenha em mente que os povos formados durante o milênio, nunca conheceram ou foram provados pelo inimigo. Estes sim, têm sentido de serem submetidos ao teste final.

 

 

 

Os ímpios mortos já conheceram o mundo de pecado e ressuscitarão para o juízo final e segunda morte, somente depois de satanás (com os seus) terem sido lançados no lago de fogo (Ap 20:12-15).

 

 

 

 

Jerusalém é a cidade do grande Rei e será Sua morada. Por isso, é alvo de tantas perseguições, inclusive de religiões que a condenam, como condenam a Israel. Não se surpreendam, se ouvirem dos religiosos, que nada mais há para Israel!

 

 

 

 

 

 

LIÇÃO 18

 

 

 

A Situação da Terra no Milênio

 

 

Iniciando: “Pois assim diz o Messias que criou os céus, ele é o Criador; foi Ele que formou a terra, e a fez, Ele a estabeleceu; Ele não a criou para ser vazia, mas a formou para que fosse habitada“. (Isaias 45:18).

 

 

 

 

 

IMPORTANTE :

 

 

 

Existem muitas opiniões sobre o lar dos salvos.

 

 

 

A grande maioria, como se sabe, defende a idéia de uma morada ou estágio nos céus do ETERNO, na Jerusalém que está nos Céus, por sete anos, mil anos, ou ainda, eternamente (e há outros se contentam com a Terra enquanto os seus lideres escolhidos – 144.000 – lhes governam dos céus)….

 

 

 

Na verdade, nada disto tem base bíblica, pois o Messias virá estabelecer o Reino Milenar aqui na Terra; porque aqui estará o trono de Sua glória – At 15:16.

 

 

 

 

Como será o planeta nesta era de transição? É o que veremos:

 

 

 

 

 

QUESTÕES :

 

 

 

 

Como era a Terra no princípio da criação e por que o Eterno a criou?

 

 

 

A Escritura diz que era sem forma e vazia e que estava totalmente envolta e submersa em águas (Gn 1:2; Sl 104:5-8).

 

 

 

Foi criada para a habitação dos homens e estes estão limitados a ela (At 17:26).

 

 

 

O Céu é a sede do trono do ETERNO (Mt. 5:34; At 7:49); os homens tementes acomodam-se mui alegremente ao estrado de Seus pés, pois a Terra é para os justos (Sl 115:16; Pv 2:21,22).

 

 

 

 

 

 

Por que existem ímpios na Terra e até quando estarão aqui?

 

 

 

Os ímpios têm sua origem no fracasso de Adão, que falhou, abrindo espaço para o pecado e suas consequências, das quais a principal é a morte.

 

 

 

Esta passou a todos os homens (Rm 5:12; I Co 15:21,22).

 

 

 

A Palavra afirma que o diabo é o responsável pela existência dos ímpios, e que estes serão eliminados da face da terra, no tempo da colheita, ou seja, da volta do Messias (Mt 13:25, 30, 38-42, 49, 50).

 

 

 

Porém, muitos deste ímpios fora selados pelo inimigos em suas mãos e a estes poderá ser dado uma oportunidade de se redimirem durante o milênio – Is 24:6.

 

 

 

 

 

 

Como o CRIADOR considera nosso planeta e a quem pertence o seu domínio?

 

 

 

A Terra, na verdade, é o Reino do nosso Messias (Mt 13:41; Ap 11:15-17).

 

 

 

Com a entrada do pecado, o CRIADOR tem permitido aos homens governá-la (Jo 18:36; Dn 4:17, 32).

 

 

 

Eles estão destruindo-a e têm-na tornado um sistema injusto e pecaminoso.

 

 

 

Serão julgados e despojados do poder, no Armagedom, e entregarão seu governo ao Messias (Ap 11:15-18; Dn 7:13, 14, 18, 27).

 

 

 

 

Por que os ímpios não foram destruídos, logo que surgiram?

 

 

 

Houve algum plano de exterminar os ímpios e o pecado no princípio?

 

 

 

Para tudo há um tempo determinado (Ec 3:1, 20).

 

 

 

O ETERNO enviou Seu Filho para restaurar todas as coisas e salvar o mundo perdido (Mt 18:11; At 3:21).

 

 

 

Ele é misericordioso e não tem prazer – e pressa – na morte do ímpio, mas sim, que este se arrependa e viva (Ez 33:11).

 

 

 

Os anjos queriam eliminar os ímpios, todavia lhes foi dito que esperassem…

 

 

 

Vencido o tempo, a Terra, o reino de Messias, será purificado (Mt 13:27-30,39­43).

 

 

 

Notemos o verso 41: “…colherão do Seu reino “.

 

 

 

 

 

Que aprendemos com o dilúvio e o que esperar do planeta para o futuro?

 

 

 

A terra estava cheia de violência e pecado. O inimigo talvez esperasse que, com sua astúcia, pudesse ver do CRIADOR uma reação capaz de extinguir com a espécie humana e toda a criação. Mas ouça o que O CRIADOR disse a Noé: Sim, estabeleço o meu pacto convosco; não será mais destruída TODA a carne pelas águas do dilúvio; e não haverá mais dilúvio, para destruir a terra. Gn 9:11.

 

 

 

 

Aqui ficou claro três coisas:

 

 

 

a) O CRIADOR ama sua criação; não a extingue, nem a recria; sempre deixa um remanescente (Rm 11:1-6).

 

 

 

b) Reverte as piores situações e sempre vence, sabiamente, o inimigo.

 

 

 

c) Se diferente fosse, isto seria admitir que o CRIADOR ERROU na criação do ser humano…

 

 

 

 

Preservando os seres humanos e os animais, com a arca (símbolo da Igreja), mostrou Sua intenção em manter a criação (Sl 36:6) e firmou o pacto de não mais ferir de morte a todos os viventes (Gn 8:21).

 

 

 

No futuro, os fiéis serão transformados (limpos das consequências do pecado), mas não deixarão de ser humanos (lembre-se que a ordem dada de “crescei e multiplicai” fora dada ao homem ainda quando imortal)… Por isto, está prevista uma grande guerra (6ª praga) que abaterá os habitantes da Terra e um pouco de cada nação será preservado, bem como um restante do povo de Isarel, que se converterá e reconhecerá o Messias (Zc 12:8-10; 14:16).

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Como serão estes sobreviventes das nações, visto não serem cristãos?

 

Permitirá O CRIADOR que ímpios reinem com os justos no milênio?

 

 

Como já explicamos, o restante de Israel reconhecerá, no Messias, aquEle que sempre rejeitaram.

 

 

 

Eles serão purificados e exercerão um trabalho missionário na Terra, juntamente com os 144 mil judaicos, as primícias.

 

 

 

Ao levar o Messias para todas as nações (Is 66:19), o Evangelho deste Reino estará sendo pregado à todas as nações… e, então virá o fim (após o milênio). Mt 24:14 cf II Pe 3:10.

 

 

 

Os demais sobreviventes ao Armagedom, reis e nações, submeter-se-ão ao Messias para servi-Lo.

 

 

 

Unir-se-ão ao Messias, reconhecendo-O como o Rei da Terra.

 

 

 

Assim sendo, os sobreviventes das nações servirão para repovoar a terra e dar continuidade às nações…

 

 

 

 

 

Qual é o principal objetivo do Reino Milenar e quais serão as condições do planeta nesta fase?

 

 

 

No primeiro milênio, a Terra decaiu de seu estado paradisíaco.

 

 

 

Contudo, o homem ainda chegou a viver quase mil anos, como Matusalem(969), Jarede (962), Adão (930), Noé (950), Sete (912) [efeito residual do fruto da árvore da vida – Gn 3:22].

 

 

 

No derradeiro milênio, dar-se-á a reconstrução de tudo; a volta às origens (ver Mt 19:28; At 3:21).

 

 

 

O Reino do Messias trará justiça e progresso à Terra, que encher-se-á do conhecimento DEle (ls 11:1-5, 9; Jr 23:5).

 

 

 

Voltará a haver a longevidade e paz reinará entre animais, homens e nações (Is 11:5-8; 65:20, 24, 25).

 

 

 

Na verdade, será um glorioso reinado de transição rumo a “novos céus”….

 

 

 

Findo o Milênio, em que condições estará a terra e o que ocorrerá?

Satanás será lançado no lago de fogo, os ímpios ressuscitarão, serão julgados e igualmente lançados neste lugar.

 

 

 

A morte, o último inimigo, já não será mais necessária e será também destruída. A Terra estará totalmente restaurada.

 

 

 

João diz: “E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram e o mar já não existe.” (Ap 21:1).

 

 

 

É o tempo do Messias entregar ao Pai o Reino, totalmente restaurado e resgatado (I Co 15:24-28).

 

 

 

Do Céu, então, descerá a Nova Jerusalém, o santuário do ETERNO! (Ap 21:2).

 

 

 

O Pai, finalmente, estará entre nós! A era do pecado terá passado e tudo estará como deveria ser, desde o princípio!

 

 

 

…bem aventurados os mansos, porque eles herdarão a Terra. (Mt 5:5).

 

 

 

 

 

 

 

 

LIÇÃO 19

 

 

 

 

Redenção Completa na Cruz

 

 

 

 

Iniciando: “E não  por meio de sangue de bodes e bezerros, mas pelo Seu próprio sangue, entrou no Santo dos Santos, uma vez por todas, havendo obtido uma eterna redenção”.

(Hb 9:12).

 

 

 

 

IMPORTANTE :

 

 

 

Você já ouviu alguém confessar que o Messias não completou na cruz a obra de salvação?

 

 

 

 

 

 

 

Isto contradiz as Escrituras (frontalmente), pois lemos em Ap 3:21 que Ele esteve sentado ao lado do Pai desde a Sua ascensão…

 

 

 

 

 

 

 

QUESTÕES:

 

 

 

Segundo as Escrituras, o Messias deixou ainda alguma coisa por fazer, concernente a purificação de nossos pecados?

 

 

 

O Messias realizou um único e definitivo sacrifício.

 

 

Com Sua morte expiou imediata e totalmente, os pecados dos fiéis (Hb 7:27; 9: 11,12,28; 10: 10,12).

 

 

Paulo disse “…Em quem temos a redenção… “, Ele não falou no futuro e sim no presente! (Ef 1:7; Cl 1:14).

 

 

 

 

Quando o fiel efetivamente é purificado e tem seus pecados cancelados?

 

 

 

Preenchidas as condições de arrependimento, na imersão pública em nome do Messias (Não em nome de uma falsa formula trinitariana em nome do Pai, do filho e do Espirito Santo, porque esta não foi a verdadeira instrução bíblica) para remissão de pecados (At 2:38; 22:16).

 

 

 

Neste momento seus pecados passados são cancelados (At 3:19). Leiamos Jo 3:18.

 

 

 

 

 

Após este processo, os nossos pecados ainda ficam, em memória diante do CRIADOR, até um tempo determinado?

 

 

 

Hb 8:12; 10:3, 18: “Ora, havendo remissão destes, não há mais oferta pelo pecado ” e ” … jamais me lembrarei dos seus pecados e das suas iniquidades ".

 

 

 

Definitivamente, o Messias na cruz, ofereceu num único e suficiente sacrifício, o Seu sangue.

 

 

 

“E não por meio de sangue de bodes e bezerros. mas pelo Seu próprio sangue,  entrou no Santo dos Santos, uma vez por todas, havendo obtido uma eterna redenção.” (Hb 9:12). Nada ficou para depois!

 

 

 

 

 

A partir de quando todo o povo santo passou a ter acesso diretamente ao ETERNO?

Até quando o caminho ao Pai estava fechado?

 

 

 

Quando O Messias morreu, o véu que fazia separação entre o Santo Lugar e o Santíssimo, no Templo, rasgou-se em dois, de alto a baixo (Mt 27:50, 51).

Isto significa que a partir de então estava aberto o caminho (Hb 9:8) e todo o fiel tem acesso ao Pai, por meio de nosso Sumo-Sacerdote, O Messias…

 

(Hb 6:19, 20; 10:19, 20).

 

 

 

Hoje, portanto, vivemos o sacerdócio de Melquisedeque; o sacerdócio de todo o fiel com o nosso Sumo Sacerdote, O Messias! Embora os judaicos seguissem com os serviços, estava terminado na cruz o sistema araônico; e agora o Messias entrara por nós, além do véu; no Santo dos Santos, onde, ESTÁ assentado à destra do ETERNO e por nós intercede (Hb 4:14-16).

 

 

 

Com Sua morte e ascensão o Messias já entrou imediatamente no Santo dos Santos, no Céu. Não ficou num Santo Lugar, intermediário, até 1844 (Ap 3:21) – a não ser que o Trono do Pai, TAMBÉM estava fora!!!

 

 

 

 

REPETIMOS:

 

 

 

A Escritura é farta em passagens que afirmam que o Messias sentou-se ao lado do Pai.

 

 

 

 

 

LIÇÃO 20

 

 

 

Haverá Mesmo um Juízo Investigativo?

 

 

 

 

Iniciando: “Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Messias, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a Sua vinda.” (II Timóteo 4:8).

 

 

 

 

 

IMPORTANTE:

 

 

O povo do CRIADOR salvo e remido, não entra em juízo.

 

 

 

Nossa sentença de morte recaiu sobre o Messias e, no ato da nossa imersão, passamos pela morte e ressurreição com Cristo.

 

 

 

Paulo fala aos romanos que não há mais nenhuma condenação para os que estão em Cristo.

 

 

 

A Biblia da testemunho de homens aprovados pelo CRIADOR (cap. 11 de Hebreus) e da coroa de Paulo, que já era certa e aguardava-o. Ele agrega na carta aos efésios: “Sois salvos … ” (Ef 2:5, 8; I Co 15:2) e isto está no presente! “Guarda o que tens … “, diz Ap 3:11. Nos já temos a vida!

 

 

 

 

 

Por que, teríamos de passar por um juízo, para determinar se temos ou não direito à salvação ou a vida eterna?

 

 

 

 

 

 

QUESTÕES:

 

 

 

 

 

 

Para conhecer as condições espirituais dos remidos, O CRIADOR depende de um juízo investigativo?

 

 

 

De forma alguma. O CRIADOR conhece os seus (II Tm 2:19).

 

.

Na cruz. O Messias cumpriu tudo para nos salvar. Não fez nada pela metade! Já somos salvos e não dependemos ou entramos em juízo (Jo 5:24; Rm 8:1).

 

 

 

O juízo após o milênio ocorre somente para os mortos – ímpios – que, evidentemente não ressuscitaram na volta do Messias para estabelecer o Seu Reino sobre a Terra, no início do milênio.

 

 

 

Além de que, quem NUNCA aceitou a Cristo, nem mesmo serão julgados… ressuscitam para o lago de fogo! Ap 20:15 – Leiamos também Jo 3:18.

 

 

 

A partir do “está consumado”; Ele sendo consumado, aperfeiçoado (Jo 19:30; Mt 27:51) e com a abertura do véu do Templo (expondo o santíssimo), todos os pecados sob o pacto com Abraão e dos que criam, estavam cancelados (At 3:19; Hb 9:15).

 

 

 

Já em Cristo (a Renovada Aliança), os fiéis eram imersos – em Seu Nome Original e hebraico, é claro –  e tinham seus pecados apagados no ato (At 2:38).

 

 

 

 

 

 

De acordo com a Palavra, O CRIADOR via a necessidade de um juízo para identificar seus servos?

 

 

Paulol disse que desde aquele momento, já lhe estava guardada a coroa.

 

 

 

A Palavra testifica que Abel, Enoque, Noé , Abraão e outros já tinham alcançado testemunho de que agradaram ao CRIADOR e que TODOS aguardavam a remissão (Hb 11:39-40).

 

 

 

“Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas, mas vendo-as de longe e crendo-as e abraçando-as… E todos estes tendo tido testemunho pela fé…” (Hb 11:13, 39). “Mas o que tendes retende-o… Guarda o que tens…” (Ap 2:25; 3:11).

 

 

 

 

Onde o Messias está e que trabalho exerce, relativo aos fiéis?

 

 

O Messias, desde Sua ascensão, encontra-se no Santíssimo assentado à direita do Pai (Hb 10:12).

 

 

 

Exerce um trabalho sacerdotal como nosso advogado e mediador (o Consolador – Mt 18:20 cf Atos 20:28; Jo 14:23), intercedendo por nós (Hb 4:14-16; 5:9: 7:25; I Jo 2:1,2).

 

 

Não está julgando a ninguém, pois isto só ocorrerá em Sua vinda e no Seu reino (II Tm 4:1).

 

 

 

 

Por qual outra razão é absurda a idéia deste juízo investigativo?

 

 

Porque com um único sacrifício, ou oblação, concluída na cruz, o Messias  aperfeiçoou-nos para sempre e não se lembra mais de nossos pecados (Hb 10:14-18; Jo 5:24).

 

 

 

Como pode alguém aperfeiçoado, ainda depender deste juízo?

 

 

 

 

 

 

 

 

LIÇÃO 21

 

 

 

 

Discernindo Profetas e Profecias

 

 

 

 

Iniciando: “Não mandei os profetas, e todavia eles foram correndo; não lhes falei a eles, e todavia eles profetizaram.”

(Jeremias 23:21)

 

 

 

IMPORTANTE:

 

 

A divisão religiosa em si já é algo reprovado pelo CRIADOR. Não existem duas verdades, como também não existem dois caminhos que nos levam à salvação. Em todas as épocas, o CRIADOR sempre escolheu um único povo que O representasse. Hoje não é diferente. Acompanhando todo este engodo religioso, surgiram os que querem fazer-se passar por profetas, e muitos são aqueles que defendem e aceitam-nos. Cremos fielmente no dom e no espírito da profecia (e não de profecia), mas segundo os ditames da Palavra do CRIADOR.

 

 

 

OBS: Antes de qualquer coisa, o Espírito da Profecia (Ap 19:10) é a própria Escritura, pois esta é a Sua Palavra revelada (II Tim 3:16) e são o Seu testemunho – Jo 5:39.

 

 

 

 

 

 

 

QUESTÕES:

 

 

 

 

Que teste bíblico podemos aplicar aos profetas de nossos dias?

 

 

 

Devemos crer em qualquer espírito que se apresenta como enviado do CRIADOR?

 

 

 

Buscando credibilidade, os profetas modernos envolvem-se em previsões e marcações de datas.

 

 

 

Na maioria das vezes, ocorre exatamente o contrário do que profetizam.

 

 

 

Precisamos, não apenas conferir se suas profecias cumprem-se, mas verificarmos onde nos querem levar tais profetas (certamente LONGE do Caminho).

 

 

 

Somos orientados a provar os espíritos e a não temer os que usam falsamente o nome do CRIADOR (I Jo 4:1); usando, inclusive, um Nome falso (DEUS ou JESUS em vez de , ETERNO, ALTISSIMO OU MESSIAS E CRISTO).

 

 

 

O cumprimento de uma ou mais predições não é suficiente para que o profeta seja considerado como enviado do CRIADOR.

 

 

 

Normalmente eles aproveitam-se de uma ou outra predição bem sucedida para, após adquirir credibilidade, colocar suas falsas doutrinas (Dt 13:1-3; 18:21,22).

 

 

 

Temos que prová-los pelos seus ensinos e basta uma predição falsa, para concluirmos que são falsos.

 

 

 

O ETERNO não mente nem se engana. (Tg 1:17).

 

 

OBS:

 

 

 

O teste maior, de acordo com Isaias é: Não contradiz as Escrituras (Is 28:20).

 

 

 

Outra dica: observe a sua vida fora dos púlpitos (se ele não segue a Lei; bebe; fuma; consome alimentos imundos; guarda um falso dia de adoração – o domingo; e pior, crê em um terceiro deus (trindade); etc; como o CRIADOR pode usar uma pessoa assim?)

 

 

 

Veja outras dicas para conhecer o verdadeiro profeta do CRIADOR: Jr 28:9; Dt 13:1-3; Jr 14:14; II Pd 1:21 e I Jo 4:1-3.

 

 

 

Por isto, costumamos dizer: Não descreia jamais das ‘profecias’ ou ‘revelações’, mas, verifique sempre quem as revelou (Mt 7:21-23).

 

 

 

 

 

Que exemplos bíblicos podemos citar, de que falsos profetas buscam credibilidade e procuram firmar-se como mensageiros do CRIADOR?

 

 

 

Zedequias ilustrou sua profecia com uns chifres de ferro e tentou persuadir o profeta Micaías a dizer boas coisas ao rei. Hananias, quebrando um jugo de madeira que estava no pescoço de Jeremias, tentava convencer o povo de Juda que, dentro de dois anos, traria de volta o rei Jeconias e os vasos da casa do CRIADOR que estavam na Babilônia, pondo fim ao cativeiro. Esta mensagem contrariava a Jeremias, que anunciava um cativeiro de setenta anos (I Rs 22:1-14; Jr 27:2; 28:1-4, 10-17; 25:11, 12).

 

 

 

 

 

 

LIÇÃO 22

 

 

 

Promessas às nações

 

 

 

 

 

Iniciando: “Para que a benção de Abraão chegasse às nações pelo Messias, e para que pela fé nós recebamos a promessa deste Espírito”. (Gl 3:14)

 

 

 

 

IMPORTANTE:

 

 

 

 

Num desespero em arrebanhar cada vez mai$ um número maior de discípulo$, muitas religiõe$ cometem dois grandes erros:

 

 

 

Prometem aos adeptos, o Céu do ETERNO como recompensa e ameaçam com o fogo do inferno os que recusam, tentando ganhá-los pelo medo terrível do sofrimento interminável.

 

 

 

Muitas vezes, prometem bênçãos em abundância, prosperidade, solução de todos os problemas e cura de todas as enfermidades (João 8:32).

 

 

 

O mais grave (além da trindade é claro), ao nosso ver e à luz das Escrituras, é a promessa de que o fiel vai morar no Céu com o Messias.

 

 

 

Uns dizem que por 3,5 anos, outros por sete e outros, um estágio de mil anos e os mais benevolentes, garantem a eternidade no Céu (e outros; alguns poucos no Céu e o restante na Terra).

 

 

 

 

 

Podem os fiéis confiar nestas generosas e fantásticas promessas?

 

 

 

 

 

 

QUESTÕES:

 

 

 

 

Em que lugar das Escrituras existe, ao menos, uma promessa de morada no Céu?

 

 

 

Há muitas passagens que falam em reino dos céus, pátria ou cidade nos céus, mas nenhuma diz que os salvos irão morar nos céus. Em João 14:1-3 O Messias menciona moradas na Casa do Pai, mas conclui dizendo que voltará para cá e onde Ele estiver [aqui], seus apóstolos estarão com Ele. Na verdade, se estas moradas referem­se à santa Jerusalem celestial, a Escritura declara que esta descerá do Céu, depois do milênio, para, então, tornar-se a morada do ETERNO com os homens; aqui na Terra (Ap 21:1-3). Na oração do Pai Nosso, aprendemos a dizer “…Venha o Teu Reino “.

 

 

 

 

 

 

Que promessa está feita ao povo de Israel? Os salvos são, dentre os das nações, um povo separado do Israel do Criador, com promessas diferentes?

 

 

 

Os profetas bíblicos falaram de uma restauração de Israel e da vinda do Messias para a instauração de Seu Reino, aqui na Terra – At 15:16; Lc 1:32.

 

 

Concluída a salvação ou plenitude dos gentios (judaicos provenientes das dez tribos espalhadas pelo mundo – a casa de Isarel, cf Mt 10:6), o restante de Israel será salvo, mediante o reconhecimento e aceitação do Messias, como sendo o Messias prometido. o Messias vai assentar-se no trono de Davi, em Jerusalem (Atos 15:16).

 

 

 

Não vai voltar e nem levar ninguém ao Céu [a Pedra de Daniel 2, não volta para o céu, mas sim, enche TODA a Terra].

 

 

 

Os homens provenientes das nações herdarão as mesmíssimas promessas feitas a Abraão e seus descendentes. (Gn 22:16-18; Rm 4:13; Gl 3:7,14,29).

 

 

 

 

 

 

 

Que Palavra, disse O CRIADOR em relação aos homens provenientes das nações, que se unissem a Ele para servi-Lo?

 

 

 

Os estrangeiros, que se chegassem ao Messias, que abraçassem Seus Sábados, seriam recebidos pelo CRIADOR.

 

 

 

Sua Casa de oração seria para todos os povos, e não somente dos israelitas (Is 56:1-7; Ex 20:8-11).

 

 

 

 

 

De que forma providenciou O CRIADOR a união de judaicos, gentios e os demais numa só comunidade?

 

 

Judeus, gentios e os demais (estrangeiros no Velho Testamento e gregos no Novo Testamento), que receberam ao Messias , se tornaram/tornarão parte de Seu corpo, a Igreja (Jo 11:51, 52; Ef 2:11-19; Gl 3:28; Cl 1:18,24).

 

 

 

 

 

O Israel natural hoje organizado como nação, representa atualmente o povo do CRIADOR? Se não, estaria totalmente fora dos planos do CRIADOR?

 

O Israel natural de nossos dias vive tempo de cumprimento de profecias, mas está endurecido como nação, para aceitar o Messias.

 

Este endurecimento cessará na volta do Messias, quando parte deste se converterá e será purificado e salvo (Rm 11:11-15, 25-27).

 

Israel sofre por ter rejeitado a Pedra Angular e ter assumido por todas as gerações, a culpa do sangue do Messias(Mt 21:42, 43; 27:25).

 

A Igreja de Cristo (não como denominação estabelecida) atualmente representa o povo do CRIADOR.

 

Portanto, apesar do endurecimento como nação, nada impede que, individualmente, os judaicos sejam salvos.

 

Esperamos, como os judaicos, a vinda do Messias que vai implantar Seu reino de justiça e paz na Terra, segundo a Palavra dos santos profetas.

 

 

 

 

 

Que sinais poderiam identificar-nos como representantes da Igreja do CRIADOR ?

 

 

 

Se os ensinos que praticamos identificam-nos com a fé israelita, messiânica. Crermos que somos a continuidade da Igreja apostólica e esta compunha-se de judaicos, no entanto, como pessoas proveniente das nações, não aceitando indumentárias judaicas (kipá, etc) e preceitos do judaísmo ortodoxo (613 leis – muitas delas cumpriram-se no Messias), uma vez que estes não reconheceram o Messias!

 

 

 

Também não aceitando a pluralidade de pessoas na divindade (trindade ou Cúpula Criadora) e respeitando a santa Lei dos Dez Mandamentos (além das leis alimentares e as festas escriturísticas), inclusive o Sábado, como sendo um sinal do CRIADOR e Seu povo (Ez 20:12). O ETERNO cumpriu Sua Palavra, enxertando-nos na Oliveira e recebendo-nos em Sua Casa, por meio do Messias; além dos goins – gentios/israelitas apostatados – que queriam invocar Seu nome (Rm 11:15-17, 24; At 15:15-17).

 

 

 

 

 

 

A Igreja do CRIADOR (da atualidade) tem uma explicação da situação atual do povo judaico e sua indiferença à fé em Cristo? Quais são as perspectivas futuras dos judaicos?

 

 

Tendo uma fé genuinamente bíblica, nossa esperança futura tem que encontrar e complementar-se com a esperança da nação de Israel. Romanos 11 esclarece que, após rejeitar o Messias, o restante de Israel (a casa de israel e de Juda) foi endurecido e não pode mais ver.

 

 

 

Isto permitiu que os homens das nações ingressassem na Comunidade de Israel, sendo enxertados na oliveira e participando das mesmas promessas.

Mas, individualmente, todo o cidadão judaico pode reconhecer e receber o Messias, isto até que se complete o resgate dos israelitas (gentios cf Isa 9:1) espalhados pelas nações.

 

 

 

 

 

NOTA: Cuidado com igrejas que se dizem judaico-messiânicas, pois a grande maioria delas são judaizantes (Gl 5:4); isto quando não são separatistas possuindo em seus meios, congregações e sinagogas… Duas leis?

 

 

 

Completo o tempo dos gentios (espalhados por entre as nações – Rm 11:25), na volta do Messias, os sobreviventes judaicos, sob pressão das nações na batalha do Armagedom, receberão ao Messias e reconhecerão nEle aquEle a quem rejeitaram por tantos séculos.

 

 

 

 

Haverá uma conversão geral; estes participarão do Reino Milenar Messiânico como missionários, levando a Palavra do CRIADOR ao restante das nações (Is 66:19).

 

 

 

 

 

 

 

LIÇÃO 23

 

 

 

 

UL’HIM(O ALTÍSSIMO) nos Chama para Ser uma Igreja “Avivada”

 

 

 

 

Iniciando: “Ouvi, Santíssimo, a tua palavra, e temi. Aviva, ó Messias, a tua obra no decorrer dos anos, e durante os anos faze-a conhecida; na ira, lembra-te da misericórdia”. Habacuque 3:2 – Avivar é tornar vivo algo que se encontra morto.

 

 

 

 

Vasos Vazios

 

 

 

Quando falamos em vasos vazios, estamos falando de pessoas que se esvaziaram de toda a sua cultura, conhecimento secular, e sua sabedoria própria, para viverem uma vida totalmente dirigida pelo Poder DO ETERNO (O ALTISSIMO em Espírito – Jo 4:24).

 

 

 

Existem muitas pessoas nos dias de hoje que mesmo se colocando na posição de vasos perante o Messias, não podem ser usadas, pois estão cheias de seu próprio eu, vanglória, contendas e capacidade própria.

 

 

 

Para ser um vaso cheio dEle em plena condição de ser usado por Ele, é preciso esvaziar-se completamente diante dEle, colocando-O como centro total e absoluto de sua vida.

 

 

 

Um dos maiores exemplos de esvaziamento do eu é MOISÉS – Educado na corte… instruído em toda ciência (At 7:22) … defendeu o que não tinha defesa … fugiu para se esconder do pecado … tornou se apascentador de ovelhas por 40 anos. Esvaziando-se de tudo (que tinha aprendido nas Escolas do Egito) para ser cheio do Poder de YAOHUH em sua vida; para tirar o povo de Israel da escravidão do Egito e conduzi-los à terra prometida. Ex 3:6, 9-10 …e todos conhecem o resultado!

 

 

 

 

O temor ao ETERNO

 

 

 

O segundo passo necessário para se ter um avivamento é o temor ao ETERNO.

 

 

 

Após ter ouvido a palavra do CRIADOR [UL], o profeta Habacuque foi envolvido por um grande temor que o levou a orar em prol do avivamento.

 

 

 

 

 

 

A oholyao/congregação que tem temor ao ETERNO é:

 

 

 

a – cheia de sabedoria. (Sl 111:10)

 

 

 

b – uma fonte de vida. (Pv 14:27)

 

 

 

c – abençoada por UL’HIM( O ALTISSIMO) com as realizações de seus desejos. (Sl 145:19)

 

 

 

d – protegida por Seus anjos. (Sl 34:7)

 

 

 

 

 

 

A palavra DO ETERNO(o Criador)

 

 

O primeiro passo necessário para ser uma oholyao/congregação (ou pessoa) avivada é a palavra de UL/ALTISSIMO (O Messias é a Palavra – Jo 1:1-3, 14)

 

 

 

O que levou o profeta Habacuque a orar diante do CRIADOR em prol do avivamento, foi o fato de ouvir a Sua palavra…

 

 

 

 

 

 

A oholyao/congregação que tem a palavra DO ETERNO (as Escrituras) como centro de vida:

 

 

 

a – Não anda no escuro: Porque a palavra do Messias é uma forte luz que ilumina seu caminho. (Sl 119:105).

 

 

 

b – é Protegida pela palavra do Messias (o Salvador que vem DO ETERNO): Porque a palavra do Messias é um grande e forte escudo protetor para todos os que confiam nele. (Pv 30:5).

 

 

 

 

 

 

Arrependimento (II Cr 7:14)

 

 

Todo avivamento que ocorreu na história da Igreja/Kehiláh, foi alcançádo por arrependimento genuíno, do povo que busca um avivamento, com o abandono dos seus  pecados (idolatrias e “achismos”), renunciar a todo mundanismo (vícios e modismos), vontade própria (ego), e voltar-se para O ALTÍSSIMO através de Seu Filho, o Messias.

 

 

 

 

 

 

União e Unidade

 

 

 

Uma igreja onde todos se ajudam mutuamente, apresenta o verdadeiro cristianismo.

 

Sl 133:1; At 1:13-14.

 

 

 

 

 

Consagração

 

 

 

 

 

O Messias quer levantar uma igreja onde todos os seus filhos estão preocupados com um reavivamento. Jl 2:12-17.

 

 

 

 

A Separação do Mundo (Dn 1:8) – Saindo do Egito!

 

 

 

O ambiente moral da Babilônia era totalmente pagão.

 

 

 

 

Daniel não se contaminou.

 

 

 

A igreja mundana não apresenta:

 

 

 

a – O amor DO ALTISSIMO. “Não ameis o mundo” – (I Jo 2:15);

 

b – Amizade com O ETERNO – (Tg 4:4)

 

 

 

 

 

Oração. (I Ts 5:17)

 

 

 

Para se ter um avivamento é preciso à presença de nosso DO ETERNO, através da oração que é a chave que abre o Reino dos Céus. É impossível ser uma oholyao/congregação avivada, sem a ação da oração. Quando vivemos em oração os milagres acontecem. Tg 5:14-16 e At 2:42-43;

 

 

 

 

 

Todos são chamados:

 

 

 

a) I Pedro 2:9 – Propriedade exclusiva DO ETERNO;

 

 

 

b) Jeremias 48:10 – Não são relaxados/fraudulentos;

 

 

 

c) Hebreus 10:25 – Não deixando a congregação;

 

 

 

 

 

Louvor ao Messias, o nosso Salvador.

 

 

 

“Tudo quanto tem fôlego louve ao Messias” (Sl 150:6).

 

 

 

Uma oholyao/congregação que vive uma vida de constante louvor e adoração ao ETERNO  é uma Igreja/Kehiláh vitoriosa. Quando louvamos a ELE através de Seu Filho,o Messias, cadeias são abertas. Paulo e  Silas estando presos cantaram hinos de louvorao ETERNO  (At 16:25). Quando louvamos a ELE os demônios saem em retirada. O rei Saul estava perturbado por um espírito maligno que só o deixava em paz quando Davi tocava a sua harpa. (I Sm 16:23).

 

 

 

 

O louvor deve ser com:

 

Alegria e regozijo: Sl 149:1-2;

 

Com júbilo: Sl 95:1; 100:1-4;

 

Com brados de alegria: Sl 98:4 e 8;

 

De todo o coração: Sl 111:1;

 

Com vossas mãos: Sl 28:2; 47:1; 63:4: 134:2; 141:2: 143:6;

 

 

 

 

 

Fidelidade AO ETERNO :

 

 

 

 

 

Ml 3:7-10 – “Fazei prova de mim…” (Obs: não deve ser usado para o povo PAGAR DÍZIMOS, pois é uma reprimenda aos líderes fraudulentos)

 

 

Gn 14:18 a 20 – Abraão deu o dízimo a Melquisedeque; este é um exemplo de gratidão!

 

 

 

Nm 18:21 – O dizimo era para os levitas...

 

 

 

II Co 9:6-8 – Hoje, doamos/ofertamos por amor…

 

 

 

I Co 9:14 – Os que pregam o evangelho, devem viver do evangelho;

 

 

 

Gl 6:6 – O que é instruído deve manter o instrutor.

 

 

 

 

 

 

A presença do Messias, em espírito:

 

 

 

O próximo passo necessário para ser uma oholyao/congregação avivada é a presença do Messias, em espírito – Mt 18:20, que vem no poder DO ETERNO (Atos 2:22) para realizar sinais e maravilhas através de Seus servos. ELE[o Criador] prometeu e vai realizar isso através de Sua igreja: At 3:4-8 e Jl 2:28-29; Ap 3:20

 

 

 

Conclusão: O ETERNO  promete em Sua Palavra em Jl 2:28-29 “eis que nos últimos dias derramarei do meu Espírito (O Messias – Ap 3:20) sobre toda carne”. Por isso entendemos que é tempo da Igreja/Kehiláh buscar aquilo que O ETERNO já prometeu em Sua Palavra. É tempo de avivamento, Aleluia!

 

 

 

 

 

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