Vivemos em um
momento da história em que o engano religioso é público e notório. Por
esta razão disponibilizamos nesta página matérias, textos e artigos que
certamente alertarão a todos sobre tais falsificações.
Pois como a própria
Palavra do ETERNO apresenta:
E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu,
para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não
incorras nas suas pragas.
O Pesquisador Phelps acusa os Jesuítas de serem responsáveis por todos
os conflitos mundiais e pelos assassinatos políticos e religiosos dos
últimos 460 anos, afirmando que muitos judeus e gentios pertencentes aos
mais altos escalões do governo mundial e, principalmente, americano têm
sido apenas joguetes nas mãos do Papa Negro, o General dos Jesuítas,
colaborando com este para praticar maldades contra o povo e os governos
democraticamente constituídos, do Ocidente e do Oriente. Falando desse
personagem, que ele afirma ser o homem mais poderoso do mundo, Phelps
nos dá as seguintes informações:
O superior General dos Jesuítas, atualmente, é o Conde Peter Hans
Kolvenbach http://www.jesuitvocation.com/marnyk/world/kolvenbach.html , um
holandês de nascimento. Ele reside em Roma, na "Igreja de Jesus", perto
do Vaticano, e de lá dá as ordens aos seus subordinados, no mundo
inteiro, para que ajam em nome do Vaticano. Diz Phelps que nessa Igreja
também funciona a base geral dos Cavaleiros de Malta, a Ordem mais
poderosa, depois da Sociedade Jesuíta. [Os papas nada podem fazer sem o
consentimento do General dos Jesuítas. Os Cavaleiros de Malta são
especializados em altos negócios e atos de terrorismo.]
O General dos Jesuítas, bem como todos os altos dignitários da Ordem,
são feiticeiros luciferianos, que celebram "missas negras", vestidos e
encapuzados de negro, praticando rituais de magia. O Dr. Alberto Rivera,
ex-Jesuíta convertido a Jesus Cristo, afirma a mesma coisa, num dos seus
livros publicados por J. Chick. Por ter se convertido ao verdadeiro
Evangelho de Jesus Cristo e contado ao mundo os horrores praticados pela
Ordem à qual pertencera durante muitos anos, o Dr. Rivera foi perseguido
com cinco tentativas de assassinato, tendo falecido (não se sabe se de
câncer ou outra "moléstia'), há alguns anos, em Oklahoma, USA.
Nesse mesmo livro, o Dr. Rivera conta que, após o Concílio Vaticano II,
o Papa Negro (que nessa época era o Pe. Pedro Arrupe), explicou o que
significava a expressão "Irmãos separados", dizendo que era: "irmãos
separados... para morrer". Esses "irmãos separados" seriam
principalmente os protestantes, judeus e ortodoxos, os mais odiados peloVaticano.
Quase ninguém havia tido, até hoje, oportunidade de ver a foto do atual
Papa Negro. No livro “Jesuits, a Multi-biography”, do escritor francês,
Jean Lacoutre, publicado em 1995, podemos encontrar esse misterioso
personagem, na página 343. Seu nome completo é Peter Hans Kolvenbach.
[Ele aparenta 55 anos de idade e é curioso que tenha recebido no batismo
o nome dos dois apóstolos mais íntimos de Cristo, Pedro e João.]
O conselho superior da Ordem é formado por sete homens da alta
hierarquia, seis brancos e um negro. [Sete é o número da plenitude
bíblica e também novaerense, portanto tinha de ser o número dos líderes
da organização jesuíta, como é, também, das empresas de sociedade
anônima. Esta Ordem é uma empresa militar anônima a serviço do
Vaticano.]
O mandato do General é perpétuo, exceto se ele for considerado um
"herege". Os jesuítas que exercem cargos importantes são obrigados a
fazer um "pacto de sangue" [deixamos de transcrever aqui o conteúdo
desse pacto, que consta da entrevista do jornalísta Rick Martín,
simplesmente porque ficamos estarrecidos com o mesmo.]
Diz o escritor Phelps que os jesuítas são os verdadeiros autores do
livro “Os Protocolos dos Sábios de Sião” e que existem muitas versões do
mesmo, adaptadas a cada país onde são distribuídas. Voltando ao General
dos Jesuítas, é ele quem controla todos os governos da terra, através
dos seus "provinciais". Para a Ordem é fácil conseguir agentes em todos
os países, através da educação e doutrinação religiosa que seus padres
oferecem em quase todos as cidades do mundo. Não existe um país onde
eles não estejam agindo, através dos seus subordinados. [Um dos
auxiliares do Cardeal Spellman, no “Pequeno Vaticano”, que funciona
dentro da enorme e luxuosa Catedral de São Patrício, nos anos 70, era
natural do Ceará, da familia Arraes de Alencar. j
Os jesuítas são proprietários de quase todas as atividades esportivas
nos Estados Unidos [e quem sabe, também, no Brasil]. Eles comandam os
enormes estádios. Também comandam as atividades recreativas criadas por
Walt Disney, um Judeu maçom grau 33. Diz Phelps que eles gostam de usar
Judeus como testas de ferro em várias empreitadas, a fim de que, no caso
de um escândalo, a culpa recaia sobre os mesmos, que têm sido o bode
expiatório do mundo inteiro.
Através de muitas diversões, os Jesuítas iludem as pessoas,
oferecendo-lhes prazer e divertimento, enquanto trabalham no sentido de
erradicar os governos protestantes, no Ocidente. 0 autor explica que Las
Vegas, com os seus cassinos famosos, está nas mãos da Máfia. Contudo, os
mafiosos da alta cúpula são todos católicos praticantes, levando a sério
a sua religião e obedecendo cegamente os seus párocos. A alta cúpula
está sempre na dependência espiritual do Arcebispo de Nova York
(atualmente o Cardeal Edward Egan), onde fica o quartel general da
Máfia. Hollywood também pertence aos Jesuítas e os Judeus que aparecem
como proprietários das companhias cinematográficas não passam de testas
de ferro da Ordem.
Diz Phelps que o General dos Jesuítas é o ditador, absolutamente
autocrata, da Ordem. Quando ele fala, seus padres provinciais obedecem
cegamente. Existem cerca de 83 provinciais no mundo, atualmente. Tudo
indica que a Ordem dividiu o mundo em 83 regiões diferentes. Para cada
região há um provincial, sendo que para os Estados Unidos [onde a Ordem
detém uma fortuna incalculável, inclusive com mais de 50% de ações no
maior banco - o Bank of América] foram designados dez provinciais. Na
América Central há um provincial, bem como também um, na Irlanda.
[Supomos que no Brasil existe apenas um, na certa residindo
discretamente num desses colégios jesuítas que existem em quase todas as
cidades importantes do país.]
O seu governo segue os moldes babilônicos do tempo de Nabucodonosor,
representado pelo próprio General. É a forma romana de governo, com tudo
centralizado numa soberania mundial. [Costuma-se dizer que o papa JP2 é
o homem mais rico do mundo. Contudo, este General é o mais poderoso e,
também, é riquíssimo, pois sua Ordem fatura bilhões de dólares no mundo
inteiro, anualmente, segundo o escritor britânico Avro Manhattan, em seu
livro "The Vatican Billíons". Avro foi o maior pesquisador e historiador
do Vaticano, no Século XX, tendo publicado 20 livros sobre o assunto.]
Sempre que deseja iniciar uma agitação social, revolução ou guerra, o
General convoca um encontro com os seus provinciais e juntos ouvem as
informações do provincial, onde essa agitação deverá acontecer, a
respeito das queixas do povo desse país e nessas informações se baseia o
General para ordenar o inicio da agitação. [Isso confere com o que lemos
nos livros "The Vatican’s Holocaust" e "The Vatican in World Politics;
de Avro Manhattan.] Nos Estados Unidos, a Ordem usou o “Movimento dos
Direitos Civis”, através do agitador Martin Luther King, que o autor
chama de "Lúcifer King". Nos Estados Unidos eles começaram uma agitação,
que culminou com a assinatura do Ato dos Direitos Civis. O objetivo
dessa agitação foi concentrar a autoridade do poder em Washington, onde
os Jesuítas têm o seu quartel general. Esse documento foi redigido por
Theodore Herburg (Cavaleiro de Malta), o qual foi presidente da
"Universidade Notre Dame; durante muitos anos, pertencente à Ordem
Jesuíta. [Dessa Universidade emergiu, nos anos 60, oMovimento
Carismático, o qual ajudaria a unir católicos e protestantes,
principalmente os pentecostais, nas Américas Este foi um dos muitos
golpes de mestre dos Jesuítas ]
Os provinciais do mundo inteiro governam os Jesuítas inferiores e muitos
deles não fizeram o "pacto de sangue". Essa instituição é igual à da
Maçonaria, na qual o maçom de grau inferior nunca sabe o que acontece
nos bastidores mais elevados da Ordem e trabalham, simplesmente, achando
que estão fazendo uma obra digna, como bons soldados desse exército
poderoso. E o mais incrível, diz Phelps, é que os maçons dos mais altos
graus também são subordinados ao general dos Jesuítas. Quando a Ordem
Jesuíta foi desfeita pelo papa, em 1773, Frederico, o Grande
(1712-1786), Rei da Prússia e grande amigo de Voltaire, deu guarida aos
Jesuítas e junto com eles escreveu o ritual da Franco Maçonaria
Escocesa. [Por causa desse "ato de caridade" de Frederico, os Jesuítas
foram tomando conta da Alemanha e hoje são os donos desse país, onde
preparam o maior exército do mundo (o Exército da União Européia), para
o caso de uma guerra mundial.
Uma coisa é certa e irrefutável. Todas as guerras do planeta têm
contribuído para o fortalecimento econômico e político da Ordem Jesuíta,
como as guerras napoleônicas, por exemplo. [Na II Guerra Mundial eles
contrabandearam o ouro dos nazistas para os bancos da Suíça e dos
Estados Unidos e ficaram riquíssimos], sendo que hoje são donos do
Federal Reserve Bank, conforme diz Phelps.
Ainda segundo Phelps, o livro ‘O Conde de Monte Cristo’de Alexandre
Dumas, é uma sátira ao poder jesuíta na França, contando como, após
terem sido eles expulsos pela República, voltaram com todo o poder.
Dumas lutou junto com os patriotas italianos, em 1848, a fim de libertar
Roma do poder temporal do papado. Ele escreveu vários livros, sendo “O
Conde de Monte Cristo” o mais conhecido. Lendo este livro podemos
observar que o Conde de Monte Cristo é invencível, como a Ordem que ele
representa. Contudo, existe algo que ele não pôde conseguir, ou seja, o
amor da mulher que havia deixado na França. Ele conseguiu receber de
volta todo o poder político, riqueza e prestígio, enfim, tudo que havia
perdido, menos a mulher amada. Os jesuítas não podem casar pois se
constituíssem família teriam obrigações e deixariam em segundo plano a
lealdade e cega obediência ao seu General.
Eles podem trair qualquer nação e depois sumir... sem deixar rastro.
Podem se livrar dos católicos irlandeses que embarcaram no Titanic e
depois sumir... sem deixar rastro. Podem liquidar qualquer desafeto seu,
que entre num hospital e lá receba uma dose letal de Raios X, drogas,
uma cirurgia inacabada e depois sumir... sem deixar rastro. [Podem
liquidar qualquer pessoa, em qualquer parte do globo, inclusive o autor
do livro, o entrevistador, Rick Martin, a tradutora da entrevista e
depois sumir... sem deixar rastro. Que Deus tenha piedade de todos nós!]
Fazem isso com a maior naturalidade, afirmando que tudo é para a glória
de Deus (Ad Majorem Dei Gloriam). [Glória maior para o deus deste
século, o qual não é o nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo. Glória
maior para o seu deus, que é mencionado pelo apóstolo Paulo, na 2
Coríntios 11:14.]
O objetivo maior da Ordem Jesuíta é a reconstrução do Templo de
Jerusalém, a fim de lá entronizar o papa de Roma, de onde este deverá
governar o mundo. [Leiam Apocalipse 13. Nesse tempo, nenhuma criatura
vivente poderá ficar fora do alcance do "homem da iniqüidade " assentado
no Trono de Jerusalém e, por isso, tivemos de chegar á era da
informática, quando qualquer súdito do futuro governante mundial poderá
ser localizado em poucos segundos.] Essa reconstrução e importante
demais e podemos explicar o porquê. Para isso precisamos fazer uma
ligeira biografia do homem que fundou a Ordem Jesuíta e que foi
canonizado como santo católico.
Inácio de Loyola e sua Ordem
Sobre Inácio de Loyola diz o autor do livro "VatícansAssassíns":
Quando Inácio de Loyola fundou a Ordem Jesuíta, uma das primeiras coisas
que ele fez foi ir para Jerusalém, a fim de lá estabelecer o seu quartel
general, facilitando, desse modo, a entronização do papa naquela cidade.
Contudo, o seu plano fracassou. Ele fora um soldado espanhol ferido na
guerra Franco-Espanhola, cuja perna foi ferida e ficou defeituosa, o que
lhe deixou um complexo de inferioridade, pois, mancando, não poderia
conquistar o amor de uma bela mulher. Entrou em profunda depressão e
então se voltou para a religião. Começou a ler biografias de santos,
teve algumas visões "beatíficas" e dispôs-se a escrever os seus famosos
"exercícios espirituais". Fundou a sua Ordem (1536) e foi prostrar-se
aos pés do papa, a fim de lhe pedir a bênção, jurando defender o papado,
até o final dos tempos. O papa (Pio II) comprou a idéia, deu-lhe a
bênção e, assim, foi sacramentada aOrdem religiosa mais fanática,
perigosa e destruidora que o mundo já conheceu.
Seus "súditos" espirituais eram obrigados a obedecer-lhe cegamente as
ordens, como até hoje. Loyola tinha uma vontade indomável, uma têmpera
de aço e dispôs-se a recuperar, para o papado, os Estados Europeus
perdidos durante a Reforma Protestante. Logo depois da bênção papal,
Loyola e seus comandados começaram a perpetrar suas obras malignas.
Guerras e mais guerras têm acontecido no planeta, desde a fundação da
Ordem. Os Jesuítas são sempre os cabeças em todas as conspirações
globais. Enriqueceram à custa de doações de membros católicos fanáticos
e ricos, sem falar nas apropriações indébitas que têm feito, durante
esses quase 500 anos de existência.
Como diz o Dr. William P. Grady, em seu livro “Final Authority”,
capítulo 13:
Os métodos empregados por esta Ordem clandestina são dignos de estudo,
visto como o seu objetivo final ainda permanece em operação na América e
na desprezada Versão Autorizada de 1611 (Bíblia King James). O modus
operandí da Sociedade Jesuíta pode ser delineado pelos seus seis
estágios seguintes:
1) Educação
2) Doutrinação
3) Infiltração
4) Sedição
5) Sedação
6) Perseguição.
A história dá testemunho de que a apropriação jesuíta sempre começa,
invariavelmente, com o estabelecimento de colégios e universidades
possibilitando o alcance de até altos graus acadêmicos, a fim de atrair
da nação os aspirantes a eruditos. Esse estratagema inaugural de
Educação não pode ser enfatizado demais. A apostasia é concebida sempre
na sala de aula. Newman informa:
Eles descobriram muito cedo a vasta importância de liderar a mais alta
educação como meio de ganhar o controle das vidas dos jovens mais
habilitados e mais bem situados, fabricando servos intelectualmente
treinados aos seus propósitos.. A habilidade acentuada dos padres
jesuítas, seus conhecimentos insuperáveis da natureza humana, sua
afabilidade nas maneiras e sua notável adaptabilidade às idiossincrasias
e circunstâncias de cada indivíduo, tornavam-nos praticamente
irresistíveis uma vez que entrassem em íntimas relações com a juventude
suscetível.
O livre pensador Francis Bacon (1556-1626) ficou tão impressionado com
as escolas deles que disse: “Tal como são, gostaria que fôssemos nós”.
Tendo iludido o estudante desavisado ao exibir uma incumbência para
excelência acadêmica, os professores jesuítas perdem pouco tempo em
partir para o segundo estágio, que é a Doutrinação. Newman declara:
Sem dúvida, é provável que mais tempo tenha sido empregado em moldar os
seus caracteres religioso e moral em completa harmonia com os ideais da
Sociedade do que em assegurar a maestria dos estudos Grande número dos
jovens mais desejáveis que ingressaram em suas escolas, sem intenção
alguma de se tornarem membros da sociedade, foram ganhos através do
paciente esforço dos que deles ficaram encarregados. [Podemos ler sobre
este assunto no capítulo 8 da “Moníta”dos Jesuítas] .
Com o abandono natural de várias classes graduadas, o terceiro estágio
inevitável - a Infiltração - tem início. Por causa do seu treinamento
superior e abrasadora convicção, muitos dos melhores graduados logo vão
ocupar posições de liderança no governo, no comércio e nas forças
armadas. Newman prossegue:
Seu zelo proselitista os impulsiona às regiões adjacentes e, através do
esforço, a ganhar de volta à fé católica os que tenham se envolvido em
“heresia” Comunidades inteiras foram reavidas em tempo incrivelmente
curto.
Esta absorção na sociedade secular tem sido facilitada pela única
isenção permitida à Ordem - que não precisa usar a vestimenta clerical.
Edmond Paris comenta sobre essa espantosa Ordem secreta:
O mesmo acontece hoje. Os trinta e três mil membros oficiais da
Sociedade operam no mundo inteiro na capacidade do seu pessoal, como
oficiais de um exército verdadeiramente secreto, contendo em suas
fileiras chefes de partidos políticos, oficiais de altos escalões,
generais, magistrados, físicos, professores de faculdade, etc., todos
eles batalhando para realizar em sua própria esfera - a Opus Dei - em
realidade os planos do papado.
A capacidade de se infiltrar com bastante sucesso tem se tornado.
possível através do quarto estágio - a Sedição. Um verdadeiro jesuíta é
a personificação exata da I Timóteo 4:2:
"... Pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a
própria consciência".
Um dos seus generais (Suarez) autenticou a Sedição com estas palavras:
É permitido a um indivíduo matar um tirano por causa do seu direito de
autodefesa. Pois, embora a comunidade não o ordene, deve-se entender
sempre que ela deseja defender-se individualmente em lugar de cada
cidadão, e até mesmo de um estrangeiro... assim, após ter declarado que
foi destituído de seu reino, é legal tratá-lo como um tirano real e,
conseqüentemente, qualquer homem tem o direito de matá-lo.
Quanto à Sedação, diz o escritor Newman:
Desde o princípio, eles usaram o confessionário ao máximo como meio de
dominar as almas de homens e mulheres e obter um conhecimento dos
assuntos religiosos e políticos que servisse aos objetivos da Sociedade.
Os filhos e filhas dos ricos e nobres eram buscados por todos os meios
para ficar sob a sua influência, e, para tanto, logo se tornaram seus
confessores favoritos, na corte imperial e em muitas cortes reais da
Europa. Era o seu objetivo constante tornar o seu sistema confessional
tão atraente para os ricos e nobres, que sempre vinham procurá-lo
espontaneamente. Para esse fim, o seu sistema casuísta de teologia moral
foi elaborado, no qual eles tinham meios de apaziguar as consciências de
seus súditos, em todos os tipos de mal feitos.
Agora chegamos ao item - Perseguição.
Após terem moldado o governante à sua vontade e transformado o infeliz
em instrumento subserviente de sua política, eles sempre ficaram ao lado
deste, ditando as medidas a serem empregadas para a erradicação da
heresia e completa reforma do seu reino, conforme o ideal jesuíta, e
sempre estavam prontos, com total autoridade papal, a conduzir o seu
trabalho inquisitorial.
Enquanto as facções protestantes ficavam enroscadas em disputas
doutrinárias, cada vez mais extensas, as ágeis tropas de Loyola
empregavam o seu plano sêxtuplo com o maior sucesso, num país após o
outro.
Os Jesuítas são uma organização militar e não uma ordem religiosa.
Seu líder é um general de exército, não um mero abade superior de um
mosteiro. O objetivo da Ordem é o poder. Poder no mais despótico
exercício. Poder universal e absoluto para controlar o mundo através da
vontade de um único homem. O Jesuitismo é a mais absoluta forma de
despotismo e também o mais enorme de todos os abusos... O General dos
Jesuítas insiste em ser mestre soberano sobre toda a soberania. Onde
quer que os Jesuítas sejam admitidos, eles serão os mestres, a qualquer
preço. Sua Sociedade é, por natureza, ditatorial e, portanto, inimiga de
qualquer autoridade constituída. Todos os seus atos criminosos, por mais
atrozes, quando cometidos no interesse da Sociedade, ou por ordem do
General, significam obras meritórias".
Autora: Mary Schultze/Avro Manhattan – 2001.Paulo Cristiano
Deus nada faz ou permite sem que primeiro revele a Seus filhos. Cristo
já dissera, o apóstolo Paulo repetira, Ellen White reforçou... Mas para
que não houvesse dúvida, Deus retirou lá da Ordem dos Jesuítas um homem
destemido e sincero, chamado Alberto Rivera. Você já ouviu falar dele? Sabe por que não falam? Por que ele abriu o
jogo e contou tudo sobre a infiltração jesuíta nas denominações
protestantes. A a estrutura adventista do sétimo dia está infiltrada e
sob o poder dos jesuítas desde a década de 50! Tem espião jesuíta que
entrou novinho para a IASD e hoje já tem idade para ser presidente de
União, Divisão, diretor de Seminário, Colégio, redator da Publicadora...
Quem foi Alberto Rivera?
Alberto Rivera nasceu em 19 de Setembro de 1935, na cidade de Las
Palmas, na Espanha. Faleceu em 20 de junho 1997, provavelmente vítima de
envenenamento, segundo acredita sua esposa.
Foi levado para um colégio interno católico bem cedo, aos 7 anos de
idade. Dois anos mais tarde, soube que sua mãe estava à morte. Ao se
despedir dela, percebeu que era vítima de grandes tormentos por demônios
que a torturavam à beira da morte. Assim, percebeu que a doutrina
católica não assegurava paz e certeza da salvação, diante da morte.
Alberto continuou seus estudos até que se tornou sacerdote jesuíta,
tendo sido preparado para agir como agente infiltrado em igrejas e
denominações protestantes. Sua ação foi decisiva para a implosão
espiritual de igrejas e instituições evangélicas.
Sensibilizado pelo Espírito de Deus, porém, decidiu confessar seu
terrível pecado a um grupo de 50 mil pessoas que se reuniram num
encontro ecumênico. Nem é preciso dizer que foi tirado imediatamente de
cena, dopado e levado para Roma, onde foi torturado e quase morto para
que se retratasse. Felizmente, conseguiu escapar e trabalhar para Deus e
contra Roma até 1997.
Revelações de Alberto Rivera
Os jesuítas são mais poderosos do que imaginamos. Eles comandaram a
Inquisição a partir do século XVI, embora oficialmente fossem os
dominicanos que mandassem. De fato, são os jesuítas que dirigem o
Vaticano, através do general que é chamado de “papa negro”. Não é negro,
mas se veste com roupa preta. Esse homem possui ligações com a Maçonaria
e com o grupo dos Iluminados.
Os jesuítas são treinados para agir como espiões e infiltrarem-se nas
igrejas protestantes, como membros e dirigentes. Alberto Rivera começou
a ser treinado aos 14 anos, através do curso “Os Protestantes e Suas
Heresias”.
Foi no ano de 1950, que os jesuítas começaram a se infiltrar em todas
denominações. Eles estudaram as doutrinas, liturgia, vocabulário, modo
de fingir que estavam aceitando a Jesus Cristo, tudo... Até como
brincar com os filhos de crentes, como fazer-lhes perguntas, como ser
gentis com as senhoras e puxar conversa... O objetivo era destruir a
igreja ou instituição, desacreditando os pastores que diziam que a
Igreja Católica não é cristã.
O primeiro grupo invadido foi o dos Adventistas. Todos os seminários,
universidades e colégio foram alcançados.
Como saber se uma denominação está sob o controle deles? O grupo já não
fala contra a Igreja de Roma e a vê como uma igreja cristã. Pastores têm
medo de falar contra o Vaticano, porque serão combatidos pelos
infiltrados. Não admitem que o católico praticante precise ser
convertido. Nos sermões, nota-se ênfase na doutrina do amor, que se
refere a apenas uma parte dos ensinos de Cristo. Dizem que é tempo de
união, de paz, não de revolta e acusações. Que Deus aceita a todos do
modo como eles estão... Ilude-se o pecador com o falso amor, de um Deus
que já não lhe diz a verdade...
Quando os jesuítas querem destruir um pastor fiel, procuram:
1. Desacreditá-lo – Mentir sobre ele, distorcer suas palavras,
denunciá-lo às autoridades, inventar caso extra-conjugal, seduzir,
preparar armadilhas para denunciá-lo como adúltero, acusar (vendedor de
drogas, sonegador, caloteiro), usar um sósia em seu lugar, criar
problemas em casa (telefonemas anônimos, por exemplo).
2. Deixá-lo sozinho – Dizer que é problemático, encrenqueiro, que
não demonstra o amor de Deus, que tem doutrinas e crenças estranhas, que
é louco, “tem problema”, não deve ser levado a sério, etc... O pastor
cede e desiste do ministério.
3. Tentar matá-lo de várias maneiras – Atropelamento, acidente no
hospital, ou consultório odontológico, alimento envenenado, drogas para
enlouquecê-lo, briga inesperada, assalto, pistolagem pura e simples.
Os jesuítas detém informações sobre cada igreja, nome do pastor, nome e
endereço dos membros, a atitude desses membros para com a Igreja
Católica... O Vaticano quer todas as igrejas sob seu controle. Aqueles
que se colocarem contra a super igreja mundial que Roma está organizando
serão perseguidos e destruídos.
Os jesuítas infiltrados insistem em dizer que possuem parentes na Igreja
Católica e que eles estão salvos porque esta seria uma igreja cristã,
tão evangélica quanto as protestantes.Para eles, quem não acredita nisso
está causando divisão no corpo de Cristo. Afirmam ainda que os católicos
são destruídos na fé, quando os pastores lhes recriminam.
A verdade é que o catolicismo não é cristão, porque priva Cristo de Seus
méritos e bondade na intercessão, exalta Maria à condição de deusa,
condiciona o perdão à penitência, repete o sacrifício desnecessário e
blasfemo da missa diariamente, ensinam a salvação pela filiação à
igreja... Para ser salvo, o católico precisa deixar tudo isso.
Os jesuítas planejam envolver os não-crentes no projeto de um novo
governo mundial e unir todas as denominações em um Igreja Mundial.
Segundo Alberto Rivera afirmou pouco antes de sua morte, os jesuítas
alegam possuir todas as organizações religiosas sob seu controle.
Conclusão
Agora, o trabalho dos jesuítas está concluído e eles simplesmente
aguardam o dia, que está por vir, em que "todo o mundo será católico".
Palavras textuais do mais conhecido sacerdote jesuíta em atividade no
Brasil, Padre Oscar Quevedo.
Sermão pregado por Robson Ramos, em 6 de março de 2002.
OS PERIGOS DO ECUMENISMO
INTRODUÇÃO:
O
significado do termo "Ecumênico" é curioso e importante para que
saibamos com o que estamos lidando. Segundo os dicionários, Ecumênico é
"mundial, geral ou universal", tendo sua raiz etimológica no grego
öikoumene (oicumene) – termo este que, na Biblia é traduzido por J.F. de
Almeida por "Mundo", expressando todo o "Universo de pessoas
conhecido"ou o "conjunto de todas as coisas existentes". (veja Mat.
24.14; Lc 4.5 e At. 17.31)
Sua origem e seu promotor:
Sem
dúvida, espiritualmente falando, sua origem e promoção reside em
Satanás, o "Pai da mentira", pois o Ecumenismo depende da mentira para
existir. Mas, quem está sendo usado para introduzi-lo e difundi-lo no
mundo? Quem são os mordomos de Satanás que cuidam de seus interesses com
relação a esse assunto?
Para
chegarmos à resposta a isto, precisamos antes, desmitificar a idéia de
que existe mais de um tipo de ecumenismo ou, o lado "bom" e o lado
"ruim". Ele é único, e é todo ruim. Ele não nasceu com
este nome e é difícil datar seu nascimento. No entanto, fica claro,
históricamente, que desde a Grande Reforma Protestante de 1520, não
faltaram episódios que demonstrassem interesses em uma aproximação entre
o catolicismo e seus discindentes diretos (anglicanismo, luteranismo e
ortodoxos). Entre os evangélicos em 1846 surgiu em Londres, um movimento
chamado Aliança Evangélica. Já no nosso século, em l908, várias
igrejas protestantes tentaram uma aproximação em torno de uma
organização com fins sociais, abrindo mão de posições doutrinarias.
Organizaram, então, o Conselho Federal das Igrejas de Cristo na
América. Com o clima sombrio que antecedia a primeira Guerra
Mundial, esta organização uniu-se a igrejas protestantes européias,
fundando assim em agosto de 1914, a Aliança Mundial para Promover a
Amizade Internacional através das igrejas.
Após a
Guerra, em 1919, esta organização interdenominacional voltou a se
reunir e mudou seu nome para Confederação Mundial Cristã de Vida e
Ação. Já em 1937, quando voltaram a se reunir em Oxford, na
Inglaterra, participavam dela a igreja anglicana e ortodoxa (católicos
discidentes). Um outro movimento surgido em 1910 na Escócia, o Fé e
Constituição, que visava unidade doutrinaria, uniu-se em 1938 ao Vida
e Ação e, em 1948 deram origem ao Concilio Mundial de Igrejas com
sede em Amsterdã na Holanda. Antes mesmo que se reunissem em sua III
Assembleia em Nova Delhi na India ( 1961), ao observar a facilidade e
rapidez com que se uniram igrejas em um ideal unicionista, o Vaticano
adotou a idéia e , em junho de 1959 o papa João XXIII ( 58 – 63) na sua
encíclica "Ad Petri Cathedram", lançou as bases do
movimento ecumênico, convidando todos os "irmãos separados" a unirem-se
a "Igreja Mãe". Durante seu reinado, o papa Paulo VI ( 63-78) visou
amplamente este ideal, fortemente demonstrado no Concílio Ecumênico
Vaticano II, em seu decreto "Unitatis Redintegratio" cujo, 1º
capítulo intitula-se: "Os princípios Católicos do Ecumenismo".
Assim, a
partir da década de 60 vimos o monstro ganhar nome. E o seu nome é Ecumenismo (
que como o termo Católico ,vindo do latim, quer dizer Universal).
Desde então, quem tomou as rédias do movimento foi o Vaticano, o seu
maior interessado, como "mãe de todas as prostituições", contando ainda,
com a colaboração de muitas organizações, como o Concílio Mundial de
igrejas e as Sociedades Bíblicas.
A razão de ser do ecumenismo:
Uma igreja
acostumada a prevalecer, não pela razão, mas pela imposição de uma
religião estatal, desde o tempo de Constantino em 313, nunca pode ver
com bons olhos a perda da influência e de poder, o que a levou a
terríveis perseguições como a "Santa Inquisição" na Idade Média ( ou a
"idade das trevas" como melhor lhe convém), onde quem não era Católico
Apostólico Romano, não era cristão ,quem não era cristão deveria ser
morto e ainda, quem os matasse, receberia recompensa em indulgências (
perdão de pecados)..
No sec.
XX, principalmente após os horrores da II Guerra Mundial, era preciso
uma outra reforma, que não pela força, para conter a constante e grande
perda de adeptos. Eram anos de forte impulso missionário por parte das
igrejas evangélicas e o próprio movimento Anabatista ( ou Batista)
retomava grande força após terem sido expulsos da Europa catolicizada e,
revigorados na América do Norte, de onde partiam muitas missões.
O
movimento Unionista tornou-se o melhor meio de enfraquecer e
derrubar o inimigo ou trazer de volta para si, os católicos que, por
motivos não dogmáticos, haviam-se separado. Não se pode dizer que o
movimento foi um sucesso completo, pois trouxe apenas parte dos
resultados ambicionados. O enfraquecimento de algumas outras
denominacöes tradicionais é um fato inquestionável e a desaceleração da
perda de adeptos também ocorreu. Agora, o movimento começa a conseguir
maior sucesso no que se refere à recuperação de adeptos e o retorno dos
discidentes protestantes. O papa João Paulo II propiciou uma sequência
ao Concilio Vaticano II, a ponto de ser chamado por alguns como a
resposta de Deus ao Vaticano II. Apesar de ser tido extremamente
conservador, ele permitiu uma abertura a liberdade de ação para o cléro,
de forma que a "multifacetada Igreja Una" possa atuar da maneira que
mais se aproxima do povo, com grupos de linhas muito diferentes como os
da Teologia da Libertação, os Carismáticos, os Tradicionais,
etc... Com isto, consegue-se manter o católico tradicional, o católico
que entende que a igreja precisa atuar mais nas áreas sociais e na
política e os que querem uma modernização da missa, chegando mais
perto do que o povo tem buscado naqueles que mais tem proselitado o povo
católico que são os pentecostais e neo-pentecostais.
Seus Métodos:
Nos anos
que se seguiram ao Concílio Ecumênico Vaticano II, o padre Anibal
Pereira Reis, converteu-se ao evangelho, desvinculando-se
definitivamente da igreja romana em. Porém, antes de abandonar a batina,
este padre teve a oportunidade de ser "treinado", sobre como agir em
suas relações com outras denominações e pode ver mudanças dentro das
estratégias de trabalho da igreja, visando atender as diretrizes do
Vaticano II. Num brado de alerta, o irmão Anibal desnudou estas coisas
em alguns de seus livros (O Ecumenismo; O Ecumenismo e os Batistas e o
Papa escravizará os Cristãos?). Vamos resumí-los como segue:
Antigamente o
Vaticano muito investia em escolas, por serem elas formadoras de
pensamentos, podendo assim, influenciar fortemente a sociedade na
base da formação de jovens, No entanto, a tendência mundial (e no
Brasil não foi diferente) de o Estado assumir o ensino e, ainda a
consolidação dos meios de comunicação de massa (jornal, rádio e TV)
fizeram com que se fechassem a maioria das escolas e se investisse
em emissoras de rádio e TV e também jornais e revistas para ter
acesso direto à sociedade e poder vender seu peixe.
A atitude de
oposição e conflito com os evangélicos e seus líderes, antigamente
uma regra, foi mudada por orientação de Roma. A partir do
treinamento dado aos padres nos anos 60, a atitude passou a ser de
afabilidade, para conquistar a simpatia do povo e do pastor . Com
essa mudança, conseguiu-se confundir a cabeça de muitos... Afinal, o
"seu padre" agora é "amigo" do pastor !??!
Os clérigos foram
também orientados a cativar especialmente os pastores, pessoas
geralmente simples, prestigiando-os na sociedade, se possível, até
com cargos em entidades sociais, para o que os padres poderiam
indicá-los. Isto surtiria grandes efeitos, especialmente nas
pequenas cidades do interior.
Com um terreno
devidamente preparado, seria muito conveniente, buscar ocasiões para
trabalhos em conjunto na sociedade e , principalmente, com
ajuntamentos de cunho religioso, o que configurou os cultos
ecumênicos, que hoje vemos, não raramente. Um detalhe que
constava nas orientações e no treinamento, é o de que, embora
devesse dar-se a palavra a cada um dos líderes religiosos presentes,
que o representante católico se colocasse de forma a transparecer
sua superioridade sobre os demais, como representante da "igreja
mãe".
A pregação da idéia
de que todos os cristãos são irmãos, filhos de um mesmo Deus,
e que apenas estavam alguns separados da igreja mãe (Católica
Romana) por divergências a respeito de pontos de menos
importância deveria levar a intimidar aqueles que, antes eram
combativos. Tornou-se então, ultrapassado, fora de moda, feio mesmo,
resistir a um unionisno (o outro nome do ecumenismo).
Criou-se a idéia de que não se deve dividir, polarizar, separar,
combater, contestar, mas sim, unir, ajuntar, misturar, acomodar,
evitar os pontos de discórdia. "TUDO PELO AMOR" – que
mentira.
A tática ecumenista
sabia que, nem todos aceitariam facilmente e abertamente este
ajuntamento. Mas, existem bons disfarces e meios-termos que poderiam
satisfazer, quebrando o gelo para passos maiores no futuro. Se, por
exemplo, se alguma denominação protestante não aceitasse uma
atividade conjunta com o Católico, talvez outra o fizesse. (Já que
"são muito parecidos"). Alguns são mais abertos ao diálogo
ecumênico, com o tempo, por meio deste intermediário, menos radical,
alcançaria-se o objetivo final. As reuniões interdenominacionais são
uma abertura que funciona como intermediação do Ecumenismo Pleno.
Os tipos de prática ecumenista:
Basicamente, encontramos dois tipos de prática:
Ampla, geral e
irrestrita
Interdenominacional
( ás vezes restrita só a um grupo como "tradicionais",
"pentecostais/ carismáticos", "fundamentalistas", etc.)
Mesmo que
restrita a sua prática entre um destes grupos, ou mesmo entre
"evangélicos" em geral, entende-se que, quando se mistura povos de
doutrinas diferentes, isto é uma "generalização" ou "universalização", o
que vem a ser Ecumenismo. Muitos pensam que quando
os evangélicos se reúnem, mostram sua força "contra" o catolicismo. Isto
não é verdade, porque estão abrindo mão de suas posições doutrinarias e
, embora se mostrem com pujança no tamanho, número e muitas vezes no "barulho",
mostram também fraqueza em conteúdo.
Se abrem mão de suas crenças para se ajuntar entre sí, até quando não
abrirão mão delas para juntar-se ao Romanismo? Aliás, se o fazem com um,
por que não com o outro???
Os
seminários, acampamentos, passeatas, congressos e cultos
interdenominacionais, assim como os shows e consertos e os barzinhos e
boates "Gospel"( evangélicos) grandemente contribuem para tais coisas.
Não se iluda: "interdenominacional" também quer dizer e é – ECUMENISMO --!!!
Porque o
ecumenismo é perigoso:
Ele é
perigoso porque não é Bíblico nem Cristão. É afronta a Deus, Sua
Palavra, Seu Filho e Sua Igreja também. Por isso não devemos entrar na
onda e termos medo ou vergonha de sermos considerados sectaristas ou
Separatistas!
O
Ecumenismo não é bíblico, pois não podemos concordar com as
denominações sem discordar da Bíblia. É HIPOCRISIA não
dar importância as diferenças doutrinarias ou dizer "ele crê errado, mas
isto não tem importância...Está bem para mim deste jeito", se sabemos
que Deus não pensa assim. Se ele o fizesse, não haveria
necessidade da Bíblia e Deus aceitaria a todos de qualquer maneira(
espírita, budista, macumbeiro, católico, evangélico...) e desta forma
Cristo teria morrido em vão...Se de qualquer jeito está bom, para que
Cristo e para que Bíblia???
O
Ecumenismo não é Cristão, pois seu promotor não é Cristão e
seus parceiros também não o são. Ser CRISTÃO é crer que SÓ O SACRIFICIO
DE CRISTO PODE SALVAR. Ele é o unigênito Filho DO ETERNO ( v. IS 43.11/At
4.12; Rm 3.24; I Jo 5.10-13 e 20...Gl 1.6-10). Se o promotor do
ecumenismo e seus parceiros crêem na salvação por Cristo, mas com
a necessidade de complementar com obras boas, cumprimento de Sacramentos, auxílio
de santos, etc, não creêm em Cristo como ÚNICO e exclusivo SALVADOR
e portanto não são CRISTÃOS! Como partilhar um culto AO ETERNO com um
povo que nem confia Nele? O Ecumenismo não é Cristão!
O
Ecumenismo é afronta AO ETERNO porque prega o ajuntamento igual
de todas as pessoas diante DELE, indistintamente de usas crenças e
práticas. Já que todos nós bem sabemos que dentro do chamado cristianismo há
todo o tipo de crença, e "cristãos" que nada sabem e nada fazem do que
Cristo ordenou, logo, podemos concluir, que isto seria afrontar O
ETERNO, que quer e tem "um povo seu especial, zeloso de boas obras"( Tt
2.14) e "uma geração eleita...nação santa, um povo adquirido (
comprado...pelo sangue...) para anunciar as Suas Virtudes"( I Pe 2.9). O
Ecumenismo afronta O ETERNO porque ELE não quer todo mundo de
qualquer jeito, Ele quer o Seu povo comprado por Ele com seu
próprio sangue ( At 20.28) e separado (santo).
O
Ecumenismo é afronta á Palavra DO ETERNO porque, se doutrina não
é importante, a Bíblia ( Palavra DO ETERNO) cai em descrédito. Se
doutrina não é importante, logo a Bíblia não é importante. Nossos irmãos
no passado não pensavam assim. Os apóstolos e muitos depois deles, foram
presos, torturados e mortos, porque insistiam em pregar a verdade ( não
parcial, mas total). Se estes tivessem cedido, hoje não
teríamos mais nada do que chamamos A BÏBLIA. Não se trata de meros
detalhes, mas sim de pontos de suma importância que geram e justificam
uma separação ( II Co 10. 5 – Jd 3 ). Não é uma guerra ou um conflito
entre pessoas e igrejas que pregamos, mas a separação entre o falso e
o verdadeiro, o que vem DO ETERNO e o que vem do homem. Aliás,
o apóstolo Pedro já disse: "Mais importa obedecer a Deus do que aos
homens"( At 5. 29) . O jeito de obedecer O ETERNO é guardar o que ele
diz em sua palavra e, atender aos apelos ecumenistas é deixar isto de
lado e, portanto, é obedecer aos homens. O Ecumenismo é afrontaà Bíblia!
O
Ecumenismo é afronta a Cristo porque Ele perde a sua posição de
Cabeça ( chefe/dono/governante) da Igreja, ( Ef 5 . 23 / Cl 1. 18 ) pois
o Vaticano diz que a mãe de todas as igrejas cristãs é a Católica Romana
e que o seu cabeça ( como chefe e detentor da prerrogativa da
infalibilidade) é o Papa. Ele pode mudar até o que Cristo e seus
apóstolos ensinaram ( e como tem mudado !?!). O Ecumenismo é uma
afronta á Igreja de Cristo porque ela perde a sua identidade de anunciadora
do Evangelho de Arrependimento e Fé, missão esta que Cristo
destinou a ela na grande comissão ( Mt 28. 18-20), e de defensora da
verdade como "coluna e firmeza" dela ( I Tm 3.15). Ele resgatou a
sua igreja do pecado com seu sangue, mas, será que aprova todas as
denominações? Imagine que ao nascer um filho seu você fosse vê-lo no
berçário da maternidade e que quando chegasse lá, procurando o "seu"
filho, enfermeira lhe dissesse que todos são tão parecidos que não faz
diferença qual seria o seu bebê. Na verdade todos poderiam ser seus".
Você aceitaria isto? Não, é claro! Só um deles é "sangue do teu sangue e
carne da tua carne". Por que vai Ter que aceitar todas se só uma foi
gerada do Seu Sangue e da Sua Doutrina? As outras foram geradas por
homens rebeldes, insatisfeitos que se desviaram da verdade ou
que protestaram contra sabe-se lá o que. A Igreja de Cristo pode
ser reconhecida porque tem a "Sua Cara" como dizemos. Não é
"protestante" e nem precisou se "renovar" porque é a mesma com a mesma
doutrina desde que Ele a gerou quando chamou seus primeiros discípulos e
começou seu ministério na terra. O Ecumenismo é uma afronta a esta
igreja de Cristo.
As consequências da Igreja de Cristo envolver-se no ecumenismo:
Precisamos
pensar seriamente e medir as consequências, o custo de nos deixarmos ser
envolvidos e engolidos por este estratagema de Satanás. O que acontece
quando uma Igreja adere ao movimento ecumenista?
Somos colocados em
IGUALDADE COM OS DEMAIS, fazendo parecer que TUDO É A MESMA COISA ,
quando não é e não deve ser. Somos colocados como "mais uma igreja
cristã, evangélica, protestante ou outra qualquer”.
Perdemos a força
evangelística, acomodando o nosso próprio povo à idéia de que toda
essa gente que se diz cristã já é salva e nós não temos a
necessidade ou tanta urgência de evangelizar (afinal, todo mundo é
cristão...). Esta é a maior causa de nosso atual estado de
acomodação. Satanás tem vencido esta batalha, enganando-nos e
causando-nos este relaxamento. O cristão fiel precisa ver que a
grossa maioria dos que se dizem cristãos ao nosso redor, precisam
ainda ouvir o verdadeiro evangelho.
Trazemos indiferença
e confusão doutrinaria para a Igreja, quando deveriamos promover a
firmeza e zelo dela. Isto, porque é em torno da fidelidade à
doutrina (os ensinos) de Cristo é que a igreja é fortalecida, não em
encontros sociais e espetáculos em aglomerações. Uma Igreja que
começa a se misturar com outras denominações acaba por não saber em
que crer, e começa a confundir tudo o que diz a "multidão de
vozes" com que Jesus ensinou. O ecumenismo traz confusão. É
confusão de línguas diferentes...lembra muito bem o episódio da
Torre de Babel. Não esqueça que BABEL (ou Babilônia) quer dizer confusão.
Nós,
independentes, devemos estar unidos e firmes no propósito de não
misturar o Falso e o Verdadeiro (um pouco de fermento leveda toda a
massa) e assumir a responsabilidade de levar o Evangelho de Cristo
também aos que pensam ser Cristãos e não o são.
O espiritismo é, sem dúvida,
uma das heresias que mais cresce no mundo hoje. O Brasil,
particularmente, detém o triste recorde de ser o maior reduto
espiritista do mundo, cujo crescimento se dá, em grande parte devido ao
fascínio que os seus ensinos exercem sobre as mentes das pessoas
desprovidas da sabedoria, advinda DO ETERNO e do estudo da Sua Palavra.
1. Origem e Desenvolvimento do
Espiritismo:
A Palavra "Espiritismo" tem sua origem no vocábulo francês "espiritisme".
Uma adaptação do termo grego "Pneuma" (espírito). Sua origem faz parte
da tradição de vários povos, como os egípcios, caldeus, assírios, [a
Babilônia] hindus, etc. O espiritismo que hoje se expande no Brasil e no
mundo nada mais é do que a continuação da necromancia e do ocultismo
praticados pelos povos antigos. Sua forma moderna ,como hoje é
conhecido, se deve a duas jovens norte-americanas, Margaret e Kate Fox,
de Hydevile, Estado de Nova Iorque, Estados Unidos da América.
a) O Papa do Espiritismo.
A figura de Allan Kardec é a principal dos arraiais espiritistas.
Léon Hippolyte Ravail ( o verdadeiro nome de Allan Kardec), nascido em
Lion, em 1804, tomou o pseudônimo de Allan Kardec por acreditar ser ele
a reencarnação de um poeta celta com esse nome. Dizia ter recebido a
missão de pregar uma nova religião, o que começou a fazer a 30 de abril
de 1856. Um ano depois publicou O Livro dos Espíritos que muito
contribuiu na propaganda espirita.
b) Desenvolvimento no Brasil:
As manifestações de cunho espírita no Brasil são muito antigas.
Ainda que não fossem conhecidas por esse nome, os índios praticavam
diversos rituais de pajelança. Depois vieram os portugueses, com sua
fachada cristã, mas envolvidos com a bruxaria européia. Finalmente
chegaram os escravos africanos com suas tradições que continuan em
estado crescente em nosso país. É muito comum encontrar católicos que
praticam o espiritismo. Nominalmente são católicos, mas paralelamente
são espíritas.
c) As Ramificações do Espiritismo:
As muitas e diferentes formas
do espiritismo que se vêem atualmente resultam de sua adaptabilidade ao
meio ambiente religioso e cultural do povo onde se encontra. Certamente
faz parte das estratégias satânicas, mudar apenas o nome, mas a doutrina
ou a operação continua a mesma. Podemos citar muitas nomenclaturas do
espiritismo tais como: Espiritismo comum, Baixo Espiritismo, Espiritismo
Científico; Espiritismo Kardecista, Espiritualismo, Quiromancia;
Cartomancia; Grafologia; Hidromancia; Astrologia; Voduismo; Candomblé;
Umbanda; Quimbanda; Macumba e algumas Sociedades que se dizem
filosóficas, teológicas, científicas e beneficentes etc. A lista destas
ramificações no Brasil é muito longa.
2. Manifestações da
Espiritismo:
Temos na Bíblia a proibição de várias formas de espiritismo. Como
já enfocamos, as nações dos tempos bíblicos eram dadas a essas práticas,
inclusive com sacrifícios humanos. Entre eles o sacrifício de crianças,
que lamentavelmente até o povo DO ETERNO havia entrado por esse desvio.
a) Adivinhação e prognosticação:
Adivinhação, ou prognosticação, consiste em predizer eventos
futuros ou descobrir coisas secretas por meio de comunicação direta, ou
ser por sinais ou agouros. A curiosidade humana leva muitos a consultar
sobre sua sorte, porém recordemos que a Bíblia condena severamente a
adivinhação e prognosticação. O ETERNO as proíbe e as classifica entre
as abominações pagãs: (Lv 19.26,31;22.23,26,27). O castigo [para os seus
praticantes] era a morte. Adendo: Outros meios modernos de adivinhar
são: jogar cartas de baralho e ver como caem; "ler" as folhas de chá no
fundo da xícara; o uso da tábua de Ouija; ler a sorte na palma da mão do
cliente (isto se chama quiromancia).
A astrologia, embora não esteja ligada diretamente ao espiritismo,
representa outra forma de adivinhação.
b) A Ventriloquia:
A ventriloquia, segundo o dicionário, é a arte de modificar a voz
de maneira que pareça vir de longe e de imitar a de outras pessoas ou
diversos sons. Esta arte, praticada legitimamente no mundo do
entretenimento, tem servido também a alguns charlatões ou farsantes no
espiritismo para explorar sua clientela. Os demônios são espíritos
enganadores. Antigamente falavam mentiras através dos falsos profetas.
Continuam esta atividade hoje em dia, e isto é um dos sinais proféticos
que se caracterizam os últimos dias. ! Rs 22.12, 19-23; 1 Tm 4.1. O
ETERNO permite que os espíritos mentirosos enganem aos que não querem
receber a SUA mensagem ( 2 Ts 2.9-12). Adverte ao seu povo que não
creia em todos os espíritos ( 1 Jo 4.1-3).
c) A Magia .
A magia se define como a arte que ensina fazer coisas admiráveis. O
dicionário faz diferença entre magia branca e magia negra. Chama de
branca aquela que faz uso de meios naturais e negra a que se pratica por
intermédio de um pacto com o diabo. Quer dizer, a magia branca vem a ser
as artimanhas dos prestidigitadores e coisas desse estilo para entreter
o público, enquanto a negra é a nigromancia. A magia era praticada nas
religiões pagãs nos tempos bíblicos. Recordemos como os magos de Faraó
imitaram os milagres de Moisés ( Ex 7.11). Houve magos nos tempos de
José (Gn 41,18), veja também Dn 4.7; At 8.9-24; 13.6-12.
3. O Espiritismo e sua natureza doutrinária:
As doutrinas dos vários grupos são tão diferentes que é impossível
definir a todas. No "baixo espiritismo" da magia negra fazem pacto com o
diabo e proferem obscenidades e blasfêmias contra O ETERNO. Consideramos
aqui somente as doutrinas dos grupos mais "refinados" e em particular a
"Declaração de Princípios" adotada pela Associação Nacional de Igrejas
Espíritas.
a) Sobre a Bíblia:
Não reconhecem a Bíblia como autoridade de fé ou doutrina. Baseiam
sua doutrina nas "revelações". Na obra O ABC do Espiritismo,
citam a pergunta: "Não se baseia a Bíblia no Espiritismo?" e respondem:
"Não! O espiritismo não depende de nenhuma revelação anterior para
suas credenciais e provas." Para os cristãos é pura blasfêmia o fato
de colocar as revelações contraditórias do espiritismo no mesmo nível da
Palavra DO ETERNO. Temos evidências sobejas para depender somente da
Revelação Bíblica na própria Bíblia. (2 Pe 1.19-21; 1 Tm 4.1,2; 2 Ts
2.3,4; Jd v.3,4; 2 Tm 3.5 etc.).
b) Doutrina sobre O ETERNO:
O Manual Espírita declara: "Cremos na inteligência infinita.... Por
isso expressamos nossa crença em um Poder Supremo, impessoal, presente
em todo lugar, manifestando-se como vida através de todas as formas
organizadas da matéria, chamado por alguns, O ETERNO, por outros,
espírito, e pelos espíritas, Inteligência Infinita". Nós, os cristãos,
cremos que O ETERNO é um ser pessoal que possui inteligência infinita, e
que tem interesse por cada um de nós. ( Jo 3.16). Ele nos ama. A Bíblia
inteira o prova!. Russel Spittler disse: "Os espíritas substituem o
próprio ETERNO por um de seus atributos. Fazem caso omisso a todos os
outros atributos..." .
c) Doutrina de Cristo:
Os espíritas crêem que Cristo foi o melhor mestre, exemplo e
médium que o mundo jamais conheceu. Crêem na divindade de Cristo no
mesmo sentido em que crêem na divindade de todo ser humano. Crêem que
Ele foi um dos vários salvadores vindos ao mundo.... Nós, cristãos,
cremos que Cristo é o único mediador entre O ETERNO e os homens ( 1 Tm
2.5; At 4.12; Jo 14.6). O unigênito filho de Deus. A maioria de seus
milagres eram feitos em plena luz do dia, ao ar livre, e não por invocar
um "controle".
4. Outros erros doutrinários:
Assim como outras denominações religiosas usam outras fontes além
da Bíblia, que são escritas pelos seus líderes e consideradas acima da
Bíblia.A Palavra DO ETERNO é muito pesada para eles; exige renúncia do
pecado, de si mesmo e muita humildade. Dessa maneira usam também a
Bíblia para dizer aquilo que a Bíblia não diz. São Mestres na
falsificação ( 1 Tm 4.1).
a) A doutrina do Espírito Santo:
Alguns grupos de espíritas falam muito no Espírito Santo. Dizem que
ele os inspira e que opera através deles. Adaptam sua maneira de falar à
terminologia bíblica, porém, afirmam O Espírito Santo é somente outro
nome para a Inteligência Infinita que habita todos no universo.
b) Doutrina do pecado e da expiação:
A. J. Davis, o "João Batista do Espiritismo", combate vigorosamente
a idéia da expiação e diz que é de tendência imoral. A. Conan Doyle diz
que nunca houve evidência da queda do homem. Todavia reconhecem a
existência do mal e crêem que existe uma espécie de purgatório para os
espíritos das trevas. Este consiste nas duas esferas espirituais mais
baixas das sete que rodeiam nossa terra. Os textos já citados em
parágrafos anteriores, mostram base escriturísticas para a doutrina da
expiação. (1 Co 15.21,22; Rm 5.12).
c) Doutrina da salvação:
Defendem que é por meio das obras através dos anos que as almas
podem ir progredindo das regiões escuras para as esferas de luz. Com o
tempo todas chegam às esferas superiores. O Homem é salvo por meio de
suas obras. Para sustentar essa falsa doutrina defendem a reencarnação,
torcendo textos bíblicos como Jo 3.3 e defendem que João Batista é a
reencarnação do Profeta Elias. A Bíblia ensina que nossa salvação não é
pelas obras para que ninguém se glorie, mas sim pela graça DO ETERNO,
aceitação do sacrifício da obra e sacrifício do Messias que leva o fiel
a obediëncia( Ef 2.8,9; Rm 6.23; Jo 3.16; 2 Co 5.21; Tt 3.5).
O aumento do espiritismo e da atividade demoníaca que se observa
hoje em dia é um dos sinais dos últimos tempos. Para combater esse
crescente satanismo precisamos renovar nossa disposição para o estudo
sistemático da Palavra do ETERNO, incentivando todos a fazer o mesmo.
Esse conhecimento que vem através do estudo da Palavra é a melhor arma
para se refutar uma doutrina falsa, principalmente o espiritismo com
todas as suas ramificações. O ETERNO através do Seu Espírito nos
capacitará para isso.
Manifestações do Espiritismo:
A Necromancia: A necromancia se refere à comunicação com os
mortos e à revelação por este meio de mistério e eventos futuros. As
vezes chamam também de "nigromancia" que significa "magia negra". Essa
prática sempre foi condenada por Deus. (Dt 18.10-12; Is 8.19) etc.
A feitiçaria e a bruxaria: Já vimos vários textos bíblicos sobre
a feitiçaria. Entre o povo de Israel era castigada com a morte. O Novo
Testamento ensina que no céu não há lugar para feiticeiros. Sua parte
será no lago de fogo ( Ex 22.18; Ap 21.8;22.15). A bruxaria é
considerada como a forma mais baixa do espiritismo. É trabalhar com
espíritos imundos, "das trevas", que somente querem fazer mal aos seres
humanos.
Há muitos tipos de feitiço. Quantas mocinhas acodem a feiticeiro, ou
feiticeira, para que seus encantamentos lhe consigam o amor de
determinados jovens! E quantas mulheres abandonadas por seus esposos vão
buscar vingança sobre "a outra mulher" que lhes tirou o marido! As vezes
o bruxo trabalha com uma bonequinha que representa o inimigo do cliente,
colocando-lhe alfinetes nas partes do corpo que devam ser afetadas pela
maldição. As vezes emprega o retrato da pessoa, ou uma peça de seu
vestuário ou qualquer objeto de seu uso ou de sua pessoa, como as aparas
de suas unhas ou de seu cabelo. Etc. Os instrumentos de feitiçarias são
abundantes para fazer o mal.
Com freqüência os espíritos se apresentam como personagens que
conseguiram êxito em outra época e agora se põem à disposição para dar
conselhos em sua especialidade. Lemos no Novo Testamento acerca de
demônios que possuíam as pessoas e falavam por intermédio delas coisas
alheias ao conhecimento do possesso ( Atos 16.16-18; Mc 5.2-12).
Os espíritas negam a verdade a respeito de todos os grandes ensinamentos
[de Cristo, na Bíblia], como o pecado, a redenção, a ressurreição e a
segunda vinda . Se ele estava enganado a respeito de todos seus ensinos
fundamentais, como pode ter sido o melhor médium espírita que o mundo já
conheceu? Negam a encarnação divina, a ressurreição corpórea de Cristo e
a sua ascensão e regresso em forma pessoal. Dizem que ressuscitou
somente seu espírito e ascendeu à Sexta esfera espiritual. [Mas a Bíblia
ensina que] A base fundamental do evangelho é a origem Divina de Cristo,
seu sacrifício vicário por nossos pecados, sua ressurreição corporal dos
mortos e seu regresso visível para levar-nos ao lar que foi preparar
para os seus ( Jo 1.1-4, 14: Mt 1.18-23; Jo 3.14-21;Is 53.1-12; 1 Co
15.1-8;14.23;Jo 14.1-6;Lc 24.36-48: At 1.9-11: Mt 24.23,27-31; 1 Ts
4.16-17).
Os espíritas dizem que Cristo foi o melhor médium que jamais viveu,
que veio da Sexta esfera espiritual para ensinar o caminho aos homens.
Seria bom usar um Novo Testamento com as palavras dEle sublinhadas em
vermelho para emprestar aos espíritas. Assim poderão aprender mais do
caminho que Ele traçou para nossa salvação.
Testemunho e a oração: Aos que vivem em constantes temor dos espíritos
maus, o testemunho da paz e da libertação do temor é de muita
importância. O gozo do Senhor na vida diária do cristão é algo poderoso.
Procure através de sua amizade, e oração por ele(a), leva-lo a conhecer
melhor e estudar a bíblia consigo, recordando que a nossa luta não é
contra as pessoas, mas contra os dominadores deste mundo tenebroso, mas
contra os "principados e potestades ", contra os dominadores deste mundo
tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes". (
Ef 6.12,13). Lembre-mo-nos sempre que o ETERNO é mais poderoso que
todos os espíritos enganadores de Satanás. É importante estamos cheios
do SEU Espírito para combater as forças diabólicas.